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10 cursos online de especialidades de Fisioterapia

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O crescimento dos cursos online deve-se, principalmente, a facilidade que proporciona a estudantes e profissionais da área de Fisioterapia. São utilizados recursos que estimulam o aprendizado além de ótimos professores para ensinar o assunto que interessa.

Pensando nisso, selecionei 10 cursos online de especialidades da fisioterapia num dos maiores portais de educação a distância do Brasil. Para saber mais basta clicar no link que está no nome de cada curso ou nas imagens. Veja a lista:

Curso Fisioterapia Hospitalar

O curso Fisioterapia Hospitalar oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre radiografia, higiene brônquica, paciente crítico, UTI e muito mais.

Curso Fisioterapia no PSF

O curso Fisioterapia no PSF, por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre atenção básica, SUS, ginástica laboral, aleitamento materno e muito mais.

Curso Fisioterapia em Uroginecologia

O curso Fisioterapia em Uroginecologia oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre assoalho pélvico, fisiologia, incontinência urinária, cones vaginais, anatomia, fisiologia e muito mais.

Curso Fisioterapia Desportiva

O curso Fisioterapia Desportiva oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre fisiopatologia, lesões, reabilitação, desportiva e muito mais.

Curso Fisioterapia Aplicada a Neurologia

O curso Fisioterapia Aplicada à Neurologia por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre neuroanatomia, sistema nervoso, espasticidade, acidente vascular cerebral e muito mais.

Curso Fisioterapia Dermatofuncional

O curso Fisioterapia Dermatofuncional oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre celulite, flacidez, gordura localizada, obesidade, estrias atróficas e muito mais.

Curso Fisioterapia nas Disfunções Temporomandibulares (ATM)

O curso Fisioterapia nas Disfunções Temporomandibulares, por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre disfunções temporomandibulares, ATM, disco articular, mandíbula e muito mais.


Curso Fisioterapia em Obstetrícia

O curso Fisioterapia em Obstetrícia, por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre assoalho pélvico, fisiologia, gestação, parto, puerpério e muito mais.

Curso Fisioterapia Neonatal

O curso Fisioterapia Neonatal, por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre neonato, recém-nascido, ventilação mecânica invasiva, UTI neonatal e unidade intermediária e muito mais.

Curso Fisioterapia Aplicada à Cardiologia

No curso Fisioterapia Aplicada à Cardiologia será abordado o estudo da anatomia e fisiologia cardíaca, as principais cardiopatias e doenças coronarianas, além de procedimentos de ventilação mecânica e a fisioterapia aplicada.

Saiba mais sobre os Efeitos da Tração

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Tração é o ato de esticar ou puxar, ou uma força de distensão. Geralmente para alongar uma determinada parte ou separar duas ou mais partes. Na fisioterapia, a tração é geralmente usada na coluna cervical ou lombar, com a esperança de aliviar a dor nessas áreas ou que tenha origem ali.

A tração cervical é frequentemente aplicada como tratamento conservador para as disfunções cinéticos funcionais.  A técnica pode ser empregada nas posições supino ou sentada, de forma intermitente ou sustentada, com auxílio de dispositivos mecânicos ou hidráulicos, associados ou não com pesos e polias, e com duração variável.
 
A tração manual consiste na aplicação de uma força de distração longitudinal para promover alongamento dos tecidos moles adjacentes à coluna vertebral. As vantagens da tração manual incluem o feedback sensorial do toque, a especificidade da técnica e o conforto do paciente, mantendo-o em repouso. Alguns efeitos fisiológicos da tração incluem a descompressão das estruturas articulares, neurológicas e vasculares, o alongamento dos tecidos moles e a estimulação dos mecanorreceptores, proporcionando alívio da dor e redução do tônus muscular.

Efeitos da Tração:

Alongamento mecânico da coluna: causa a separação mecânica das vértebras que alonga os músculos espinhais, tensiona os ligamentos e cápsulas das facetas articulares, alarga o forame intervertebral, retifica as curvaturas espinhais, causa um deslizamento das facetas articulares. (GRIEVE, 1994).

