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Pausas durante esforços repetitivos ajudam a prevenção de doenças

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Pequenos hábitos do dia a dia como torcer um pano, levantar objetos, digitar ou até mesmo usar o celular podem causar bursite e tendinite.

A bursite é uma inflamação nas bursas, "bolsinhas" que protegem não só as extremidades ósseas dos ombros, mas também de outras partes do corpo como os cotovelos, joelhos e quadris. A tendinite são inflamaçoes nos tendões. As dores das duas inflamações são parecidas e uma pode causar a outra. Mas é importante saber que ambas podem ser evitas, têm tratamento e têm cura.

Para evitar esses problemas, é importante movimentar-se da maneira correta e saudável. É preciso cuidado também ao realizar movimentos repetitivos. Eles exigem pausas prolongadas, ou seja, é importante parar a cada hora e realizá-los da maneira correta.

Para prevenir, é importante também beber muito líquido, o que ajuda a preservar as articulações. Aquecer os músculos e fortalecê-los com exercícios físicos também ajuda na prevenção de bursites e tendinites.

Ao contrário do que a maioria pensa, a massagem não ajuda e pode até piorar a inflamação. Uma das formas de tratamento é imobilizar a região. Caso a pessoa sinta dor nas articulações, é importante sempre procurar um médico.

Acidente Vascular Cerebral em crianças

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Apesar de raro, crianças podem desenvolver acidente vascular cerebral (AVC). As causas desses são diferentes, mas, nesta faixa etária, a doença tem elevado índice de mortalidade e alto custo social, sendo, por vezes, difícil de ser diagnosticado.
O AVC infantil geralmente se apresenta com dores de cabeça recorrentes, crises convulsivas, ataques isquêmicos transitórios ou instalação súbita de déficits neurológicos.
Podem ocorrer hemorragias associadas a malformações, aneurismas e tromboses. A investigação inicial é feita por tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (RM), seguindo-se da investigação etiológica com exames laboratoriais, cardíacos.
Outros fatores que podem levar ao desenvolvimento de AVCs são quadros de desidratação, hipercoagulabilidade e meningite podem ocorrer tromboses venosas.
O diagnóstico do AVC infantil pode ser realizado por tomografia computadorizada ou ressonância magnética. O tratamento da doença é feita através de medicamentos e cirurgia.
Os pesquisadores concluíram que o diagnóstico de AVC na infância requer alto índice de suspeita a fim de evitar sequelas irreversíveis. Facilitar o acesso aos métodos de diagnóstico tem permitido o tratamento precoce, melhorando, assim, o prognóstico da doença.
O trabalho, realizado por pesquisadores de Curitiba, foi apresentado no 36º Congresso Brasileiro de Pediatria, que ocorreu de 08 a 12 de outubro no Rio de Janeiro.

4 exercícios de Pilates para a Coluna

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Ouro dia estava conversando com uma aluna e ela me contou que a primeira vez que ouviu falar de pilates foi por uma pessoa que tinha problema na Coluna Vertebral e que o pilates tinha o 'poder de esticá-la todinha'. Ela estava corretíssima. O Pilates possui mesmo exercícios para alongamento não só da coluna mas como para o corpo todo.

É fato que a má postura no dia-a-dia por causar danos à coluna. E para combater este incômodo, o pilates possui técnicas apropriadas que ajudam a aliviar as dores através do condicionamento físico e reeducação postural. Ele promove o fortalecimento e alongamento da musculatura do corpo todo de forma equilibrada. O pilates pode ser praticado por qualquer pessoa, de qualquer faixa etária. Mas, antes de iniciar os exercícios, é fundamental uma avaliação física.
Para que os exercícios sejam feitos corretamente e tenha ótimos resultados, é preciso usar a faixa elástica para pilates, também conhecida como theraband, ou uma toalha dobrada no sentido do comprimento.
Siga as instruções e aprenda a fazer quatro exercícios de pilates para a coluna. Pratique em casa para aliviar as dores na coluna.

Primeiro exercício

O primeiro exercício é para alongar a musculatura posterior da coxa e perna. Deitada, posicione a faixa ou a toalha dobrada no pé direito e alongue toda a musculatura posterior da perna direita. Mantenha a perna de base bem estendida no colchonete, os ombros bem relaxados e a cabeça bem apoiada. Mantenha a posição por aproximadamente um minuto, respirando livremente. Repita o mesmo movimento com a outra perna.

Segundo exercício

Este exercício é conhecido como roll down. Sentada e com a coluna bem ereta, passe a faixa na sola dos pés, unindo bem os membros inferiores. Segure a faixa próxima aos tornozelos e expirando levemente, comece a deitar devagar. Execute este movimento segmentando todas as vértebras da coluna. Expire levemente e volte à posição sentada e ereta devagar, repetindo este movimento de quatro a cinco vezes.

Terceiro exercício

Ainda deitada, coloque a faixa na região das canelas. Eleve o tronco e segure a faixa entre as pernas. Faça um movimento semelhante ao de bombeamento com os braços, inspirando e expirando em cinco tempos, repitindo este ciclo respiratório dez vezes. Os abdominais devem estar bem acionados mantendo o umbigo "colado" à coluna.

Quarto exercício

Para terminar os exercícios de pilates para a coluna, faça o squat. Fique em pé em cima da faixa, com os pés um pouco afastados. Segurando uma ponta da faixa em cada mão, desça o quadril em direção ao chão, inclinando levemente o tronco para frente e eleve os braços até a altura dos ombros aumentando a tensão na faixa. Expire enquanto fazer o movimento e inspire enquanto volta à posição inicial. Repita o exercício de cinco a oito vezes. Não se esqueça de manter a coluna sempre ereta e os abdominais acionados

Esse texto foi enviado pelo Aprendendo Pilates

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Para seu bebê aprender rápido, faça-o desafiar as leis da física

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Obesidade infantil: Estudo enumera fatores de risco apresentados por bebês menores do que um ano que podem levá-los à obesidade infantil

Crianças costumam adorar novidades. Podem passar horas brincando com objetos novos, jogando-os pela casa, ações que fazem parte do processo de aprendizado infantil. No entanto, estudo publicado na revista Science nesta sexta-feira revela que quando esses objetos desafiam conceitos físicos, como as leis da gravidade, o aprendizado é bem mais rápido.

