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4 dicas para fazer boas parcerias na Fisioterapia

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O sucesso de um bom empreendedor está na construção de bons relacionamentos. Muitos ficam preocupados com a qualidade de seus serviços ou produtos, mas isso não garantirá o êxito do negócio se não houver uma boa rede de relacionamentos. O contato com clientes, fornecedores, funcionários e distribuidores é essencial para que o empreendedor melhore o desempenho da empresa em todas as esferas.

Para construir relacionamentos capazes de melhorar o negócio, a revista Inc selecionou algumas dicas que podem ajudar você, empreendedor, a ter sucesso nessa tarefa.

1. Incentive o feedback

Uma comunicação aberta é fundamental para avaliar o desempenho de cada uma das partes envolvidas no negócio. Para que isso aconteça, é interessante incentivar clientes, fornecedores, funcionários e distribuidores a criticar honestamente as ações e estratégias desenvolvidas pela empresa. Isso permitirá a você, empreendedor, qualificar o serviço prestado ou o produto comercializado pela empresa.

2. Procure ouvir mais do que falar

Para atingir o sucesso, diversos empresários exaltam suas qualidades e virtudes para convencer seu público-alvo. Mas, em muitas ocasiões, o bom ouvinte destaca mais o seu potencial e pontos positivos do que aquele que é um grande falador. Saber ouvir significa respeito ao próximo e permite que em reuniões de negócio ou em conversas informais você compreenda quem é o seu cliente e o que ele deseja ouvir de você. Esse comportamento garantirá credibilidade e sucesso nos negócios.

3. Cultive os seus contatos

Elaborar um sistema capaz de manter um contato constante com clientes e fornecedores é essencial para que a relação de confiança se fortaleça. Redes sociais com Twitter, Orkut e Facebook são boas ferramentas para que empresas estejam a todo instante em contato com o seu público-alvo.

4. Seja honesto

Para muitos, a credibilidade de um empreendedor está no fato de ele conhecer todo o seu negócio e ser especialista em sua área de atuação. Mas, se em algum momento houver perguntas que você não saiba responder, não tenha medo de dizer que não sabe. A honestidade e a informação correta devem sempre prevalecer.

Fisioterapia Respiratória antes da cirurgia cardíaca

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A atenção ao paciente no pré-operatório, de forma a avaliar e orientar o mesmo, é de fundamental importância, pois pode minimizar o tempo de recuperação pós-operatória.

A fisioterapia antes da cirurgia cardíaca evita complicações em pacientes. Todo procedimento de grande porte, em especial feito no coração, tem risco de complicações respiratórias posteriores, como infecção pulmonar e pneumonias.

A fisioterapia respiratória é extremamente importante na prevenção e controle das complicações pulmonares decorrentes do pós-operatório de cirurgia cardíaca e deve ser instituída o mais precocemente possível, à despeito de estudos que contestam sua eficiência.

Mesmo que sejam poucas sessões, a fisioterapia é importante que se faça, pois os exercícios ajudam a fortalecer os músculos pulmonares e preparam o corpo para operação. Comparamos os resultados com a literatura médica e os nossos pacientes tiveram até melhora na qualidade de vida, com mais disposição para a recuperação.

A fisioterapia respiratória é que a técnica pode reduzir o tempo de internação dos pacientes e aliviar custos. Os problemas cardíacos estão entre os que mais exigem procedimentos cirúrgicos e também os que mais causam mortes e debilitações nos brasileiros.


Sem a necessidade de equipamentos especiais, a fisioterapia respiratória é um procedimento de baixo custo e que resultaria em economia com a redução de tempo de internação dos pacientes.

Ainda que o hospital não ofereça, é interessante o paciente se informar sobre a possibilidade de fazer as sessões prévias. A presença de um profissional especializado é fundamental, até para avaliar as condições de cada paciente

Objetivo em Tratamento na Disfunção da ATM

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Consiste na ausência ou anormalidade das funções do aparelho mastigatório, comuns principalmente nos músculos da mastigação e nas articulações temporomandibulares.
Usualmente apresentam incoordenações aos movimentos mandibulares.

Embora a dor e a disfunção normalmente caminham juntas, dores em repouso não relacionadas à solicitações funcionais são muito pouco comuns e, via de regra sugerem outros envolvimentos alternativos.

Tratamento

Nos casos crônicos, pode ser necessária a indicação de especialistas médicos, em geral ortodontistas, ou a avaliação de um cirurgião buco-maxilo-facial.

A- Objetivos

* objetivo do tratamento consiste em evitar a cirurgia;

* reposicionar a mandíbula ao crânio para melhorar a função;

* minimizar a dor muscular;

* melhorar a amplitude de movimento;

* melhorando a postura;

* reeducar o paciente em relação ao posicionamento correto da mandíbula;

* reduzir a inflamação;

* reduzir a carga adversa na ATM;

* fortalecer o sistema músculo-esquelético.


B- Técnicas

O tratamento das DTMs compreende:

* Cirurgia (instalação de placas inter-oclusais, por exemplo);

* Fisioterapia (exercícios, termoterapia, eletroterapia).

O que é o linfedema?

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O linfedema se desenvolve a partir de um desequilíbrio entre a demanda linfática e a capacidade do sistema em drenar a linfa. Sendo as proteínas de alto peso molecular extravasadas para o interstício absorvidas exclusivamente pelo sistema linfático inicial, no momento que o mesmo perde sua capacidade de escoamento por destruição ou obstrução da via linfática em algum ponto de seu trajeto, ocasiona estagnação da linfa no vaso, e posterior extravasamento de volta ao interstício (Spence RK, 1996).

O aumento da concentração de proteína no meio vascular causado pelo extravasamento e não absorção das mesmas, geram alteração da pressão osmótica e acarreta a presença definitiva de fluído no interstício, o que constitui o linfedema (Leduc, 2000).

O transporte da linfa, além da propulsão por concentrações do capilar linfático, também depende de fenômenos externos ao sistema linfático.

A contração de fibras musculares, batimento vascular adjacente, batimento cardíaco, respiração, peristaltismo intestinal, andar correr e massagem, contribuem para o transporte da linfa.

Se a linfa é um fluído com altas concentrações de proteínas, sua presença no interstício propicia a proliferação e cultura de germes, tornando o membro acometido sujeito a episódios de infecção, cada uma delas aumentando a perda de vasos linfáticos.

A presença de proteínas, gera também, fibrose, tornando o edema mais duro e menos responsivo a drenagem postural (Camargo, 1980).

O linfedema do braço é comumente relatado na literatura como “linfedema pós mastectomia”, contudo alertam que este termo genérico é incorreto já que o linfedema que afeta o braço é também encontrado em mulheres submetidas à dissecção de linfonodos axilares ou à irradiação, sem necessariamente ter realizado mastectomia radical ou modificada. Existem divergências sobre a incidência do linfedema. (Brennan et, al. 1996).