Relaxamento muscular: com o relaxamento muscular ocorre a diminuição da dor devido a proteção ou espasmo muscular e maior separação vertebral. Alguns fatores influenciam na quantidade do relaxamento como: posição do paciente, posição da coluna, duração da aplicação e força. (KISNER e COLBY, 2004)

A tração ajuda aliviar a reação inflamatória de raízes do nervo, melhorando a circulação aos tecidos e reduzindo o inchaço dos tecidos. A alteração delicada de esticar e de relaxar as estruturas musculares do tecido da coluna cervical impede a formação das adesões musculares. (CONSTANTOYANNIS, 2002)

Redução da dor: a redução da dor pode ocorrer devido a efeitos mecânicos como a melhora da circulação; diminuição da compressão sobre a raiz nervosa; diminuição da compressão das superfícies facetárias; alongamento mecânico do tecido retraído; e também devido a efeitos neurofisiológicos como: a estimulação dos mecanoceptores e a inibição da proteção reflexa que diminui desconforto dos músculos em contração. Alguns fatores influem na quantidade de redução da dor como: posição do paciente, posição da coluna e força e duração da tração. (KISNER e COLBY, 2004)

Embora a tração seja amplamente utilizada no tratamento de vários tipos de desordens cervicais compressivas e tensionais, as opiniões são divergentes no método de aplicação e nos resultados clínicos,14,15 pois vários estudos não demonstraram a relação entre o tempo de aplicação e a magnitude da carga, e os tratamentos conservadores permanecem sem padronização.

Referencias citadas no final desse link

Sabendo mais sobre a reabilitação cardíaca na Fisioterapia

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http://www.fpcardiologia.pt/wp-content/uploads/2014/07/1233.png

A reabilitação cardíaca é o somatório das atividades necessárias para garantir aos pacientes portadores de cardiopatia as melhores condições física, mental e social, de forma que eles consigam, pelo seu próprio esforço, reconquistar uma posição normal na comunidade e levar uma vida ativa e produtiva. Desta forma, a atuação da equipe multidisciplinar no programa de reabilitação cardíaca  é apresentada como fator favorável ao paciente, sendo composta por médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, enfermeiros e psicólogos.

A atuação do fisioterapeuta na reabilitação cardíaca do paciente internado inicia-se a partir de uma avaliação. Ela inclui a anamnese, o exame físico e, sempre que possível, testes de aptidão.

O atendimento baseia-se em exercícios de baixa intensidade, técnicas para prevenção de complicações pulmonares e para o controle do estresse e educação em relação aos fatores de risco.

Os pacientes são atendidos na UTI cardiovascular e nas Unidades de Internação.  As sessões podem ser iniciadas imediatamente a entrada do paciente no hospital ou após 12 horas do evento cardíaco, dependendo da necessidade e das condições clínicas da pessoa.

Inicialmente são realizadas atividades de autossuficiência, mudanças posturais e exercícios respiratórios. Em seguida, os pacientes são inseridos em programas estruturados com exercícios variados.

O programa traz diversos benefícios aos cardiopatas, como a redução da frequência cardíaca de repouso, a diminuição dos níveis de pressão arterial, o aumento do consumo de oxigênio, a melhora da força muscular, a melhora da capacidade para realizar as tarefas do dia a dia, a redução da ansiedade e o ganho na qualidade de vida.

As novas técnicas terapêuticas permitem que a maioria dos pacientes tenham alta hospitalar precocemente, sem perder a capacidade funcional.

O benefício fisiológico mais importante é a melhoria da capacidade funcional. Isto significa que aumenta o limiar para sintomas como a angina de peito, a dispnéia, a fadiga e o esgotamento, e um aumento na capacidade para o trabalho.

A chave para conseguir resultados benéficos dos exercícios nos vários sistemas do organismo é o planejamento e implementação de um programa de exercício aeróbico em termos de intensidade, duração e freqüência. O treinamento aeróbico deve proporcionar uma sobrecarga cardiovascular suficientemente capaz de estimular aumentos no volume de ejeção e no débito cardíaco. Essa sobrecarga circulatória central deve ser realizada exercitando os grupos musculares específicos para determinado desporto de forma a aprimorar sua circulação local e seu maquinismo metabólico

Reações e manifestações no desenvolvimento motor da criança

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As manifestações permanentes são aquelas que nasce com a criança e ficam presentes na vida da criança sofrendo apenas alterações evolutivas como, por exemplo: os reflexos incondicionados e as sensibilidades primitivas.

As manifestações transitórias são reflexas, arcaicas, que estão presentes numa certa etapa (desde nascimento) e desaparecem, só reaparecendo em situações patológicas (agressão do sistema nervoso) como, por exemplo: reflexo tônico cervical assimétrico, reflexo moro, reflexo Landau, reflexo cutâneo plantar.

As manifestações evolutivas são aquelas que nasce com a criança ( reflexas ou automáticas) e que desaparecem para dar lugar para manifestações cuja atividade é a mesma porém, com caráter evolutivo e que posteriormente tornam-se automáticas como, por exemplo: sucção, apreensão, marcha reflexa.