Pesquisadores da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, fizeram uma série de experimentos com 110 crianças de 11 meses e descobriram que, quando as crianças estão diante de objetos ou experiências que vão contra algumas noções básicas do funcionamento do mundo, como bolas que atravessam paredes ou carrinhos de brinquedo que flutuam no ar, as crianças ficam mais surpresas, curiosas e aproveitam a experiência para aprender.

"Para as crianças, o mundo é um lugar extremamente complexo, cheio de estímulos. Como elas sabem no que devem prestar atenção e aprender e o que devem ignorar? Nossa pesquisa sugere que as crianças usam o que já sabem sobre o mundo para fazer previsões. E quando essas previsões se mostram erradas, elas usam isso como uma oportunidade especial para aprender", diz Lisa Feigenson, professora de psicologia e ciências do cérebro da Universidade Johns Hopkins e uma das autoras do estudo.

Aprendizado rápido - Os cientistas partiram da hipótese de que as crianças têm desde muito cedo algumas ideias sobre como funciona o ambiente ao redor delas. Elas saberiam que há objetos sólidos que não devem ser atravessados ou que, ao serem jogados, os objetos caem no chão. Com isso, a equipe de pesquisadores submeteu parte dos bebês a experiências que desafiariam essas regras. Apresentaram a eles bolas que passaram pelas paredes ou carrinhos que, ao chegarem a um buraco não caíam, mas ficavam no ar. A outra parte das crianças assistiu às experiências como elas acontecem no mundo real: bolas que param em frente a paredes e carrinhos que caem.

Em seguida, os pesquisadores deram os objetos para os bebês e mediram como reagiam a eles. As crianças que viram as experiências surpreendentes exploravam mais os objetos, batendo a bola para verificar se era realmente sólida ou jogando o carrinho no chão para avaliar se caía ou não, ao contrário do outro grupo. Os cientistas também mediram, por meio de sons e avaliações, as taxas de aprendizado das crianças. Aquelas que viram as experiências desafiadoras se saíram significantemente melhor. Em seu artigo, os autores afirmam que os bebês submetidos aos experimentos surpreendentes estavam testando hipóteses sobre o modo de agir dos objetos em relação a suas noções de realidade - como pequenos cientistas.

"O comportamento dos bebês não é apenas um reflexo em resposta à novidade, mas reflete tentativas de aprender sobre aspectos do mundo que não correspondem a suas expectativas", afirma a psicóloga Aimee Sahl, também autora do artigo.

Conhecimento infantil - Esse não é o primeiro estudo a assumir que os bebês nascem ou desenvolvem desde muito cedo um conhecimento sólido sobre o mundo, mas é o único a colocar em teste a ideia de que o aprendizado infantil, desde os primeiros meses, não envolve apenas a observação do mundo, mas também o exame de hipóteses e de informações contraditórias para provar ou não o conhecimento.

A equipe sugere no artigo que esse conhecimento sobre o aprendizado infantil pode ajudar pais e educadores a melhorar o ensino das crianças, usando surpresas e desafios no cotidiano.

16 dicas para não queimar sua imagem nas redes sociais

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Redes Sociais


As redes funcionam como uma vitrine e o impulso comunicativo pode manchar a reputação na vida profissional. Engana-se quem pensa que os recrutadores ignoram os perfis sociais, como Facebook, Instagram e Twitter. Segundo um estudo do CareerBuilder, site americano de recrutamento, 51% dos 2 138  empregadores entrevistados desistem de contratar um candidato após verificar suas postagens. Mesmo quem não está atrás de emprego deve tomar cuidado: chefes e colegas observam como andam as publicações alheias

Para não cair em armadilhas e correr o risco de virar meme, siga as regras para preservar (e melhorar) sua imagem virtual. 

1- Use ferramentas de privacidade 

A lista de amigos não é homogênea: tem chefes, ex-chefes, colegas e pessoas mais íntimas. Cada grupo pede um tipo diferente de mensagem. O Facebook cria filtros e listas que podem ser aplicados nos posts. Isso permite que alguém selecione só os amigos para compartilhar a foto do Réveillon, e só os colegas quando quiser postar um texto corporativo. 

2 - Pense antes de publicar

As linhas do tempo são lotadas de informações. Mas nem todas foram revisadas antes de ser publicadas. A consequência? Posts com informações falsas e erros de português.  "Não é porque a internet é veloz que temos de nos posicionar com a mesma rapidez", diz Bia Granja, do site Youpix, especializado em internet.

3-  Reclame na medida

As redes sociais viraram um grande SAC da vida, com gente que usa os perfis só para desabafar. Reclamar de vez em quando é normal, mas ser resmungão transmite uma imagem ruim. "Nenhum recrutador verá com bons olhos uma pessoa que está o tempo todo insatisfeita com tudo", diz Ana Luiza Mano, fundadora do grupo Psicólogos da Internet, de São Paulo. 

4- Diminua a ostentação

Há a impressão de que, na internet, todo mundo é feliz e só faz coisas incríveis. Postar imagens de viagens, restaurantes, sapatos novos e festas em excesso passa a impressão de ostentação.

O marketing pessoal exagerado não cola. Profissionais que se autopromovem assim dão a entender que não assumem falhas. 

5 - Pegue leve nas críticas às empresas 

Todo cliente lesado por algum serviço ou produto tem o direito de ficar bravo e reclamar. Desde que seja no lugar certo. Melhor falar sobre o problema com a empresa ou em sites voltados para reclamações.

Por mais que esteja irritado, mantenha a cordialidade: pode ser que, daqui a um tempo, você pleiteie uma vaga na empresa com a qual brigou. 