Em levantamento efetuado por Mamede (1991) esta observou, numa série documentada por vários autores, uma incidência que variou de 3 a 42%. Concordamos com, quando afirmam que a incidência do linfedema não é clara, e que os seus valores são divergentes principalmente devido ao fato de não existir ainda um método objetivo e absolutamente confiável para a determinação do mesmo (Woods et, al. 1995).

Advertem sobre a dificuldade de estudos que possam comparar os valores relacionados à incidência do linfedema, e chamam a atenção justamente para a variação dos métodos usados em sua mensuração (HOE et. al., 1992).

Outro ponto divergente nos trabalhos que falam sobre linfedema, relaciona-se aos principais fatores que predispõem a mulher à complicação.

Dizem que embora alguns autores salientem um ou outro fator como causa principal, parece que o linfedema é o resultado de uma combinação de fatores, e não de uma única causa. Descrevem que a maior incidência de linfedema nos casos estudados por eles se deu em pacientes que receberam radioterapia em altas doses com pequenas frações na axila (60%), e em pacientes com história de uma ou mais infecções no braço operado (89%).

A obesidade e a incisão oblíqua na axila também se mostram associadas ao desenvolvimento do edema. Já a idade da paciente e o fato da cirurgia ser ou não do lado dominante não foram estatisticamente associados com o desenvolvimento do edema (Segerstrom et. Al., 1992).

Dados revelando que o fator que mais contribui para o linfedema entre as pacientes estudadas foi o desenvolvimento de linfagites no braço homolateral à cirurgia, além de outros fatores de risco com: radioterapia axilar: obesidade: obstrução do fluxo venoso: demora na cicatrização de feridas, os quais já considerados menos importantes (Dini et, al., 1993).

Atribuem à uma obstrução linfática e venosa a causa do linfedema pós tratamento para câncer de mama, uma vez que ao estudar 81 pacientes com linfedema através do Doppler colorido, Doppler Duplex e Ultra Som, observaram que mais da metade (57%) apresentavam evidências de obstrução de fluxo venoso e 14% tinham sinal de congestão venosa. Somente 30% dos braços edematosos, segundo tais autores apresentavam fluxo venoso normal.

Bola Suiça e Brinquedos no Controle Postural

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O termo paralisia cerebral (PC) é usado para definir qualquer desordem caracterizada por alteração do movimento secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento. O desenvolvimento do cérebro tem início logo após a concepção e continua após o nascimento. Ocorrendo qualquer fator agressivo ao tecido cerebral antes,
durante ou após o parto, as áreas mais atingidas terão a função prejudicada e, dependendo da importância da agressão, certas alterações serão permanentes caracterizando uma lesão não progressiva. O tipo de alteração do movimento observado está relacionado com a localização da lesão no cérebro e a gravidade das alterações depende da extensão da lesão, afirma Mancini (2003).

De acordo com Ratliffe (2000), uma criança com PC pode apresentar alterações que variam desde leve incoordenação dos movimentos ou uma maneira diferente para andar ou
até inabilidade para segurar um objeto, falar ou deglutir. Estas alterações modificam o desenvolvimento e o Mecanismo do Controle Postural Normal (MCPN) do portador de
Paralisia Cerebral, sinais precoces que chamam a atenção para a necessidade de avaliações mais detalhadas e acompanhamento neurológico.

Dentre as várias características clínicas dos indivíduos com Paralisia Cerebral, encontra-se o atraso das aquisições motoras, que tem como conseqüência o retardo do
Mecanismo do Controle Postural Normal.

Há várias alterações que retardam este desenvolvimento, uma das principais é o tônus muscular anormal que pode estar aumentado (hipertonia) ou diminuído (hipotonia),
apresentando uma alteração na resistência aos movimentos passivos e ativos. Outras alterações como o atraso do desaparecimento de alguns reflexos, como o de Moro, RTCA, por exemplo, é resultante no atraso do Mecanismo do Controle Postural Normal, cita Medeiros (2003).

O autor ainda afirma que um grande número de crianças com paralisia cerebral apresenta dificuldades para a realização das atividades da vida diária (AVDs) e, dependendo
do grau das limitações motoras, técnicas de execução, adaptações, e o uso de dispositivos especiais poderão favorecer o desempenho nessas atividades A fisioterapia evoluiu muito nos últimos anos, hoje existem várias áreas que o profissional pode atuar, uma delas é a fisioterapia realizada em crianças.

Na área de pediatria, a fisioterapia dispõe de uma série de técnicas a serem aplicadas, favorecendo o bem estar geral e o crescimento como pessoa em um ambiente
lúdico, a bola suíça e os brinquedos são uma dessas técnicas.

A bola suíça é um instrumento terapêutico muito utilizado na área da fisioterapia. É um conceito neuroevolutivo, que busca solucionar problemas, otimizando as funções do
paciente consigo mesmo e com seu meio. Ela adapta-se a qualquer tipo de criança dando-lhes motivação para realizar as atividades com entusiasmo, conseqüentemente ajudando a recuperar-se mais rapidamente, segundo Carrière, (1999).

A autora ainda cita que a bola suíça auxilia de uma forma geral o bem estar do paciente, dando-lhe motivação e incentivo ao realizar uma tarefa, já que é um instrumento de
cores vivas e alegres. Cabe ressaltar que a bola suíça possibilita o apoio seguro e eficiente das mãos de quem está sendo tratado, proporcionando ao terapeuta melhor e maior chance de alcançar a excelência no manuseio com as crianças.

Entendemos que o brincar seja a função básica da criança, pois, brincando ela explora, descobre, aprende, apreende o mundo a sua volta e que numa situação de limitações
patológicas, toda sua rotina de vida é modificada.

O brincar é um processo pelo qual a criança se adapta ao ambiente ou adapta o ambiente à sua vontade. Este processo pode ser sensório-motor, social-emocional, lingüístico
ou cognitivo, e pode ser realizado por vários métodos, como por exemplo, pela exploração, repetição, reprodução ou transformação. Tudo isto é valorizado pela motivação, que inclui a novidade, a escolha de objetos que sejam irresistíveis, mas não opressivos, e, assim, requer um planejamento terapêutico e o acesso a uma sala com um bom estoque de brinquedos que a estimulem, de acordo com Lorenzini, (2002).

Sendo a bola suíça útil no tratamento de pacientes em todas as áreas da fisioterapia, incluindo a área pediátrica, assim como os brinquedos que realizam um papel fundamental na estimulação da criança, indaga-se neste estudo: quais os benefícios da bola suíça e dos brinquedos no mecanismo do controle postural normal (MCPN) através de criança com Paralisia Cerebral?

Neste trabalho, o objetivo geral é analisar os efeitos da utilização de bolas suíças e brinquedos no MCPN de uma criança com Paralisia Cerebral atendida na estimulação precoce da APAE do município de Tubarão - SC. Esta pesquisa tem como objetivos específicos, verificar a resposta nas reações de retificação, equilíbrio e proteção; verificar a resposta do controle das posturas (sentada, de gatas, de pé), a resposta do tônus postural, pois, estes itens têm importância fundamental no Mecanismo do Controle Postural Normal e verificar a resposta nas preensões palmares e na atividade bimanual, pois estas eram umas das queixas principais, após a intervenção fisioterapêutica. Este estudo foi constituído de uma pesquisa experimental do tipo estudo de caso.