Podemos identificar o desenvolvimento motor numa criança através das características que devem estar presentes em cada idade como os movimentos, expressados em forma de reflexos ou reações. Cada reflexo ou reação tem suas características e importância na vida da criança.

Reação de colocação

Suspende-se a criança pelas axilas de uma superfície e estimula - se o dorso do pé. A criança vai apoiar o pé na superfície da mesa. Esta reação está no Recém Nascido (RN) e permanece pelo resto da vida. Deixa de ser reflexa e passa a ser voluntária com a evolução.

Reação de proteção da cabeça ou defesa da cabeça

A criança em prono levanta um pouco a cabeça, lateraliza para liberar as vias aéreas. Estar presente no RN para e permanece par o resto da vida é automática e vai se transformando.

Reflexo cruzado de extensão Ao se estimular a planta do pé , o membro do pé estimulado flete e o contra - lateral estende. Estar presente no RN até o resto da vida ( vai se transformando).

Reação de endireitamento cervical ou retificação cervical

Coloca-se a criança em decúbito dorsal e gira sua cabeça para um lado e corpo acompanha em bloco. Está presente RN e dura até seis meses, onde é modificada pela reação corporal de retificação, cujo esboço começa no 4meses.

Reação corporal de retificação ( quebra das cinturas)

Quando se gira a cabeça da criança para um lado e o corpo já não acompanha mais como um bloco, já ocorre dissociação das cinturas. Esboçada nos 4 meses e aos 6 meses é bem evidente e dura até o fim da vida, onde vai sendo transformado.

Reação labiríntica de retificação

Suspende a criança em supino, ela mantém e inclina a cabeça contra a gravidade. Aparece entre 3,4 meses e não desaparece.

Reflexo Gallant ( reflexo de encurvamento do tronco)

Estimula-se o tronco entre a 12ª costela e crista ilíaca. Isto provoca uma flexão lateral do tronco do lado estimulado. Está presente no RN até 3,4 meses , onde desaparece.

Reflexo Landau

Suspende a criança em decúbito ventral. A resposta serão respectivamente em duas fases:

1-extensão cabeça, tronco e membros;

2-flexão da cabeça, troncos e membros;

Esboçado aos 4 meses, aos 6 meses já tem 2 fases e aos 10 meses é bem forte.

Prepara a criança para marcha. Criança sem Landau não anda.

Reação anfíbio

Criança em decúbito ventral estimula-se a crista ilíaca. Resposta: a criança leva para frente em flexão e abdução a perna do lado estimulado. É esboçada nos 4 meses e aos 6 meses está totalmente presente.

Olhos de bonecas

Ao mover a cabeça, os olhos da criança permanecem na posição central ou movimenta-se na direção contrária. O movimento da cabeça deve ser lento, se for rápido causa nistagmo. Está presente no RN e deve desaparecer nos 3 meses.

Reflexo Glabela

Comprime a glabela, os olhos devem fechar. Se não fecharem, indica paresia ou paralisia facial.

Reflexo tônico cervical assimétrico - RTCA

Quando gira a cabeça RN para um lado, as extremidades do lado facial se estendem e a do lado occipital fletem. Está no RN e aos 3 meses deve estar bem nítido e a partir deste diminui, desaparecendo por inteiro aos 4 meses.

Reflexo tônico cervical simétrico - RTCS

Quando flete a cabeça da criança, os membros superiores fletem e os membros inferiores estendem. Quando estende a cabeça da criança, os membros superiores estendem e os membros inferiores fletem. Período: estar presente no RN até 5,6 meses.

· comum em crianças com lesões cerebrais e pouco encontrado em normais.

Reflexo tônico labiríntico RTB

Supino aumento tônus extensor / Prono aumenta tônus flexor.

· quase não é encontrado em crianças normais e sim com lesões cerebrais. Não faz mudança de decúbito ( extensão cabeça). Não levanta cabeça.

Reações equilíbrio ( não desaparecem)


- Coloca-se a criança uma superfície móvel nas posições : prono, supino, sentado, ajoelhado e gato. Em cada posição o examinador tenta tirar a estabilidade da criança e observa as sua reações.

Para cada posição existe o tempo de aparecimento:

- Prono, 6 a 7 meses

- Supino, 7 a 8 meses

- Sentado, 7 a 8 meses

- Gato, aproximadamente aos 9 meses

- De pé, quando começar a andar e desenvolve até 4,6 anos

Reação proteção ( não desaparecem)

- Reação pára-quedas: segura o tronco da criança pela cintura e aproxima a cabeça da plataforma. Os braços vão estender como se quisessem apoiar-se.

- Reação para lados ou para trás ( de pé ou sentado) simula-se empurrar a criança, ela se apoia para não cair.