6- Lembre-se que a zoeira tem limites 

Até os mais bem-humorados precisam ter noção. Às vezes, uma piada pode ofender — mesmo que essa não tenha sido a intenção. Avalie o tom do post e nunca faça comentários ofensivos disfarçados de piadas.

Brincar com as minorias está fora de cogitação: as empresas valorizam quem sabe lidar com a diversidade. 

7 - Analise as redes

Cada rede tem um perfil específico que deve ser levado em conta. Não pega bem postar convite para seu aniversário no LinkedIn ou compartilhar seu currículo no Facebook. 

8 - Publique com moderação

Crie uma rotina para seus posts e uma frequência tolerável para se expor online. Quem escreve demais parece que está viciado, comportamento que pode prejudicar a produtividade e ser malvisto pelos chefes. 

9 -Seja coerente

As redes sociais devem refletir quem você é na vida real. Não adianta se esconder atrás da tela e criar uma imagem diferente da mostrada no trabalho.

As pessoas percebem a incoerência e ficam em dúvida sobre a personalidade. Preste atenção também nos seus contatos: não adianta tomar cuidado com o perfil se todos os seus amigos parecem ser exatamente o contrário de quem você é.

10 - Saiba que o anonimato é lenda

Antes de publicar qualquer coisa, imagine se teria coragem de dizer aquilo pessoalmente, sem se envergonhar ou se arrepender no futuro. Na dúvida, apague o que escreveu. Essa atitude demonstra maturidade e o entendimento de que nem tudo precisa ser compartilhado. 

11 - Controle as emoções

Todo mundo perde a cabeça e fala bobagem. Só que na internet o escorregão, às vezes, fica imortalizado. Respire fundo antes de se manifestar. Responder com classe a uma provocação impressiona os chefes, pois significa inteligência emocional.

12 - Evite falar sobre sua empresa

Se estiver com um problema no seu trabalho, não espalhe nas redes. Fazer isso não soluciona nada e só gera mal-estar — além de mostrar que o profissional não tem maturidade para chamar o chefe para conversar e tentar resolver a questão. 

13- Cuidado com a linguagem

Vários mal-entendidos ocorrem porque as palavras para certos posts não foram bem escolhidas e possuem um tom indelicado ou irritado. Evite caixas altas, por exemplo, que são consideradas gritos na internet. 

14 - Mantenha a discrição

Se a discussão com um de seus contatos ficar mais séria, opte por uma conversa particular para evitar a exposição de seus problemas ou pontos de vista polêmicos. Discrição na hora de resolver pendências é uma competência essencial em momentos de crise. 

15- Leia a política de privacidade 

As empresas têm regras claras para o uso das redes sociais no ambiente corporativo. Descobrir qual é o código de conduta adotado pelo local onde trabalha minimiza erros, como compartilhamento de informações sigilosas.

16 - Saia da bolha

A dinâmica das redes contribui para que apenas conteúdo parecido com o que você posta apareça na linha do tempo. Isso colabora para que as pessoas ignorem que existem opiniões e assuntos diferentes.

É importante dar valor a informações que não fazem parte do dia a dia.  

FisioImagens 54

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http://www.tusculum.edu/academics/img/prephysicaltherapy_top.jpg



Algumas imagens só a fisioterapia pode te dar. Seja na avaliação ou no tratamento, a relação fisioterapeuta x paciente traz belos registros.

Veja ai:

http://www.nwtexashealthcare.com/sites/nwtexashealthcare.com/files/iStock_000013771026Medium.jpg

http://www.hapta.org/wp-content/uploads/2014/08/physical-therapist-job.jpg

http://www.somersethillspt.com/reasons1.jpg

http://www.lifestyle-physical-therapy.com/wp-content/uploads/2012/09/Depositphotos_10733844_l.jpg

http://www.hindscc.edu/Assets/images/physical-therapy-PTA-degree.jpg

http://www.cprochester.org/content/images/Preschool%20-%20PT%20and%20girl%20jumping%20over%20bar%20-%20smaller.jpg

http://media.cmgdigital.com/shared/lt/lt_cache/thumbnail/960/img/photos/2012/04/01/5b/98/WyattGray-11_370626a.jpg

http://www.pacific.edu/Images/school-pharmacy/students/PTStudentBall_web.jpg

Cursar pós-graduação sem finalizar a graduação é ilegal

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http://www.kashmira.com.br/cache/244b7e6e0add13cead3bedc4bca200ae.jpg
Desde 2007 o Ministério da Educação, através do Conselho Nacional de Educação, tem decisão firmada que torna ilegal a inscrição de acadêmicos em cursos de pós-graduação.
A decisão foi aceita por unanimidade na Câmara de Educação Superior e publicada no Parecer CNE/CES 02/2007, conforme reproduzimos abaixo:

Ministério da Educação – Conselho Nacional de Educação

Consulta sobre a expedição de certificado de especialista a alunos de pós-graduação lato sensu com curso de nível superior não concluído.
I – RELATÓRIO
O Senhor Doutor Promotor de Justiça Curador dos Direitos à Educação e Saúde da Comarca de Aracaju/SE, Dr. Augusto César Leite de Resende, consulta a este Conselho se, Ante o disposto no art. 6º, § 2º, da Resolução CNE/CES nº 01, de 3 de abril de 2001, é possível a expedição de certificado de especialista a aluno que, no ato da matrícula em curso de pós-graduação lato sensu, ainda não concluiu o curso de nível superior, mas o finaliza antes da conclusão do curso de pós-graduação.
Mérito – A Resolução CNE/CES nº 1, de 3 de abril de 2001, configurada para normatizar o funcionamento dos cursos de pós-graduação no país, estabelece em seu art. 6º, § 2º, que "os cursos de pós-graduação lato sensu são oferecidos para portadores de diploma de curso superior". O texto é claro e objetivo e não permite qualquer desvio hermenêutico de seu sentido. A não observação dessa premissa, com o devido rigor, criaria tantas situações conflituosas ou mesmo distorções, que não permite excepcionalidade.
II – VOTO DO RELATOR
Responda-se ao Interessado que a matrícula em curso de pós-graduação lato sensu de estudante não portador de diploma de nível superior se constitui numa ilegalidade, vedando-lhe, em consequência, o direito ao certificado correspondente.
III – DECISÃO DA CÂMARA
A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do Relator.
Sala das Sessões, em 31 de janeiro de 2007.
Fonte: Coffito