A criança deficiente representa um tipo de desenvolvimento qualitativamente diferente e único, ela o faz de outra maneira, por outro percurso e é particularmente importante
estar ciente da singularidade, que transforma o menos da deficiência no mais da compensação, alterando todo o MCPN.

A alta incidência de crianças com paralisia cerebral e o seu alto grau no atraso da aquisição do Mecanismo do Controle Postural Normal (MCPN) despertou o interesse em
pesquisar o tratamento com bola suíça e com brinquedos em relação a este atraso em uma criança em idade de estimulação motora (pré escolar) justificando assim a importância desta.

As crianças com Paralisia Cerebral apresentam atraso da aquisição do MCPN, devido há uma série de características específicas, isto gera retardos posturais, como ajuste
precário das reações de retificação, proteção e equilíbrio. Então, visto que, este atraso pode causar uma série de prejuízos à criança portadora da PC, é de suma importância para a fisioterapia investigar se o tratamento com a bola suíça e os brinquedos melhora este quadro.

Diante dos fatos, percebe-se que a bola suíça é uma excelente criação terapêutica ocupacional, assim como os brinquedos que além de motivar a criança ao aprendizado motor,
estimula a criatividade do terapeuta, possibilitando uma utilização inovadora e variada, para diferentes atividades, dentro de um ambiente lúdico.

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Ficha de Avaliação na Fisioterapia Neurofuncional

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Vários alunos têm me procurado solicitando orientações em relação à montagem de uma ficha de avaliação para pacientesneurológicos. Costumo considerar vários aspectos em uma avaliação neurofuncional.

De início não recomendaria aos aprendizes da fisioterapia neurofuncional uma abordagem semiológica muito complicada. Comecem realmente pelo mais simples e depois sofistiquem. São várias as vezes que um dado paciente nos dá dicas valiosas com um papo amigável antes da avaliação propriamente dita. Não devemos descartar nem mesmo estes momentos prévios.

Em determinadas situações o sujeito a ser examinado fica tenso e atrapalha nossa conduta avaliativa ou mesmo nossos testes ou até o tratamento. Se o deixarmos a vontade, livre de preconceitos, ele nos interpretará como amigos e não como investigadores que por vezes parecemos ser. Devemos conquistar nossos pacientes pela nossa confiança, atitude e competência. É desta forma que fazemos nossa clientela.

Lembrem-se não temos uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão. O autor Lair Ribeiro já comenta desta forma em seus livros e em nossa prática diária é assim que devemos pensar. A impressão que causamos no paciente é vital não só para ele, mas para família e amigos dele. Ele nos indicará caso alguém pergunte. Este modelo não é em absoluto, perfeito, mas mostra as principais etapas que o avaliador deve passar para ter o máximo de informações possíveis de seu paciente. Por vezes eles nos relatam alguns aspectos que, no momento, nos parece inútil, mas que mais adiante pode ser de valor para repensarmos uma conduta. Existem avaliações padronizadas ou adaptadas para alguns métodos da fisioterapia neurofuncional. Estes podem ser relevantes se tivermos o domínio de tais técnicas. Uma técnica nunca é e nunca será perfeita, todas elas tem suas qualidades e limitações. O mais sensato é conhecermos vários métodos diagnósticos e terapêuticos para nos resguardarmos e nos protegermos contra a ignorância. Este sim é o problema, não se deve ter medo de aprender e com certeza estamos sempre aprendendo.

Em resumo, este modelo pode e deve ser adaptado a realidade de cada fisioterapeuta, assim como de cada setor e mesmo de cada paciente (não consideraria uma boa ficha para avaliar paralisia facial periférica, por exemplo). Avaliar é atribuir valor e para isto temos que além conhecer a técnica avaliativa devemos dimensioná-la. Até por que só assim podemos ter parâmetros para uma possível pesquisa científica criteriosa. Sugiro que procurem as escalas de funcionalidade (índice de Barthel, por exemplo) a fim de sofisticar itens da avaliação.

Clique aqui para baixar a Ficha de Avaliação da Fisioterapia Neurofuncional

Efeitos biológicos da aplicação do método Cyriax

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A pressão contínua e profunda nos tecidos causa uma certa lesão local e libera uma substância similar à histamina, chamada substância H, e outros metabólicos que atuam diretamente nos capilares e arteríola no local, causando uma vasodilatação. A resposta irá depender da profundidade da manipulação e da duração da aplicação. A vasodilatação local promove um aumento do liquido tecidual na área, o que provocará distensão local. Com efeito, o movimento produz uma inflamação controlada da área alvo e, ao mesmo tempo, mobiliza as estruturas que não estavam tendo uma boa mobilidade.

Com freqüência o tecido cicatricial secundário a uma fibrosite ou traumatismo é doloroso e sem mobilidade. Essas características podem ficar comprometidas por qualquer organização local de tecido fibroso, resultando provavelmente em uma perda de funcionamento articular e até mesmo do membro acometido.
A massagem transversa profunda, juntamente com outras intervenções em um programa terapêutico planejado são úteis no tratamento das lacerações musculares, lesões musculotendinosas, tendinites e rupturas tendinosas parciais (lacerações tendoperiósticas), tendossinovites, torções ligamentares, endurecimento de áreas subcutâneas e tecido cicatricia

Fisioterapia na Criança Neurologica

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O tratamento de lactentes e crianças é um dos aspectos mais desafiadores e recompensadores da fisioterapia. A prática clínica competente nesta área requer conhecimento das muitas diferenças fisiopatológicas que existem entre os lactentes, as crianças e os adultos. A compreensão de todos os aspectos singulares envolvidos nos distúrbios neonatais e pediátricos pode auxiliar o fisioterapeuta a fornecer um tratamento de qualidade a essa população de pacientes.

A fisioterapia desenvolveu-se muito nos últimos anos em função das necessidades assistenciais que cada vez mais exigem soluções objetivas nesta área. Esta especialidade, por suas características, proporciona ao paciente técnicas terapêuticas que resultam em melhor qualidade de vida. A atuação desse profissional cada vez mais se integra ao programa de assistência médica que visa não apenas a recuperação do paciente, mas também a prevenção de possíveis complicações.

Em vista disso, torna-se cada vez mais importante o amplo conhecimento da patologia a ser tratada e, principalmente, suas diferentes manifestações em cada paciente.

O tratamento fisioterapêutico de uma criança com afecção neurológica pode ser bastante diversificado. Atualmente, existem inúmeros métodos e técnicas terapêuticas que visam o mesmo objetivo, porém sob diferentes pontos de vista e de diversas maneiras.