Aparecimento:

- para frente - 6 meses

- para lados - entre 7 e 8 meses

- para trás - entre 11 e 12 meses

Coreia e a atetose

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http://www.leandroteles.com.br/wp-content/uploads/2015/09/tremor-essencial-770x439_c.jpg

A coreia consiste em movimentos involuntários breves, espasmódicos, semelhantes à dança, que se iniciam numa parte do corpo e passam para outra de um modo brusco e inesperado, e muitas vezes de forma contínua. A atetose é um fluxo contínuo de movimentos lentos com posições retorcidas e alternantes que se exprimem geralmente nas mãos e nos pés. A coreia e a atetose costumam apresentar-se conjuntamente (coreatetose).

Causas

A coreia e a atetose não são doenças, mas trata-se antes de sintomas que podem ser consequência de várias doenças diferentes. As pessoas com coreia e atetose apresentam anomalias nos gânglios basais do cérebro.   Os gânglios basais intervêm na precisão e uniformidade dos movimentos que se iniciam depois de receber as ordens do cérebro. Na maioria das formas da coreia verifica-se a disfunção devido a um excesso do neurotransmissor dopamina nos gânglios basais. A coreia pode piorar devido a fármacos ou a doenças que alterem os valores de dopamina ou que modifiquem a capacidade do cérebro para reconhecer a dopamina.

A doença de Huntington é a que causa com maior frequência a coreia e a atetose, mas é pouco frequente e afecta menos de 1 em cada 10 000 pessoas. A doença de Sydenham (também conhecida como o mal de São Vito ou coreia de Sydenham) é uma complicação de uma infecção na infância causada por estreptococos, a qual podem durar vários meses. Às vezes, a coreia afecta, sem razão aparente, as pessoas de idade avançada e aparece particularmente nos músculos da boca. Também pode afectar mulheres nos três primeiros meses da gravidez, mas desaparece sem tratamento pouco depois do parto.

A coreia que se desenvolve como um efeito secundário depois da administração de medicamentos costuma melhorar quanto estes são suspensos, mas a coreia em si quase nunca desaparece. Os fármacos que bloqueiam a acção da dopamina, como os antipsicóticos, podem ser úteis para controlar os movimentos anormais.

Saiba mais sobre a Escala FIM (Functional Independence Measure)

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http://image.slidesharecdn.com/avaliaofuncionaldemembrossuperioresparacrianase-111116140213-phpapp02/95/avaliao-funcional-de-membros-superiores-para-crianas-e-5-728.jpg?cb=1321452170

A Medida de Independência Funcional – MIF – emprega uma escala de 7 pontos para avaliar 18 itens em éreas de cuidados pessoais, controle dos esfíncteres, mobilidade, locomoção, comunicação e cognição social. Esta avaliação foi projetada para mensurar o nível de dependência do paciente em um contexto de enfermaria.


http://www.scielo.cl/fbpe/img/rmc/v129n1/t04-01.gif

A pontuação é feita ou por entrevista com o paciente e/ou cuidador, ou ainda pela  observações direta do desempenho nas atividades.

As pontuações são: 

  1. assistência total; 

  2. assistência máxima; 

  3. assistência moderada; 

  4. assistência com contato mínimo;

  5. supervisão ou preparação; 

  6. independência modificada e 

  7. independência completa. Além disso, a escala é dividida em dois escores que se subdividem em itens: 

    1. escore motor: comer, aprontar-se, banho, vestir parte superior do corpo, vestir parte inferior do corpo, vaso sanitário, controle de bexiga, controle de intestino, transferência da cama para a cadeira de rodas, transferência da cadeira de rodas para o vaso sanitário, transferências no banheiro e chuveiro, marcha/cadeira de rodas, escadas; 

    2. escore cognitivo: compreensão, expressão, integração social, resolução de problemas, memória.14,15

A Escala FIM (Functional Independence Measure) avalia a capacidade do paciente em relação ao auto-cuidado, controle de esfíncteres, mobilidade, comunicação e integração social em uma escala de um a sete. Esse instrumento contém 18 itens e a pontuação varia de no mínimo 18 a no máximo 126 pontos.


Em centros de Reabilitação é uma ótima opção para triagem do paciente, pois os itens avaliados atendem as diversas especialidades de reabilitação.  Verifica-se também que em muitos centros de reabilitação é a avaliação desfecho para alta hospitalar.