Saiba mais sobre o Lúpus Eritematoso Sistêmico

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A primeira vez que ouvi falar sobe o Lúpus Eritematoso Sistêmico e suas consequências foi na faculdade de fisioterapia. E é uma doença mais comum do que muita gente imagina.
O Lúpus é uma doença inflamatória crônica de carater auto-imune, pois apresenta a produção de vários auto-anticorpos devido a uma disfunção do sistema imune.
Possui grande variedade de sintomas que se assemelham ao de várias outras doenças e, em geral, são intermitentes dificultando assim o diagnóstico precoce. Os primeiros sintomas mais comuns são:1
  • Febre
  • Mal-estar
  • Inflamação nas articulações
  • Inflamação no pulmão (pleurisia)
  • Inflamação dos gânglios linfáticos
  • Dores pelo corpo (por causa das inflamações)
  • Manchas avermelhadas
  • Úlceras na boca (aftas)
Sintomas graves ou que acarretem risco de morte (como a anemia hemolítica, amplo envolvimento cardíaco ou pulmonar, doença renal ou envolvimento do sistema nervoso central) frequentemente necessitam de um tratamento mais agressivo com especialistas.
Cerca de 10 a 20 % dos pacientes com LES apresentam algum familiar com quadro reumatológico ou de doença auto-imune (tireóide, hepática), o que mostra o componente genético no aparecimento da doença. Existe também a participação de hormônios, pois o LES é frequente na população fértil feminina, aparecendo durante ou após o parto. Além disso, é bem demonstrado que a exposição a luz solar pode facilitar o aparecimento ou piorar a doença.

O tratamento eficaz é médico (medicações adequadas a cada fase da doença) e fisioterapêutico: exercícios para manter ou melhorar os movimentos e a força muscular e orientações para prevenção da piora do quadro e para a convivência com a doença.

Causas da Fraqueza Muscular

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Fraqueza muscular ou miastenia é uma perda de força muscular. A fraqueza muscular real é um sintoma primário de várias doenças dos músculos esqueléticos, incluindo a distrofia muscular e a miopatia inflamatória.
A fraqueza muscular pode ter várias causas:
  • doenças neurológicas: esclerose amiotrófica lateral, paralisia de Bell, paralisia cerebral, síndrome de Guillain-Barré, esclerose múltipla, compressão de um nervo (por exemplo, causada por um disco deslocado na espinha vertebral), derrame (acidente vascular cerebral), poliomielite, miastenia gravis, mielite transversa, deficiência de vitamina B12, neuropatia diabética;
  • doenças musculares: distrofia muscular de Becker, dermatomiosite, distrofia muscular de Duchenne, distrofia miotônica;
  • doenças metabólicas: doença de Addison, hiperparatireoidismo, baixos níveis de sódio ou potássio, tireotoxicose;
  • problemas psicológicos: depressão, sintomas imaginários, histeria (reação de conversão), fibromialgia, síndrome da fadiga crônica;
  • outros: botulismo, envenenamento (inseticidas, ostras), anemia.
Ao avaliar o sintoma de fraqueza muscular, é importante saber:
  • início e tempo de duração: algumas doenças, como as distrofias musculares e a paralisia cerebral são de início nos primeiros anos de vida;
  • se é objetiva ou subjetiva, ou seja, se há diminuição de força muscular no exame clínico ou não;
  • quais membros são acometidos: no caso da esclerose múltipla, compressão de nervo e derrame, o acometimento usualmente é assimétrico;
  • quais partes do corpo são acometidas: no caso da neuropatia diabética e deficiência de B12, por exemplo, o acometimento é distal e simétrico; já na dermatomiosite, o acometimento usualmente é proximal;
  • antecedentes familiares e pessoais de doenças ou sintomas similares.
Para determinar a causa da fraqueza muscular é indispensável a realização de um exame clínico completo, incluindo o exame neurológico. Muitas vezes, será necessária a realização de exames complementares, como uma eletroneuromiografia e alguns exames laboratoriais para determinar a causa da fraqueza muscular.
Fraqueza pode se apresentar generalizada ou localizada, ou seja, de um lado do corpo, em membros específicos. Se você apresentar fraqueza muscular exagerada, não associada a infecções agudas ou esforço físico, deve procurar um médico neurologista ou um pronto atendimento para uma melhor avaliação e tratamento.

Exercícios para assoalho pélvico

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O treino dos músculos do assoalho pélvico pode ser uma maneira eficaz de minimizar ou prevenir a perda de urina. O treino pode ser feito voluntariamente, não custa dinheiro nem tem efeitos secundários, por isso talvez queira experimentar antes de iniciar outros métodos de tratamento. As melhorias poderão não ser imediatas, mas não desista.

 

O que é o assoalho pélvico?
O assoalho pélvico é composto por uma fina camada de fibras musculares e tecido conjuntivo que encerram a cavidade pélvica na sua parte inferior, entre osso púbico o anteriormente e o sacro posteriormente. 

Qual é a função dos músculos do assoalho pélvico?

  • Os músculos do assoalho pélvico contraem quando se tosse, espirra ou se faz força, ajudando a prevenir a perda involuntária de urina;
  • Ajudam a sustentar os órgãos no abdomen especialmente quando se fica em pé;
  • Ajudam a proteger os órgãos pélvicos contra lesões externas;
  • Ajudam a segurar os órgãos pélvicos, como a bexiga, na posição correta;
  • Ajudam a controlar a saída de urina, gases e fezes;
  • Desempenham um papel importante durante a relação sexual.