Ao tratar uma criança especial é conveniente que o terapeuta use um sistema com vistas a avaliar a qualidade de um determinado movimento ou função que ele está visando presentemente a melhorar. Durante o tratamento é usada uma abordagem de resolução de problemas, a fim de melhorar a capacidade funcional e a qualidade do movimento do paciente através da alteração dos sintomas apresentados. A informação sobre a própria lesão não serve apenas para maiores conhecimentos, mas para aprofundamento de sua compreensão. Cada paciente tem sua particularidade, cada paciente é único. Portanto, o tratamento sempre será diferenciado, mesmo que a patologia for a mesma. Cada indivíduo reage de uma maneira diferente e, de igual forma, pode-se dar a do seu quadro clínico.

É importante numa sessão de fisioterapia verificar constantemente se o paciente melhorou em decorrência do procedimento terapêutico selecionado. Segundo Bobath, um dos ícones da fisioterapia neurológica, “a única resposta à pergunta se o que você está fazendo com o paciente é certo, é a reação do paciente ao que você está fazendo”.

O tratamento de uma criança neurológica não deve nunca tornar-se estático,http://www.blogger.com/img/blank.gif mas continuar a desenvolver-se cada vez mais, de acordo com as necessidades do paciente. Durante as sessões, todo o esforço deve ser feito para que o paciente dê passos além das limitações aparentes de si próprio. Os desafios propostos durante o programa de reabilitação devem estar igualmente compatibilizados com as habilidades. Se a capacidade do paciente satisfaz o desafio, as sessões de fisioterapia tornam-se mais estimulantes e aprazíveis para os pais e muito mais produtivas para o paciente.

Enfim, o tratamento de fisioterapia neurológica deve sempre estar disponível ao paciente enquanto ele continuar a melhorar sua qualidade de vida, e certamente até que ele seja capaz de “mover-se” livremente fora dos limites da sua casa.

Fonte

Dor no peito pós-infarto

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De acordo com um estudo norte-americano desenvolvido por pesquisadores da Universidade do Colorado, 20% dos pacientes que sofreram ataques cardíacos permanecem sentindo dores no peito mesmo um ano depois de ter ocorrido o evento.

Os pesquisadores analisaram quase dois mil pacientes, sendo que, de cada cinco, um deles sofria com as dores. Dos pacientes que responderam ao questionário do estudo, um ano após seus ataques cardíacos, 19,9% ainda tinham dores no peito e 1,2% deles sentiam dor todos os dias.

A angina, nome dado a essa dor no peito, é um sintoma comum de doenças cardíacas e, de acordo com os médicos, é normal que as vítimas de infartos continuem sentindo essas dores. Entretanto, é importante realizar tratamentos para tentar minimizar o problema.

Segundo os pesquisadores, os principais fatores que podem contribuir para essas dores são o fumo e a depressão. Ainda de acordo com a pesquisa, os homens jovens com marca-passos, fumantes ou com sintomas de depressão estão mais propensos a sofrer com a angina.

Diante disso, reforça-se a recomendação médica para que os pacientes parem de fumar, além de, quando necessário, procurem ajuda psicológica para controlar a depressão.

Fonte: Terra

Atuação da Fisioterapia Dermato-Funcional no pré e pós-operatório

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O fisioterapeuta dispõe de meios físicos e técnicas terapêuticas como eletroterapia, técnicas manuais, cinesioterapia, RPG, cosmetologia, capazes de tratar efetivamente diversas patologias clínicas e estéticas com embasamento em anatomia, fisiologia, patologia. Esses conhecimentos proporcionam uma abordagem direcionada a forma precisa de tratamento, potencializando e assegurando resultados efetivos, sem causar riscos à saúde.

A fisioterapia dermato-funcional é a ciência que tem como objetivo a reabilitação dos indivíduos com disfunções do sistema tegumentar linfático, possibilitando melhora e a restauração da aparência da auto-estima, visando à melhora da qualidade de vida.

Atualmente, a fisioterapia vem agregando notável importância a este segmento. Utilizando-se de seus recursos específicos, como: preparatório à intervenção cirúrgica, acelerar o processo de recuperação pós-operatória, prevenção e controle de complicações comuns.

Aspectos Gerais do Pré-operatório: Neste período, além dos exames laboratoriais obrigatórios e de outros cuidados médicos. Será realizada avaliação fisioterápica, e documentada as características prévias deste paciente. Geralmente há indicação de drenagem linfática, a fim de prevenir complexos edemas pós-operatórios, principalmente em pacientes obesos. Orientação quanto ao uso de cremes hidratantes ou nutritivos, para um adequado metabolismo cutâneo, bem como manutenção de suas propriedades elásticas.

Aspectos Gerais do Pós-operatório: A fisioterapia apresenta maior atuação neste período. É importante ser realizada reavaliação fisioterápica, onde serão analisadas as características decorrentes à cirurgia. Neste momento, também serão comparados os dados documentados na avaliação anteriormente realizada. Alguns aspectos apresentam maior importância, como: análise do trofismo cutâneo e muscular, análise do edema, análise da cicatriz e análise da dor e sensibilidade. O planejamento do trabalho fisioterápico no pós-operatório é amplamente variável e depende das características apresentadas na avaliação, do tipo de cirurgia realizada, e do tempo de pós-operatório.

Dentre os recursos terapêuticos utilizados na área de dermato-funcional, a drenagem linfática se destaca pela sua área de atuação e reabilitação em casos de pré e pós-operatórios de mastectomias, mamoplastias, abdominoplastias, lipoaspirações, queimaduras, revitalização facial, etc. Tem como objetivo agir como coadjuvante para outros tratamentos, diminuir a retenção de líquidos através da massagem, fazendo com que voltem a circular melhor e como conseqüência, obter a redução de medidas.

A drenagem linfática é um tratamento através de massagens específicas, usado principalmente como auxiliar na redução de medidas. Auxiliam também na má circulação sangüínea, pós-parto, tensão pré-menstrual e pós-operatório. As sessões de massagens podem ser realizadas com as mãos ou aparelhos específicos que ajudam a acelerar o processo de ativação da circulação e duram em torno de 50 minutos.

Existem outras técnicas que são utilizadas como complemento do plano de tratamento que é traçado de maneira individual. Dentre eles existe a eletroterapia que dispõe de aparelhos de última geração, sendo acompanhada da cinesioterapia e da cosmetologia, as quais são capazes de tratar efetivamente e de forma funcional patologias como: cicatrizes hipertróficas, quelóides, gorduras localizadas, flacidez muscular, estrias, celulites, rugas e outras.

É importante enfatizar que a utilização inadequada das técnicas terapêuticas manuais não implica apenas na falta de obtenção dos resultados desejados, mas também em grandes riscos de acidentes, de complicações graves que o paciente pode sofrer pelo uso impróprio dos aparelhos fisioterapêuticos como: Queimaduras na pele, complicações pós-cirurgicas, diminuição da massa óssea, agravamento do quadro estético.