Fisioterapia Aquática como opção de tratamento

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http://escolatakeda.com.br/wp-content/uploads/2013/07/slider_fisio5.jpg

Fisioterapia aquática, anteriormente chamada de hidroterapia, é uma modalidade terapêutica da fisioterapia que, através do uso externo da água, atua com propósitos terapêuticos. Os exercícios são realizados em piscina aquecida e orientados por um fisioterapeuta e as técnicas específicas utilizadas são associadas às propriedades físicas da água e aos efeitos do calor.

Vale ressaltar que a fisioterapia aquática difere da hidroginástica, pois tem como objetivo primordial trabalhar o condicionamento físico e é obrigatoriamente orientada por um profissional de educação física. *Indivíduos com alterações motoras que necessitam de atendimento individualizado ou que apresentam alguma dependência nas atividades e desejam participar de um programa de hidroginástica devem, antes, realizar a fisioterapia aquática.

A fisioterapia aquática possui técnicas específicas como a Hidrocinesioterapia, Watsu, Ai chi, Método dos Anéis de Bad Ragaz, Halliwick, Terapia Manual Subaquática, entre outras. As técnicas, associadas aos princípios físicos da água e aos efeitos do calor, proporcionam aos pacientes alívio da dor, relaxamento muscular, melhora da ansiedade, do estresse, da coordenação e do equilíbrio, aumento da amplitude do movimento e fortalecimento da musculatura. Dessa forma, o atendimento fisioterapêutico na piscina aquecida promove uma melhora do bem-estar e da qualidade de vida.

Doenças Pulmonares Ocupacionais

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Segundo dados do National Institute for Occupational Safety and Health-NIOSH, EUA, a cada dia, em média, 137 indivíduos morrem devido a doenças relacionadas com o trabalho. A cada 10 segundos, um trabalhador é temporária ou permanentemente incapacitado e, no ano de 1994, estimou-se em US$ 121 bilhões o custo relacionado com as doenças ocupacionais. Dentre essas, as doenças pulmonares ocupacionais estão entre as maiores causas de morbi-mortalidade entre os trabalhadores.

Estima-se em 20 milhões o número de trabalhadores potencialmente expostos ocupacionalmente a agentes desencadeantes de asma ocupacional e de doença pulmonar obstrutiva crônica de causa relacionada com o ambiente de trabalho. Estima-se, também, que 28% dos casos de asma brônquica têm origem ocupacional; 14% dos casos de DPOC são de origem industrial e 5% a 10% do câncer de pulmão esteja relacionado com o trabalho.

No Brasil, estes dados são incompletos, inexistentes ou inconsistentes.

Os índices de prevalência e incidência ainda hoje são alarmantes. A asma ocupacional e as pneumoconioses são as doenças predominantes. Os custos, envolvendo compensações securitárias, indenizações, despesas administrativas, reabilitação profissional, entre outros, são elevados. Nos Estados Unidos, segundo o NIOSH, para o ano 2000, foram despendidos cerca de US$ 140 bilhões com as doenças ocupacionais.

As principais Doenças Pulmonares Ocupacionais :

  • pneumoconioses (fibrogênicas e não fibrogênicas);
  • asma ocupacional;
  • pneumonites por hipersensibilidade;
  • DPOC de origem ocupacional, não tabágica;
  • febre por inalação de fumos, esporos e gases;
  • câncer do pulmão relacionado com a exposição ocupacional.

Luva especial para controlar tremores de Parkinson

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Um estudante de medicina do Imperial College de Londres criou uma luva que ajuda pacientes de mal de Parkinson a manter a firmeza das mãos.

Usando giroscópios -- mecanismos similares usados para manter a estabilidade de satélites no espaço -- o dispositivo tenta controlar os tremores típicos de pacientes da doença.

Segundo Faii Ong, o inventor do aparelho, a vontade de criar algo que ajudasse vítimas do mal de Parkinson surgiu quando ele participou da equipe que cuidava de uma paciente de 103, parte de seu treinamento.

Após elaborar diversos projetos, o estudante criou uma startup, e junto com outros colegas do Imperial College conseguiu levantar a verba para montar os primeiros protótipos do aparelho.

Giroscópios são pequenos discos de metal postos em rotação para conservar posição por meio do princípio físico de conservação de momento angular. Um objeto em rotação tende a permanecer rodando em torno do mesmo eixo e reage a forças que tentam deslocá-lo.

A idéia de usar esse tipo de mecanismo só veio após Ong testar outras abordagens, como uso de elásticos, molas, ímãs e outros componentes para controlar os tremores.

Segundo a GyroGear, startup criada para desenvolver o produto, testes de bancada mostram que a luva especial, batizada de GyroGlove, foi capaz de reduzir a amplitude dos tremores em 80%. Esse grau de eficiência permitiria a vítimas de casos mais graves da doença voltarem a escrever, usar talheres e fazer café usando o invento.