Para os músculos do pavimento pélvico desempenharem corretamente as suas funções precisam de estar condicionados e terem uma força adequada, como qualquer outro músculo do corpo. 

O que poderá acontecer se os músculos meu assoalho pélvico estiverem fracos?

A fraqueza dos músculos do pavimento pélvico pode causar ou agravar vários problemas tais como:

  1. Incontinência urinária de esforço. É a queixa de perda involuntária de urina ao fazer esforços ou durante a prática de exercício físico, quando se assoa ou se tosse.
  2. Incontinência urinária de urgência. É a queixa de perda involuntária de urina associada a uma necessidade urgente de urinar.
  3. Incontinência mista (urgência e esforço). É a queixa de perda involuntária de urina associada à urgência como também ao esforço.
  4. Prolapso dos órgãos pélvicos ou prolapso genital. É a descida da bexiga, recto, ou útero, pressionando a parede vaginal, que nas formas mais graves pode ultrapassar a entrada da vagina.
  5. A perda de desejo sexual ou a percepção de que a vagina está alargada. 

O que pode causar fraqueza dos músculos do assoalho pélvico?

  1. A não utilização destes músculos. Os músculos do pavimento pélvico, tal como todos os outros músculos têm de ser exercitados para funcionarem.
    É muito importante exercitar estes músculos durante toda a vida da mulher (não apenas após ter filhos).
  2. Lesão dos músculos durante a gravidez e parto.
  3. Alterações hormonais associadas à menopausa pode implicar fraqueza da destes músculos, no entanto ainda não está comprovado cientificamente.
  4. A própria diminuição do tónus muscular associado com o processo de envelhecimento.
  5. Danos musculares provocados pelo esforço prolongado quando existe de obstipação intestinal, ou ainda associado a doentes com antecedentes de tosse crónica ou obesidade.

O papel dos exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico
Exercícios regulares e intensos do pavimento pélvico ajudam a fortalecer e tonificar estes músculos.

Muitas mulheres perceberão uma melhoria ou até um desaparecimento dos sintomas da incontinência urinária de esforço após aprenderem fazer corretamente os exercícios, podendo assim evitar ou adiar a necessidade de uma cirurgia. 

Como exercitar os músculos do assoalho pélvico?
É importante aprender a realizar os exercícios desde o início e avaliar de vez em quando se os continua a realizar corretamente.

O seu fisioterapeuta vai poder ajuda-la a aprender e a realizar os exercícios utilizando ilustrações, desenhos e figuras.

  1. Sente-se confortavelmente com os pés e joelhos afastados. Dobre o seu tronco de modo a apoiar os cotovelos sobre os joelhos.
    Lembre-se de continuar a respirar, mantendo a barriga, pernas e coxas relaxados.
  2. Imagine que está a tentar evitar a perda de gases e urina ao mesmo tempo. Ao fazer isto deve sentir um aperto e levantar da zona à volta da vagina e ânus.
  3. Uma boa maneira de avaliar se está a fazer bem os exercícios é observar-se ao espelho.
    Pode deitar-se numa cama com um espelho colocado entre as pernas afastadas e com os joelhos dobrados.
    Ao apertar os músculos vai notar que o recto e entrada da vagina vão subir e aproximar-se.

Se notar que a sua vagina abriu, está afazer a força para baixo, que é ao contrário da contração dos músculos do pavimento pélvico.
Além disso, se perder urina ou gases enquanto está a fazer os exercícios estará também a fazer a força em sentido contrário, em vez de estar a puxar para cima.

Poderá não conseguir fazer as contrações no início, mas não se fique decepcionada.


A maior parte das doentes aprendem a contrair e relaxar os após algum treino. 

Com que frequência devo fazer os exercícios?
Primeiro, determine a sua "série inicial". Use um diário de exercícios.

Aperte ao máximo os músculos do seu pavimento pélvico sem usar os glúteos, as coxas ou os abdominais, como já foi descrito acima.
Depois mantenha a força durante o máximo tempo possível até ao máximo de 10 segundos). 

Quando tempo consegue segurar uma contração máxima?

______segundos

Relaxe e descanse durante pelo menos o mesmo tempo da contração.
Repita a sequência "apertar, segurar e soltar" o número máximo de vezes que conseguir (até um máximo de 8-12 repetições).

Quantas vezes consegue repetir a contração?

______ vezes (por exemplo 2 segundos 4 vezes)

Este será a sua "série inicial" de exercícios. Repita a sua "série inicial" 4 a 6 vezes durante o dia.
Assim, com o treino muscular regular o seu pavimento pélvico ficará mais forte e sua série de exercício poderá ser modificada, como por exemplo passar para 4 segundos 6 vezes.
Esta passará a ser sua nova "série inicial".

Esse programa vai promover a resistência deste grupo muscular. Assim os seus músculos vão conseguir contrair com mais força e por mais tempo. 

Agora faça os exercícios de fortalecimento do pavimento pélvico, apertando com mais força ainda, depois relaxe.


Isso é a chamada contração rápida e irá ajudar os músculos a contrair rápido quando tiver que tossir, sorrir, praticar exercício físico ou carregar pesos.

Quantas contrações poderá fazer?
Tente aumentar o número de 8 a 12 repetições, 3 vezes ao dia durante pelo menos 6 meses.

Esta é uma sugestão a seguir!
O mais difícil é lembrar de fazer os exercícios! 

Aqui vão alguns conselhos a que ajudarão:
Coloque seu relógio no outro pulso.

  • Coloque adesivos em lugares que veja (por exemplo: no espelho da casa de banho, telefone, frigorifico, no volante do carro).
  • Faça exercício após esvaziar a bexiga.
  • Faça exercício em todas as posições.

Quando tempo irá demorar para ver resultados?
Não vai sentir provavelmente melhoria no controle da bexiga antes de 3 a 6 semanas, mas poderá levar até 6 meses.

