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Pressão Expiratória na Fisioterapia na Pneumologia

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A manobra de pressão expiratória consiste em deprimir de maneira passiva o gradil costal do paciente, durante o período expiratório, com a finalidade de aumentar a ventilação.

As mãos do fisioterapeuta devem estar acopladas sobre a região paraesternal do tórax do paciente, caso este encontre-se em decúbito dorsal ou apenas com uma das mãos posicionada na região paraesternal enquanto a outra dá suporte à região torácica posterior, se o paciente estiver em decúbito lateral. A manobra deve acompanhar o movimento respiratório do paciente, sendo aplicada durante a expiração como uma pressão contínua no sentido crânio-caudal.

Além de aumentar o volume de ar corrente, uma vez que objetiva "desinsuflar o tórax e os pulmões", esta manobra propicia também um aumento de mobilidade do gradil costal, favorecendo ou ampliando a mecânica pulmonar.

Quando aplicada após a vibratoterapia ou percussão, tem o papel de conduzir secreções para os brônquios de maior calibre, facilitando sua eliminação pela tosse ou aspiração.

Uma observação que deve ser feita é que para a realização da técnica o terapeuta deve posicionar o paciente sobre uma superfície estável afim de evitar possíveis traumatismos nas estruturas osteocondroarticulares torácicas e vertebrais.

É contra-indicada em pacientes com fraturas de costelas, edema agudo de pulmão, pneumotórax espontâneo não controlado, derrame pleural e cardiopatias valvulares.


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