Demonstrando protótipos, Ong já venceu três concursos de startups, que o ajudaram a capitalizar a GyroGear. A empresa ainda não tem data oficial para lançar seu primeiro produto de mercado, porém.

A revista Technology Review, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), diz que o inventor ainda busca resolver alguns problemas finais asssociados ao produto, mas que a GyroGlove deve entrar no mercado em setembro de 2016, com preço estimado entre US$ 550 e US$ 850.

O que é fuso muscular?

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 http://br.monografias.com/trabalhos3/concepcoes-bale-recurso-terapeutico-fiosioterapia/image021.gif

Os fusos musculares são órgãos sensoriais espalhados por todo o tecido muscular, compostos por 3 a 12 fibras musculares finas intrafusais circundadas por uma bainha do tecido conjuntivo, tendo de 3 a 10 mm de comprimento, que ativam reflexamente o músculo e inibem simultaneamente o músculo oponente ou antagonista (reflexo de estiramento).

O fuso muscular é o principal órgão sensitivo do músculo. Se o impulso do alongamento for muito grande, o influxo proveniente do fuso muscular acarreta uma contração protetora funcionando como um detector do comprimento.

Os fusos musculares são considerados unidades contráteis regulares do músculo.

O fuso está ligado às fibras extrafusais; assim, quando o músculo é alongado, ocorre também o alongamento do fuso. O processo de excitação do fuso muscular ocorre quando um estímulo de alongamento é aplicado. O fuso muscular monitora a velocidade e duração do alongamento e detecta as alterações no comprimento do músculo. As fibras do fuso muscular são sensíveis à rapidez com a qual um músculo é alongado.

O fuso pode ser excitado de duas maneiras diferentes: pelo estiramento de todo o músculo (terminações primárias) e pela contração das porções terminais das fibras intrafusais (terminações secundárias). As terminações primárias respondem tanto ao grau de alongamento muscular como ao ritmo desse alongamento (resposta dinâmica).

As terminações secundárias respondem somente ao grau de alongamento (resposta estática). A resposta dos fusos promove a ativação do reflexo de alongamento e inibição da elaboração de tensão no grupo dos músculos antagonistas (inibição recíproca).

O reflexo de estiramento é decorrente da ativação dos fusos em um músculo distendido, promovendo uma resposta rápida através de uma transmissão neural, com estimulação dos nervos aferentes que conduzem estímulos dos fusos até a medula espinhal; os nervos eferentes trazem de volta a resposta, resultando em elaboração de tensão no músculo.

O procedimento para realização de um alongamento muscular consiste, portanto, em minimizar os efeitos dos fusos musculares.

Objetivos da Fisioterapia na ATM

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http://studiofisio.com.br/wp-content/uploads/2014/01/fisioterapia6-700x415.jpg


O tratamento da ATM com fisioterapia é um complemento do tratamento direto realizado por um Dentista especialista. Essa união de profissionais aumenta as chances de sucesso da recuperação e reabilitação do paciente.

A fisioterapia tem como objetivo:

  • Melhorar a função da articulação
  • Minimizar as dores
  • Melhorar a amplitude de movimento
  • Melhorar a postura
  • Reduzir a inflamação
  • Fortalecer o sistema músculo-esquelético
  • Reeducar o paciente em relação ao posicionamento correto da mandíbula.

Para esse tratamento são utilizados alguns recursos fisioterapêuticos como exercícios isométricos para fortalecer os músculos, exercícios repetitivos para melhorar a biomecânica da articulação, liberação miofacial, aplicação da técnica de RPG (reeducação postural global), técnicas de mobilização articular. Aparelhos como o Laser, que irá promover o efeito analgésico, antiinflamatório, cicatrizante e age diminuindo o edema, o TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea) que irá promover a melhora da dor, o Ultra-Som, que irá diminuir a rigidez articular, aumentar o fluxo sanguíneo, reduzir o espasmo muscular e diminuir a dor.

A abordagem do fisioterapeuta nas disfunções da ATM é bem ampla e dirigida a minimizar ou abolir a sintomatologia, devolver a função ao paciente e além, adotar uma medida de educação, levando informação, orientando o paciente a respeito de medidas que ele pode tomar para minimizar o problema.

E não esquecendo que a mudança de hábitos é fundamental neste tratamento! Todo o trabalho do fisioterapeuta e do dentista não terá eficácia alguma se o paciente não abandonar seus antigos hábitos.