No entanto, Não desista! É importante manter a força destes músculos.

Deve praticar os exercícios duas vezes por semana, 3 séries de 8-12 contrações máximas, 3 vezes ao dia deverá ser suficiente.
Tente incorporar esses exercícios nas suas atividades da vida diárias.
Se não tem a certeza de estar a fazer corretamente os exercícios, consulte um médico, enfermeiro (que seja especialista na área) ou fisioterapeuta para se aconselhar e fazer uma avaliação. 

O que posso fazer se não consigo contrair os meus músculos do assoalho pélvico?
Se não conseguir contrair os músculos, um profissional especializado na área poderá sugerir alguns tratamentos adicionais. 

Biofeedback
Tem como objectivo ajudar a mulher a identificar e contrair isoladamente os músculos do pavimento pélvico usando sinais de seu próprio corpo.

Um exemplo é sentir esses músculos com os próprios dedos.
Outro método envolve pequenos sensores, ligados a um computador, que são colocados no abdomen e coxa ou dentro da vagina ou recto.
A força e a manutenção da contração que vai realizar podem ser assim ser visualizadas no ecrã do computador.

Eletroestimulação
Algumas vezes, os músculos do pavimento pélvico não podem contrair por causa de lesões nervosas, que poderá acontecer por exemplo, após um parto ou uma cirurgia.

A eletroestimulação irá promover uma contração artificial desses músculos ajudando o seu fortalecimento.
Esse método não está indicado para mulheres que já conseguem contrair os músculos do pavimento pélvico. 

Pontos para lembrar:. O enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico causa sempre problemas no controle da bexiga.

  • Os exercícios de fortalecimento do pavimento pélvico realizados diariamente, ajudam a fortalecer os músculos e melhoram o controlo da bexiga.
  • Pergunte ao seu fisioterapeuta se está a exercitar os músculos certos.
  • Aperte ou contraia os seus músculos do pavimento pélvico antes de tossir, espirrar, saltar ou carregar pesos. Isso pode ajudar a prevenir a perda involuntária de urina, gases ou fezes, como ainda prevenir a descida dos órgãos pélvicos.
  • Tente manter o peso no limite saudável.

4 bons tratamentos para 'acabar' com a Celulite

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A celulite é um problema difícil de tratar e eliminar por completo. Por estar muito atrelado a hábitos físicos e alimentares, os tratamentos estéticos pode ajudar a melhorar bastante o aspecto da pele e até acabar com a celulite naquele momento, mas, com o passar dos anos, se não houver mudança no comportamento, os furinhos voltarão a aparecer.

O processo de formação das marcas se dá a partir do acúmulo de gordura por baixo da pele. As células linfáticas "congestionam" o local, dificultando a circulação sanguínea, a oxigenação das células e, por consequência, a eliminação da gordura. O resultado é o inchaço local, acompanhado de ondulações na pele e dor.

Como eliminar celulite

Grosso modo, para acabar com os furinhos é necessário movimentar a gordura para que ela seja eliminada do corpo. Para isso, existem diferentes técnicas. Alguns tratamentos deslocam manualmente as células, enquanto outros promovem o aquecimento ou esfriamento do local, fazendo com que a gordura se desprenda das travas fibrosas e seja descartada pelo organismo.

Tratamentos

Abaixo, quatro procedimentos estéticos que são eficazes para resolver o problema são:

Manthus

Trata-se de um aparelho de ultrassom computadorizado que promove a quebra da célula de gordura e drenagem linfática simultaneamente.

Power Shape

O aparelho combina diferentes tecnologias para tratar a face e o corpo, incluindo radiofrequência, ultrassom cavitacional e sucção a vácuo. Atua para melhorar a circulação sanguínea, estimular a produção de colágeno e promover a cavitação (destruição) das células de gordura.

Massagens modeladoras

Não é um tratamento novo, mas é considerado muito eficaz na redução da celulite. Manualmente, o profissional faz uma massagem profunda no paciente, movimenta as células de gordura, melhorando a circulação sanguínea e reduzindo a gordura localizada. As toxinas são, posteriormente, eliminadas pela urina. Melhora também a flacidez da pele e reduz medidas.

Drenagem linfática

Também bastante conhecido, o procedimento consiste em uma massagem que é capaz de estimular o sistema linfático a trabalhar mais rápido, atuando, assim, na eliminação da gordura. Deve ser realizada por um  profissional habilitado. A técnica promove diminuição do acúmulo de líquidos e melhora a circulação na área com celulite, melhorando seu aspecto.

 

Benefícios de exercícios com o Reformer no Pilates

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O Reformer é considerado um equipamento essencial para quem trabalha com o Método Pilates.  Talvez o mais famoso de todos os aparelhos de Pilates seja o Reformer. Com o seu sofisticado sistema de molas, correias e polias, mais de 100 exercícios podem ser realizados sobre este aparelho surpreendentemente versátil.

O Reformer oferece um trabalho tanto global como específico, melhorando a força, a flexibilidade, a mobilidade, a coordenação e o equilíbrio de quem está utilizando o aparelho.

Quando se fala em trabalhar a força no Reformer, o foco central e de apoio é a power house ou core. Isto porque, tendo abdominais fortes, menor são os desequilíbrios musculares, e consequentemente, costas mais fortes e equilibradas, glúteos e coxas tonificados.

A resistência, gerada pelas molas do Reformer, permite exercícios suaves de contração desenvolvendo seus músculos sem agressões. Com isso, permite  movimentação com grande amplitude e em vários planos de movimento. A resistência axial e de contração excêntrica promovida pelas molas ajuda na manutenção de ossos fortes e saudáveis.

Se por um lado as molas ajudam a trabalhar a resistência, por outro a  instabilidade gerada pela movimentação do carrinho promove desafios de estabilidade que ajudam no desenvolvimento da força muscular e um melhor equilíbrio. No reformer, quanto menor a intensidade das molas, mas difícil torna-se a realização do movimento por ser exigida muita estabilidade e equilíbrio corporal.