Para o fisioterapeuta, os conhecimentos provenientes da anatomia, fisiologia, cinesiologia, farmacologia, patologia e eletrotermofototerapia, facilitam a escolha do procedimento mais favorável para cada caso, oferecendo maiores benefícios e melhores resultados no tratamento da disfunção dermato-funcional.

A prática de atividade física, bons hábitos alimentares e a ingestão adequada de líquido são fundamentais para o sucesso do tratamento.

Estudo indica que aprender nova língua faz cérebro crescer

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Você sabia que aprender uma nova língua faz o cérebro crescer? Saiba mais.

De acordo com um estudo feito na Suécia, durante o aprendizado de uma nova língua determinadas áreas do cérebro aumentam de forma considerável. O estudo foi feito com recrutas das Forças Armadas de duas universidades (Lund e Umea) do país e descobriu-se que aqueles que estudavam de forma intensa, mas sem ter aprendido um novo idioma, não tiveram o cérebro aumentado. Nesse estudo, foram separados 2 grupos de estudantes. No primeiro, na universidade de Lund, os estudantes tinham que aprender uma segunda língua, que variava desde o árabe até o russo, dentro de um período de no máximo 13 meses.

Os alunos eram submetidos diariamente a estudos que duravam por mais de 10 horas - incluindo feriados e finais de semana - a fim de conseguir atingir a fluência. No segundo grupo, formado por alunos de ciência da Universidade Umea, mantinha a mesma periodicidade e intensidade nos estudos, mas não em idiomas e, sim, em áreas voltadas para sua área. Os estudantes dos dois grupos tiveram seus cérebros escaneados antes e após o período do experimento.
 
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Qual foi o resultado?

Os resultados indicaram que o segundo grupo, de ciências, não teve nenhum tipo de alteração considerável no tamanho de seu órgão. O primeiro grupo, no entanto, revelou o aumento do hipocampo, que é a região do cérebro ligada à nossa memória, habilidade de aprender e orientação de tempo e espaço. Outras três áreas do córtex cerebral também sofreram um leve aumento de tamanho. De acordo com os cientistas, os estudantes do primeiro grupo, ou seja, aqueles que estavam aprendendo uma segunda língua, ampliaram sua capacidade cerebral.

Alguns estudos feitos anteriormente já haviam indicado os benefícios do ato de aprender um novo idioma. Uma dessas pesquisas, por exemplo, indicou que os grupos bilíngues ou multilíngues geralmente desenvolvem o mal de Alzheimer mais tardiamente em comparação com aqueles que não falam outros idiomas. Os resultados mostrados nessa pesquisa e em muitas outras feitas mundialmente têm revelado que aprender línguas é uma ótima ferramenta para ficar em dia com o cérebro e mantê-lo sempre em atividade, afastando doenças que chegam com os avanços da idade e melhorando a própria qualidade de vida do indivíduo.

Saiba mais sobre o Raquitismo

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Raquitismo é uma doença decorrente da mineralização inadequada do osso em crescimento, ou seja, da placa epifisária. Está entre as doenças mais frequentes da infância em muitos países em desenvolvimento.

A causa mais comum de raquitismo é a falta de vitamina D e cálcio. A vitamina D é obtida em grande parte a partir da exposição da pele à luz solar, mas também é encontrado em alguns alimentos, tais como óleo de peixe e ovos. Já o cálcio é encontrado em alimentos como leite e seus derivados.

Os sinais e sintomas de raquitismo incluem:

* Dor nos ossos.
* Problemas dentais.
* Fraqueza muscular.
* Aumento da tendência a fraturas.
* Deformidades no esqueleto.
* Distúrbios no crescimento.
* Hipocalcemia (baixos níveis de cálcio no sangue).
* Tetania (espasmos musculares descontrolados por todo o corpo).
* Amolecimento do crânio.
* Inchaço das articulações costocondrais.
* Sulco de Harrison.

O raquitismo pode ser classificado como hipocalcêmico ou como hipofosfatêmico. Cada espécie apresenta características clínicas e etiopatogenias diferentes, apesar de em ambos os casos haver falta de fosfato. No raquitismo hipocalcêmico as principais causas são a falta de vitamina D ou a resistência a sua ação. No hipofosfatêmico há perda renal de fosfato como principal causa.

Pacientes portadores de tais complicações apresentam afecções nos dentes, dores nos ossos, músculos frágeis, espasmos, baixos índices de cálcio no sangue, deformações no esqueleto, crânio mais frouxo e maior inclinação a lesões ósseas. De acordo com as deformidades e com a busca por auxílio o prognóstico pode ou não ser positivo. Todas as formas de raquitismo necessitam de tratamento.

Musculação para saúde e reabilitação

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Musculação é um termo que se refere à prática dos exercícios resistidos, geralmente realizados com pesos. Atualmente são reconhecidos efeitos da musculação promotores de saúde geral superiores a outras formas de exercícios. Os músculos esqueléticos são hoje considerados órgãos endócrinos: ao serem ativados produzem substâncias chamadas miocinas. Estas substâncias combatem o estado inflamatório basal característico do sedentarismo e que está implicado na origem das doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2, câncer do colón e das mamas, entre outras situações patológicas.

A atividade física é o mais importante fator para evitar mortes por todas as causas e a explicação parece ser a produção de miocinas pelos músculos. A musculação tem sido identificada como o exercício mais eficaz para diminuir o estado inflamatório basal do organismo.

Outros efeitos dos exercícios com pesos são conhecidos há mais tempo. Nenhum tipo de exercício é superior à musculação para os objetivos de fortalecimento dos músculos, tendões e ossos. Com isso consegue-se o importante efeito de proteção e alívio das articulações, saudáveis ou doentes. Por outro lado, na musculação os exercícios são facilmente adaptáveis para a presença de doenças ou lesões, permitindo a seleção adequada das posições, dos movimentos e do grau de esforço.

A musculação pode ser mais suave do que caminhar e é ferramenta clássica da fisioterapia. Importantes efeitos terapêuticos têm sido documentados em relação a doenças como as artroses, artrites, desgastes dos discos em discos vertebrais tendinites, instabilidades articulares, osteoporose, obesidade, hipertensão arterial, diabetes, entre outras.

Embora seja muito utilizada no treinamento desportivo e para pessoas que queiram modelar o corpo,  a musculação também está sendo muito preconizada para idosos, com as devidas adaptações, porque consegue reverter rapidamente e com segurança muitos dos efeitos indesejáveis do envelhecimento sedentário.

O importante limite profissional entre a Educação Física e a Fisioterapia, neste caso, está na presença da dor vinda da queixa principal. Enquanto houver dor, a atuação do Fisioterapeuta se faz necessária.

Saiba mais sobre a dispnéia

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É a consciência da necessidade de um esforço respiratório aumentado. Na linguagem dos pacientes a dispnéia recebe a designação de "cansaço", "canseira", "falta de ar", "fôlego curto", "fadiga" ou "respiração difícil".   Diferenciar dispnéia de astenia e de fatigabilidade, pois algumas expressões usadas pelos pacientes podem causar confusão.