Saiba mais sobre a insuficiência cardíaca congestiva

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 http://www.minutoenfermagem.com.br/uploads/posts/182/insuficiencia-cardiaca-congestiva.jpg

A insuficiência cardíaca (IC) ou insuficiência cardíaca congestiva acontece quando  a quantidade de sangue que o coração é capaz de bombear a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as necessidades de oxigênio e nutrientes de todo organismo.

O processo que resulta na ICC é gradativo e os eventos têm a seguinte sequência:

1. O bombeamento insuficiente do coração leva a uma congestão de sangue no interior das veias que chegam ao coração,

2. O acúmulo de sangue nas veias, associado à retenção de líquidos pelos rins, levam ao inchaço (edema) dos tecidos do corpo.

3. O inchaço inicialmente afeta as pernas, mas pode subir e também atingir os pulmões (causando dificuldades para respirar) e em outros tecidos e órgãos (levando à "barriga d'água, dores abdominais, pouca urina, etc).

4. O cansaço leva à falta de ar, à fraqueza muscular, à diminuição da atividade física e consequente invalidez.

Os principais sintomas da insuficiência cardíaca então são: cansaço, falta de ar anormal durante o esforço, sonolência, confusão, edema, ganho de peso, etc

O diagnóstico da insuficiência cardíaca consiste em primeiro lugar em detectar os sintomas, seguido por um exame clínico. O médico também pode realizar uma radiografia, eletrocardiograma, a fim de avaliar a função cardíaca.

A causa mais comum de dilatação e disfunção do músculo cardíaco é a doença arterial coronariana (miocardiopatia dilatada isquêmica), a qual  limita o fluxo sanguíneo para o miocárdio pela presença de placas de gordura, podendo ainda acarretar angina do peito ou infarto do miocárdio, que são outras manifestações comuns da doença.

A insuficiência cardíaca congestiva é freqüentemente a fase final de outra doença do coração como:

1.     Doença Coronariana (levando à angina e ao Infarto agudo do coração);

2.     Hipertensão arterial (que pode se complicar com os derrames cerebrais);

3.     Doença Valvular do Coração (incluindo a doença reumática do coração);

4.     Síndromes Congênitas ("de nascença") do Coração;

5.     Miocardiopatias (doença do músculo do coração);

6.     Infarto Agudo do Miocárdio (ataque cardíaco);

7.     Arritmias Cardíacas (problemas onde o coração bate sem controle – mais rápido, mais devagar ou sem ritmo),

8.     Exposições Tóxicas, incluindo o uso abusivo de álcool.

9.     Hipertireoidismo, Diabetes e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (Bronquite) também são fatores de risco para a ICC. Todas estas desordens podem conduzir à insuficiência cardíaca congestiva debilitando o músculo do coração.

Classes funcionais da IC (níveis de gravidade)

Chamamos de classe funcional a avaliação do grau de limitação física causada pela doença. A classificação mais aceita é a da New YorK Heart Association ( NYHA ):

- Classe I:

São pacientes com disfunção cardíaca observada no ecocardiograma, no entanto, não há falta de ar ou este sintoma só aparece com a realização de grandes esforços.

- Classe II:

São pacientes que apresentam falta de ar com qualquer esforço acima  dos habitualmente realizados.

- Classe III:

São pacientes que apresentam falta de ar aos mínimos esforços, como pentear os cabelos.

- Classe IV:

São pacientes que apresentam falta de ar mesmo ao repouso.

Para evitar a insuficiência cardíaca congestiva você tem que prevenir as várias formas da doença do coração que a conduzem. Para a doença coronária do coração, significa ingerir uma dieta de baixo teor de gordura, controlar a hipertensão, manter o peso do corpo normal e um baixo nível de colesterol no sangue. Significa também adotar um programa de exercícios regulares e não fumar. A insuficiência cardíaca congestiva devido ao hipertiroidismo pode ser prevenida com medicamentos ou cirurgia. Infelizmente, algumas causas de insuficiência cardíaca congestiva não podem ser prevenidas.

Pesquisadores criam Google Maps para o corpo humano

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Hoje, com o  Google Maps é possível encontrar endereços com facilidade e visualizar, com detalhe, casas, prédios e comércios das ruas e avenidas ali registradas. Agora imagine poder viajar pelos mistérios do corpo humano através de um aplicativo como o Google Maps – em breve, isso será possível e iremos poder dar um zoom nos órgãos, músculos, ossos e células e entender melhor como funciona nosso sistema.

Engenheiros da Universidade de New South Wales (UNSW), na Austrália, revelaram uma tecnologia que permite explorar o corpo humano até o nível de uma célula individual. O "Google Maps para o corpo" está sendo realizado através de uma técnica avançada de microscópio eletrônico. Por meio de algoritmos do Google Map,  será possível fazer um tour pelas estruturas do corpo humano, dar zoom e diminuir as imagens.