Confira alguns benefícios de exercícios de Pilates no Reformer:
  • Melhora a resistência e força muscular do praticante, já que as molas servem como resistência
  • Melhora a postura com a movimentação estática da musculatura da coluna
  • Melhora o equilibrio no movimento
  • Melhora e flexibilidade
  • Melhora a função respiratória, já que é preciso trabalhar respiração com movimentos
Esse texto foi uma cortesia do Aprendendo Pilates, que fez com ajuda daqui

Soluções reais para problemas posturais

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Quem nunca sentiu uma dor na coluna ou de cabeça que atire a primeira pedra. Embora muita gente não leve em consideração a dor de cabeça pode vir de problemas posturais. E, geralmente, esses problemas posturais vem de hábitos ruins ao longo do tempo. Mas como mudar os hábitos?

Vamos começar com com três pontos: Alongamentos para começar o dia, a troca da cadeira de casa e do escritório, a mudança de postura ao sentar e andar.

Sei bem que tudo isso envolve força de vontade e e disciplina. Tirando isso, com as dores já instaladas, algumas outras coisas podem te ajudar. Vela algumas soluções reais e permanentes para problemas posturais:
  • Fisioterapia: exercícios e alongamentos que ajudarão a fortalecer a musculatura de suas costas, forçando uma postura melhor. Existem algumas rotinas que focam em uma reeducação para a forma de andar, uma outra causa de má postura.
  • RPG: Reeducação Postural Global. É mais recomendado para pessoas com muitos vícios posturais. Funciona de forma parecida com a fisioterapia, mas com os exercícios focados em consertar erros posturais. É bem mais leve que a fisioterapia.
  • Yoga: podemos dizer que a yoga é uma musculação, alongamento e aeróbica juntos. Dependendo do do estilo praticado, você pode focar em alongamemto, relaxamento, ganho de força e/ou definição muscular. É um esporte completo, mas não recomendado para aqueles com problemas mais graves de postura.
  • Pilates: é uma vertente da fisioterapia, mas com exercícios mais pesados. Seus focos são o alongamento e fortalecimento muscular, mas também pode ser praticado para definição corporal. Um bom instrutor de pilates é aquele que varia muito os exercícios e vai saber seus limites. Caso contrário, ele pode ajudar a agravar problemas e tornar a prática um tédio completo.
  • Hidroginástica: exercício de baixo impacto e resultados em longo prazo. É uma opção de trabalho postural mais tranquilo, sem muito esforço físico e bom para manter a forma. Muito recomendado para quem tem problemas como osteoporose e artrite além dos posturais.
  • Musculação: modo de tratamento mais pesado, nunca deve ser feito sem o auxílio de um profissional. Este irá orientá-los as exercícios mais apropriados para seu problema específico de postura. Em alguns casos, pode ser necessário um personal trainer para um tratamento especial.
  • Cirurgia: sim, em alguns casos mais extremos, ela é necessária. Novamente lembramos: o quanto antes começamos um tratamento, menor a chance de necessitar deste tipo de intervenção, que tem alto grau de risco.
  • Analgésicos: são paliativos. Atacam a dor mas não as causas dela. Se um médico te recomendar eles e mais nada, corra pois este é um médico de péssima qualidade.

Os ganhos dessa dedicação são muitos.  O começo é difícil. Mas ninguém nasce andando. Portanto, mãos, pernas, braços e colunas a obra!

A atuação da Osteopatia na Cervicalgia

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As cervicalgias  são consideradas aquelas dores localizadas na região da coluna cervical, podendo gerar irradiações dessas dores para a cabeça ou para os membros superiores, que são chamadas de cervicobraquialgias. As causas  podem ser variadas e a dor pode ter origem a nível de diferentes estruturas da coluna cervical sendo referida para o membro superior através de estruturas somáticas ou através de mecanismos neuropáticos que envolvem os nervos espinhais cervicais.


De forma geral, os sintomas mais frequentes que caracterizam a cervicalgia e a cervicobraquialgia são: dor na coluna cervical e ao longo do ombro indo para o membro superior, restrição dos movimentos da coluna cervical, sensações anormais no membro superior como formigueiros, sensação de queimadura, diminuição da sensibilidade tátil e diminuição da força de alguns músculos do membro superior podendo afetar a destreza de movimento.

A osteopatia é uma forma de tratamento que melhora e muitos as condições dolorosas da coluna cervical e dos membros superiores por ter uma gama de manobras e movimentações que ajudam nesse processo.

Através de técnicas de manipulação, alongamento, mobilização, tratamentos para a ATM, e mobilidade para vísceras, o osteopata vai melhorando a mecânica dessas articulações, órgãos e tecidos, fazendo com que os sintomas venham regredindo a medida do tempo.

Pelo fato da osteopatia buscar identificar onde há perda de mobilidade e consequentemente de função, ela se torna uma eficiente forma de prevenção também.  No momento  em que o osteopata encontra um bloqueio articular que possa estar gerando sobrecarga na coluna lombar, e com técnicas manuais  devolva a mobilidade daquela articulação, automaticamente se alivia a sobrecarga, evitando desalinhamentos posturais adaptativos e processos degenerativos futuros.

Uma das principais preocupações dos pacientes é o medo da manipulação cervical. É importante saber a anatomia para se ter certeza de fazer o movimento correto e evitar as contra indicações dessa forma de tratamento tão eficaz. Ter uma consulta com um bom profissional é essencial.

Boa sorte!

A fisioterapia no tratamento de estiramento muscular

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O Fisioterapeuta que nunca teve uma lesão muscular pela frente para tratar que atire a primeira pedra, ou melhor, comente no post como foi a experiência. :P

Uma das causas de maior procura de fisioterapeutas no mundo, é no trabalho de lesões musculares que os fisioterapeutas sejam, talvez, mais reconhecimentos pela sociedade, principalmente a ativa fisicamente. Em festa de família só não ganha das 'consultas' sobre dores na coluna.