O aparelho ventilatório normalmente deve ter:

- Eficiente comando nervoso pelos centros respiratórios e quimioreceptores centrais e periféricos.
- Adequada resposta dos músculos respiratórios aos comandos nervosos. Boa complacência pulmonar.
- Ampla permeabilidade das vias aéreas.

A anormalidade de um ou mais destes setores pode levar à dispnéia.

Teorias da dispnéia:

- Aumento do trabalho respiratório
- Isquemia dos músculos respiratórios. Estimulação excessiva dos centros respiratórios.
- Transtorno na relação comprimento/ tensão (tensão excessiva nos músculos respiratórios).
- A estimulação dos receptores "J"(justacapilares) na congestão pulmonar, fibrose pulmonar, na na congestão pulmonar, fibrose pulmonar, na asma brônquica. asma brônquica.

Em qualquer hipótese, a dispnéia é caracterizada por uma ativação excessiva ou anormal dos centros respiratórios no tronco cerebral. Esta ativação ocorre através das seguintes vias e estruturas:

- Receptores intratorácicos, via vago.
- Nervos somáticos aferentes (musculatura torácica e parede torácica).
- Quimioreceptores no cérebro, corpos carotídeos e aórticos.
- Centros corticais superiores.
- Fibras aferentes no nervo frênico.

Etiologia
A dispnéia pode ser atribuída a causas:

- Pulmonares
- Cardíacas
- Metabólicas (acidoses diabética e urêmica).
- Condições que alteram a ventilação (gravidez, obesidade, anemia, ascite).
- Psíquicas (dispnéia suspirosa).

A dispnéia constitui um dos sintomas mais importantes dos cardiopatas e significa a sensação consciente e desagradável do ato de respirar. Apresenta-se sob duas formas: uma subjetiva, que é a dificuldade respiratória sentida pelo paciente, e outra objetiva, que se evidencia pelo aprofundamento ou aceleração dos movimentos respiratórios e pela participação ativa da musculatura acessória da respiração (músculos do pescoço na inspiração e músculos abdominais na expiração).

A dispnéia no cardiopata indica uma congestão pulmonar decorrente da insuficiência ventricular esquerda, apresentando características próprias quanto à duração, evolução, relação com esforço e posição adotada pelo paciente, que permitem reconhecer os seguintes tipos: dispnéia de esforço, dispnéia de decúbito, dispnéia paroxística.

A dispnéia de esforço é o tipo mais comum na insuficiência ventricular esquerda. A análise da relação com esforços deve levar em conta, em primeiro lugar, as atividades habituais exercidas pelo paciente. Isto porque, para um trabalhador braçal, exercício pesado é algo diferente do que é entendido por uma pessoa de vida sedentária.

Dor no calcanhar em crianças

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A osteocondrose do calcâneo é a causa mais frequente de dor no calcanhar em crianças e adolescentes é uma queixa frequente. Trata-se de uma patologia inflamatória na extremidade do osso calcâneo, região conhecida como apófise, onde ficam inseridos o tendão de Aquiles e a fascia plantar.

A queixa típica é a dor na região do calcanhar, sobretudo durante a prática de esportes. O exame do físico do paciente demonstra dor localizada, puntiforme e profunda, sem hematoma. O exame radiográfico pode revelar a fragmentação e esclerose (opacificação, quando o osso fica oco). A inflamação ocorre devido a excessiva tração realizada por esses tecidos presos ao osso, provocando o quadro doloroso.

Nas crianças e adolescentes há uma região do osso do calcâneo aonde o osso cresce, chamada placa de crescimento ou apófise.

A apofisite do calcâneo, também é conhecida como doença de Sever ou osteocondrite de Sever e trata-se de uma inflamação na placa de crescimento, causando dor no calcanhar de crianças e adolescentes

 A doença de Sever é uma ocorrência muito comum em crianças, muitas vezes, quando as crianças estão começando 8 a 10 anos de idade. Este artigo dá uma visão geral da Doença de Sever e oferece dicas e tratamentos que funcionam.

Em algumas crianças, a um pico de crescimento faz com que o osso do calcanhar a crescer a um ritmo mais rápido do que os músculos da perna e tendões, levando a overstretching e aperto. Quando isto acontece, o calcanhar torna-se menos flexível e a pressão é colocada sobre a placa de crescimento. Porque o tendão de Aquiles é o mais forte tendão ligado ao calcanhar de estresse placa de crescimento, nesta tendão de Aquiles pode levar a dor no calcanhar. O estresse de horas extras para os resultados pé em danos placa de crescimento -. Inflamação, sensibilidade e dor

A doença de Sever não é a única causa de dor no calcanhar em crianças , mas é muito comum, especialmente em crianças em crescimento que participam de atividades físicas, como esportes que envolvem corrida e salto. Esportes que lugar estresse no pé que resulta em Sever's dor relacionada calcanhar de Aquiles incluem basquete, futebol, música, ginástica e dança . Note que estes são os esportes que normalmente ocorrem em superfícies duras, e são os esportes que em alguns casos exigem pouco ou nenhum calçado (ginástica e dança).

Uma medida muito importante é a redução do impacto na área do calcanhar. Para tanto, podem ser utilizadas palmilhas ou próteses de silicone na área do calcanhar, além de calçados com boa capacidade de amortecimento no solado. A criança deve diminuir ou se afastar da atividade física quando persiste com dor.

Aplicação de gelo na região do calcanhar por 20 minutos várias vezes por dia pode ajudar a aliviar a dor.

Exercícios para idosos cardiopatas

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A população idosa cresce à medida que a taxa de fertilidade diminui, contrariando o pensamento de que a população idosa aumenta de acordo com o declínio da mortalidade.

A senescência é o processo fisiológico no qual ocorrem modificações orgânicas, funcionais e morfológicas decorrentes do processo de envelhecimento.

Enquanto que às alterações patológicas, ou seja, àquelas determinadas por
afecções que acometem os indivíduos idosos, é dado o nome de senilidade

As alterações funcionais afetam todos os sistemas do organismo. Tais como o
sistema nervoso, imunológico, endócrino, neuromuscular, ósseo, articular, renal,
gastrointestinal, hematopoiético, respiratório e cardíaco

Para tentar amenizar as consequências das alterações, o paciente idoso disponibiliza da fisioterapia para melhora da função, promover condicionamento  físico, melhorar eficiência dos batimentos cardíacos, dentre outro

Dentre as técnicas fisioterapêuticas destacam-se exercícios na esteira ou bicicleta ergométrica; caminhada; exercícios isométricos, os quais podem resultar em alterações benéficas e maléficas sobre o sistema cardiovascular
exercício isométrico é descrito como exercício estático contra uma resistência fixa ou muito alta para ser movida. Neste tipo de exercício não há mudança no comprimento muscular e nem no ângulo da articulação

Antigamente, acreditava-se que o melhor tratamento para pacientes cardiopatas era o repouso. Isso o proporcionaria uma rápida cicatrização, porém seria difícil que o paciente voltasse a realizar suas atividades de vida diária (AVD's) normalmente. Para isso, foram criados centros de reabilitação para cardiopatas.

A atividade física passou a ser considerada no tratamento de cardiopatas a partir de 1970. Para a realização da fisioterapia no tratamento cardiovascular é  necessário que o paciente esteja num quadro estável. Isso significa que o paciente deve estar medicado e não apresentando sinais e sintomas da doença
. São incluídos ao tratamento: exercícios aeróbicos, alongamentos, exercícios resistidos e treinamento de equilíbrio.

O exercício aeróbico é definido como aquele que promove contração repetitiva de grandes grupos musculares. Esse tipo de treinamento gera aumento da capacidade aeróbia (VO2) em 7 a 35%, quando realizado com altas intensidades por um período considerável (9 a 12 meses). Obviamente que se deve iniciar com
baixas intensidades (10 a 20% da frequência cardíaca máxima: FCM) e ir
aumentando progressivamente (até 40 a 50% da FCM) conforme limites e respostas desejadas
.
Podendo este ser efetuado através de caminhadas, dança, hidroginástica, bicicleta, corridas leves ou natação e AVD's . A sessão deve durar de 20 a 60 minutos, de 3 a 5 vezes por semana. Os exercícios resistidos mostram-se seguros e benéficos, quando supervisionados e prescritos adequadamente

O treinamento muscular deve ser realizado de 2 a 3 vezes por semana (de maneira não-consecutiva), com durabilidade de 15 a 30 minutos. Deve-se exercitar os grandes grupos musculares como: os músculos do ombro, braços, tronco, costas, abdome, quadril e quadríceps.

Para idosos não cardiopatas, a FC que pode ser atingida durante o treino varia de 50 a 70% (e de 40 a 50% para aqueles com capacidade funcional muito baixa).

Na reabilitação cardíaca devem ser realizados de 8 a 10 exercícios, de 1 a 2
séries de 6 a 12 (ou 6 a 8) repetições, em intervalos de 10 a 30 segundos. Em oito sessões e depois modifica os exercícios. A fim de evitar lesões musculoesqueléticas em idosos, as repetições são aumentadas e a intensidade, diminuída.

Evitar a manobra de Valsalva e inspirar na fase concêntrica e expirar na fase excêntrica. A intensidade utilizada é de 30 a 60% de uma repetição máxima
(1 RM), podendo variar até 80%.

O treinamento com cargas leves, tanto no exercício isotônico quanto no isométrico, dependendo da intensidade, leva ao aumento da frequência cardíaca
(FC), da pressão arterial sistólica (PAS), do volume sistólico e débito cardíaco (DC)

A contração isométrica pura promove resultados indesejados para pessoas
portadoras de cardiopatias, aumentando a resistência vascular sistêmica. Em
contrapartida, não se  observa este fato nestes tipos de pacientes quando utilizado exercícios isotônicos.

Lembrando que, o excesso de esforço no idoso poderá acarretar em: dor
precordial aos médios esforços, aparecimento de arritmias (bradicardia ou
taquicardias), ataxia, tonturas, confusão, náuseas e vômitos, palidez, cianose,
dispnéia aos pequenos esforços. Tais sinais e sintomas são característicos da
síndrome de supertreinamento. Há o risco de ocorrer IAM ou morte súbita.

Referencias


Conceito Mulligan e técnicas para tratamento da Coluna

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A coluna vertebral, com o passar dos anos, está sujeita a sofrer e passar por vários processos, diminuindo sua resistência e ocasionando dor, o que pode ser a causa da ocorrência de doenças e limitações funcionais que levam à diminuição da autonomia e da qualidade de vida. O surgimento e a intensidade das dores na coluna vertebral variam de pessoa para pessoa, dependendo da exposição e da sobrecarga ao longo da vida. Este artigo pretende enfatizar, por meio de uma revisão de literatura, descrevendo as estruturas envolvidas neste processo e o seu tratamento com a Fisioterapia utilizando a Terapia Manual como um recurso enfocando no Conceito Mulligan, com o propósito de evitar consequências negativas para a saúde das pessoas que venham ser atingidas por tal problema.

O conceito Mulligan poderá ser aplicado nas restrições do movimento segmentar da coluna vertebral, porém com um diferencial das maiores das técnicas de mobilização, sua aplicabilidade ocorre com o paciente na posição sentada ou em pé com carga, sendo de muita importância haja visto que, na aplicação das técnicas sem carga, os efeitos positivos do tratamento desaparecem com o retorno do paciente na posição ortostática.

O conceito Mulligan é um método eficiente, prático e objetivo podendo obter-se resultados precisos e imediatos do tratamento de diversas disfunções do sistema músculo-esqueletico, assim podendo estimular o profissional a está realizando a aplicação em sua prática clinica diária, não que venha também dispensar outros métodos e filosofias da terapia manual.

A técnica consiste da aplicação de movimentos acessórios na coluna vertebral, livres de dor. Quando os movimentos acessórios são associados a movimentos ativos livres são denominados de SNAGS (traduzido como deslizamentos apofisários naturais mantidos). Quando são apenas movimentos acessórios são denominados NAGS (traduzido como deslizamentos apofisários naturais). Espera-se que imediatamente após a aplicação da técnica a função seja  aumentada e a dor diminuída. Tanto o SNAGS, quanto o NAGS são aplicados somente à coluna.

NAGS é a designação para as mobilizações oscilatórias aplicáveis às articulações facetarias desde as vertebras cervicais C2 até C7. É uma técnica cujo nome adveio do acrônimo da língua inglesa Natural Apophyseal Glides e que significa "Deslizamento Apofisários Naturais". NAGS são mobilizações nas articulações facetárias, cuja graduação vai desde a metade até o final da amplitude de movimento, as quais são aplicadas no sentindo ântero–cranial ao longo dos planos de tratamento das articulações selecionadas. Sua aplicação é feita de forma gradual, de acordo com a tolerância do paciente, e nunca deverá causar dor, ou, quando muito, um ligeiro desconforto. O posicionamento do paciente é sempre sentado, a posição inicial conveniente é mais aceitável que a posição de decúbito ventral, especialmente para os pacientes cifóticos. Os NAGS, que podem ser aplicados conjuntamente com uma pequena tração manual – é o que os torna mais confortáveis, são indicados para aumentar a amplitude de movimento da coluna e diminuir a dor associada e, se aplicados cuidadosamente, são extremamente benéficos nos idosos. No paciente com rigorosa restrição de movimento da coluna cervical, os efeitos da aplicação são como uma graça concedida por Deus, presumindo-se que a perda de movimento não seja decorrente de lesão estrutural grave ou outra patologia contra- indicada.