Nao é a toa que as lesões musculares são a causa mais frequente de incapacidade física na prática esportiva. Estima-se que 30 a 50% de todas as lesões associadas ao esporte são causadas por lesões de tecidos moles. Essas lesões, em forma de estiramentos musculares são tipicamente observados nos músculos superficiais que trabalham cruzando duas articulações, como os músculos reto femoral, semitendíneo e gastrocnêmio.
Estiramentos e contusões leves (grau I) representam uma lesão de apenas algumas fibras musculares com pequeno edema e desconforto, acompanhadas de nenhuma ou mínima perda de força e restrição de movimentos.
Estiramentos e contusões moderadas (grau II) provocam um dano maior ao músculo com evidente perda de função (habilidade para contrair). É possível palpar-se um pequeno defeito muscular, ou gap, no sítio da lesão, e ocorre a formação de um discreto hematoma local com eventual ecmose dentro de dois a três dias. A evolução para a cicatrização costuma durar de duas a três semanas e, ao redor de um mês, o paciente pode retornar à atividade física de forma lenta e cuidadosa.
Uma lesão estendendo-se por toda a sessão transversa do músculo e resultando em virtualmente completa perda de função muscular e dor intensa é determinada como estiramento ou contusão grave (grau III). A falha na estrutura muscular é evidente, e a equimose costuma ser extensa, situando-se muitas vezes distante ao local da ruptura. O tempo de cicatrização desta lesão varia de quatro a seis semanas. Este tipo de lesão necessita de reabilitação intensa e por períodos longos de até três a quatro meses. O paciente pode permanecer com algum grau de dor por meses após a ocorrência e tratamento da lesão.
O diagnóstico da lesão muscular inicia-se com uma história clínica detalhada do trauma, seguida por um exame físico com a inspeção e palpação dos músculos envolvidos, assim como os testes de função com e sem resistência externa. O diagnóstico é fácil quando uma típica história de contusão muscular é acompanhada por um evidente edema ou uma equimose distal à lesão.
Em termos de tratamento a mobilização precoce induz a um aumento da vascularização local na área da lesão, melhor regeneração das fibras musculares e melhor paralelismo entre a orientação das miofibrilas regeneradas em comparação à restrição do movimento.
Fase aguda
O tratamento imediato para a lesão do músculo esquelético ou qualquer tecido de partes moles é conhecido como princípio PRICE (Proteção, Repouso, Gelo ou Ice, Compressão e Elevação). A justificativa do uso do princípio PRICE é por ele ser muito prático, visto que as cinco medidas clamam por minimizar o sangramento do sítio da lesão.
Colocando-se o membro lesionado em repouso logo após o trauma, previne-se uma retração muscular tardia ou formação de um gap muscular maior por se reduzir o tamanho do hematoma e, subsequentemente, o tamanho do tecido conectivo cicatricial. Com relação ao uso do gelo, mostrou-se que o uso precoce de crioterapia está associado a um hematoma significativamente menor no gap das fibras musculares rompidas, menor inflamação e regeneração acelerada
De acordo com os conhecimentos atuais, é recomendada a combinação do uso de gelo e compressão por turnos de 15 a 20 minutos, repetidos entre intervalos de 30 a 60 minutos, visto que este tipo de protocolo resulta em 3° a 7°C de decaimento da temperatura intramuscular e a 50% de redução do fluxo sanguíneo intramuscular
Finalmente, a elevação do membro acima do nível do coração resulta na diminuição da pressão hidrostática, reduzindo o acúmulo de líquido no espaço intersticial.
Tratamento pós-fase aguda
1. Treinamento isométrico (ie. contração muscular em que o comprimento do músculo se mantém constante e a tensão muda) pode ser iniciado sem o uso de pesos e posteriormente com o acréscimo deles. Especial atenção deve ser tomada para garantir que todos os exercícios isométricos sejam realizados sem dor.
2. Treinamento isotônico (ie. contração muscular em que o tamanho do músculo muda e a tensão se mantém) pode ser iniciado quando o treino isométrico for realizado sem dor com cargas resistidas.
3. O exercício isocinético com carga mínima pode ser iniciado uma vez que os dois exercícios anteriores sejam realizados sem dor.
A compreensão dos mecanismos fisiopatológicos que regulam a reparação muscular e sua adaptação ao treinamento físico são essenciais para o profissional que se propõe a tratar destes pacientes. São a base para o desenvolvimento dos meios de prevenção de lesões e para o tratamento adequado e reabilitação das lesões instaladas.
A respeito do tempo apropriado de retorno ao treino específico para o esporte, a decisão pode ser baseada em duas simples e pouco onerosas medidas: a habilidade de alongar o músculo lesionado tanto quanto o lado contralateral sadio, e ausência da dor no músculo lesionado em movimentos básicos.
Quando o paciente refere alcançar este ponto na recuperação, a permissão de se iniciar gradualmente os exercícios específicos para o esporte é garantida.
Com ajuda daqui

Fisiolinks 121

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O Fisioterapeuta diagnostica e trata problemas causados por má-formação, acidentes ou vícios de postura. As diferentes formas de atuação tem a  finalidade de restaurar, desenvolver e manter a capacidade física e funcional do paciente.

O Fisiolinks da semana vem com links da área da Reumatologia, da Dermato-Funcional e falando um pouco da vida profissional.

No Youtube 14: Exercícios simples ajudam a evitar dores no pescoço

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A dor posterior no pescoço é uma queixa comum, que acontece principalmente como uma consequência da má postura, como ao usar o computador ou ficar curvado em uma bancada.

O alongamento é uma boa forma de combater essa dores. Por isso, separei uma reportagem bacana que mostra alguns alongamentos que podem ser feitos para quem sofre deste problema.





Depois de fazer esses exercícios, comente abaixo o que você achou.

Até a próxima!

Fisiolinks 122

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Fisiolinks 123

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