SNAGS no idioma inglês, o acrônimo significa "Deslizamento Apofisários Naturais Mantidos". Como técnica, a aplicação é notavelmente benéfica nos sintomas nas partes cervical, torácica e lombar da coluna vertebral. SNAGS é uma técnica que combina movimento com deslizamentos facetários mantidos. A princípio foi descrito como somente um movimento vertebral, porém quando as facetas são reposicionadas, é possível combinar essa mobilização com  movimentos até mesmo das extremidades

O Conceito Mulligan, é uma terapia manual que baseia-se na restauração do alinhamento normal de uma articulação resultando em aumento da flexibilidade e função da mesma. Aplicações repetidas do correto procedimento deverão restaurar a memória do movimento e manter a correção das falhas posicionais.

É importante sempre lembrar que para todos os tipos de restrições de movimento existe uma forma de intervenção, o Fisioterapeuta quando chega ao domínio da técnica possibilita saber qual é a mais apropriada no caso clinico que o paciente avaliado apresenta.

Fisiolinks 139

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Trabalhe a musculatura para estabilização vertebral

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Tendo em vista o grande número de pacientes queixosos de dor na coluna vertebral e dos sintomas apresentados estarem quase sempre associados à fraqueza da musculatura responsável pela estabilização vertebral e estilo de vida sedentário, é muito importante reforçar a ideia da prática de exercícios específicos e direcionados como recurso preventivo e tratamento dos transtornos clínicos.

A musculatura tem um papel de proteger as estruturas da coluna vertebral, sendo que essa função em muitos casos se encontra comprometida pela hipotonia dos músculos responsáveis pela estabilidade, proveniente do desuso ou uso inadequado dessa musculatura, por posições viciosas e postura inadequada, causando algias. A importância da participação da musculatura abdominal e torácica no suporte da coluna tem sido verificada que 30 a 50% das pressões exercidas sobre os discos lombares e torácicos poderiam ser diminuídas pelo enrijecimento dos músculos estabilizadores abdominais e torácicos. Os músculos abdominais diminuem a tensão de rotação e inclinação e de cisalhamento na coluna lombar, protegendo a medula espinhal lombar (IKEDO e TREVISAN, 1998).

Os movimentos de tronco e a manutenção da postura necessitam de uma ação muscular compatível com a necessidade diária, e os músculos eretores da coluna asseguram o posicionamento correto do tronco. Ainda segundo estudos, indivíduos com problema na região lombar apresentam força reduzida da musculatura e isto se deve ao desuso e o descondicionamento relacionado à dor.

A região lombar tem como função primordial a acomodação de cargas decorrentes do peso corporal, da ação muscular e das forças aplicadas externamente. Esta região deve desempenhar tal objetivo com a característica de ser forte e rígida, especialmente quando permanece sob demanda de carga para manter as relações anatômicas intervertebrais e proteger os elementos neurais. Em contraposição, ela deve ser flexível para permitir o movimento. A capacidade de envolver essas duas funções é adquirida através de mecanismos que garantem a manutenção do alinhamento vertebral. Quando estes mecanismos se encontram em desequilíbrio, é produzida a instabilidade lombar, que terá como principal consequência a dor

A prática de exercícios voltados para a estabilização segmentar é apontada como um dos tratamentos mais eficientes para as disfunções na coluna, isso tanto a longo quanto em curto prazo. Os exercícios propostos por Joshep Pilates têm se mostrado um recursoeficaz e seguem os princípios como contração dos músculos multífidos e transverso do abdômen associados à respiração.

O treinamento dos músculos transverso do abdômen e dos multífidos da lombar, cuja principal função é a de prover estabilidade dinâmica, tem sido apontado como uma intervenção eficaz em diminuir a dor e a incapacidade funcional em pacientes com dor lombar aguda e crônica. A recuperação do músculo multífidos não ocorre espontaneamente após o desaparecimento dos sintomas dolorosos e, sim, com um programa de reabilitação adequado desse músculo.

O transverso do abdômen é o mais importante entre os músculos abdominais na manutenção da estabilidade vertebral. Ele atua para aumentar a pressão intra-abdominal, fornecer estabilização dinâmica contra forças de rotação e translação na coluna lombar e proporcionar eficiência neuromuscular ideal para todo o complexo lombo-pelve-quadril. Os exercícios que envolvem a co-contração da musculatura profunda do tronco, transverso do abdômen e multífidotem por finalidade reduzir a dor e aumentar a capacidade funcional.

Tais achados demonstraram que independente da perda da integridade da estabilização lombar, os subsistemas ativo e neural podem ter um importante papel em promover a estabilidade dinâmica da coluna lombar e assim, melhorar as disfunções e dores da região lombar.

Retirado do artigo

Saúde do idoso requer atenção redobrada no inverno

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Saúde do idoso requer atenção redobrada

22/07/2016 13:57

Doenças de vias respiratórias e hipotermia são os principais riscos.

Por: Portal do Governo de SP

É preciso ter cuidados redobrados nesta época do ano, principalmente com os idosos que tem imunidade mais baixa e menor capacidade de regular a temperatura corporal.  

Durante o inverno o aumento de doenças como resfriado, gripe, rinite e sinusite são comuns. É preciso ter cuidados redobrados nesta época do ano, principalmente com os idosos que tem imunidade mais baixa e menor capacidade de regular a temperatura corporal.

E os idosos são, por natureza, mais frágeis, com reservas funcionais mais baixas. Por isso é preciso ter uma atenção maior com eles para prevenir infecções que são comuns nesta época do ano.

As doenças de vias respiratórias são as mais comuns nesta época do ano já que, devido às baixas temperaturas, as pessoas tendem a se aglomerar em locais fechados, fazendo com que o ar não circule. Os idosos fazem parte do grupo de risco, por isso precisam estar sempre com a vacinação em dia. É importante que eles tomem a vacina da influenza anualmente e a antipneumocócica a cada cinco anos.

Além das infecções, um dos principais riscos para os idosos é a hipotermia, que acontece quando a temperatura basal fica abaixo dos 35ºC e o corpo não consegue gerar calor. Os sintomas clássicos da hipotermia incluem calafrios, pele fria e pálida, pulsação lenta, dificuldade na respiração e lentidão nos movimentos.

Quando se identifica a hipotermia, o ideal é agasalhar e aquecer o idoso e levá-lo imediatamente ao hospital devido ao risco elevado de arritmia, infarto e AVC, ou pelo fato da hipotermia poder representar o primeiro sinal de uma infecção.

Confira dicas para cuidar da saúde do idoso no inverno:

-Acompanhamento médico regular: doenças como hipertensão, diabetes e demais doenças crônicas devem estar sempre bem compensadas e ser acompanhadas de perto;

-Imunização: a carteira de vacinação do idoso deve estar sempre em dia;
-Estar sempre bem agasalhado e aquecido. É importante lavar agasalhos e cobertores antes de usá-los devido ao pó e ácaros que se acumulam nas roupas;
-Evitar locais muito aglomerados e fechados e manter os ambientes sempre ventilados;

-Manter uma alimentação saudável e balanceada, evitando o aumento de consumo de alimentos gordurosos;

-Hidratação é essencial: é importante beber muita água e manter a pele bem hidratada com o uso de hidratantes.

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