Essa tecnologia ajudará pesquisadores e médicos a identificarem as assinaturas moleculares de diversas doenças, facilitando o tratamento e abrindo a porta para novas terapias e prevenções desconhecidas. "Pela primeira vez, temos a capacidade de explorar todo o corpo e a forma como as células estão recebendo sua nutrição e como isso está tudo conectado", disse Melissa Knothe Tate, engenheira biomédica da UNSW.

Veja abaixo o vídeo sobre o projeto e clique aqui para ter uma ideia melhor de como será essa nova tecnologia:

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Imagem via Cleibsonalmeida

biologia

Imagem via Biologia na veia

celula sistema

Imagem via Mega Curioso

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Imagem via Mechbio

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5 Funções da Cintura Escapular

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A cintura escapular possui dois pares de ossos: uma clavícula e uma escápula, sendo um de cada lado. A clavícula mede aproximadamente quinze centímetros de comprimento parecendo ser reta se vista em sua porção anterior, porém é curva quando vista superiormente. A extremidade esternal é convexa anteriormente e a extremidade acromial é convexa posteriormente. A superfície superior é lisa e a extremidade inferior é rugosa; a extremidade esternal é mais grossa e a extremidade acromial é mais achatada.

Veja 5 funções dessa região

1) Ritmo escapuloumeral

O movimento da escápula, em sincronia com os movimentos do úmero, permite 150 a 180 graus de amplitude de movimento no ombro para flexão ou abdução com elevação. A mobilidade varia consideravelmente entre indivíduos normais, mas geralmente se aceita que seja de 2:1 (2 graus de movimento gleno-umeral para 1 grau de movimento escapular). O movimento sincronizado da escápula permite que os músculos que movem o úmero mantenham uma boa relação comprimento/tensão ao longo da atividade.

Os músculos que fazem a rotação para cima da escápula são o trapézio superior e inferior e o serrátil anterior. Fraqueza ou paralisia completa desses músculos leva a rotação para baixo da escápula pelo deltóide e supra-espinhoso contralaterais quando se tenta a abdução ou flexão.

A fraqueza ou má sincronização dos músculos que fazem a rotação para cima pode alterar a relação do úmero no espaço supra-umeral à medida que o braço é abduzido, levando a microtraumas dentro da articulação nos tecidos moles do espaço supra-umeral.

2) Elevação clavicular e rotação com movimento do úmero

Inicialmente, com rotação para cima da escápula, ocorrem 30 graus de elevação da clavícula na articulação EC. Então, à medida que o ligamento coracoclavicular se torna tenso, a clavícula roda 38 a 50 graus sobre seu eixo longitudinal, o que eleva a sua extremidade acromiana (porque é em formato de manivela). A escápula então roda mais 30 graus na articulação AC. A perda de qualquer um desses componentes funcionais irá diminuir a quantidade de rotação escapular e assim a amplitude de movimento do membro superior.

3) Rotação externa do úmero com elevação completa através da abdução

Para que o tubérculo maior do úmero libere o arco coracoclavicular, o úmero precisa rodar externamente à medida que é elevado além da linha horizontal. Uma rotação externa fraca ou inadequada resultará em compressão dos tecidos moles no espaço supra-umeral, provocando dor, inflamação, e eventual perda de função.

4) Rotação interna do úmero com elevação completa através da flexão

A rotação medial começa em torno dos 50 graus de flexão passiva do ombro quando todas as estruturas estão intactas. Com a amplitude completa de flexão e elevação do ombro, o úmero roda medialmente 90 graus.

A maioria dos músculos flexores do ombro são rotadores mediais do úmero. À medida que o braço se eleva acima da horizontal no plano sagital, a cápsula anterior e os ligamentos tornam-se tensos, levando o úmero a rodar medialmente.

A configuração óssea da face posterior da cavidade glenóide contribui para o movimento de rotação interna do úmero à medida que o ombro flexiona.

5) Deltóide – mecanismo da bainha rotadora curta e supra-espinhal

A maior parte da força do músculo deltóide provoca translação para cima do úmero; se não houver oposição ocorre colisão da cabeça do úmero com o arco coracoacromiano. O efeito combinado dos músculos rotadores curtos (infra-espinhal, redondo menor e subescapular) causa compressão e translação para baixo do úmero.

A ação do deltóide e dos rotadores curtos resulta em força dupla, o que provoca um giro da cabeça do úmero e abdução do úmero. O músculo supra-espinhal tem um efeito compressivo com leve translação para cima no úmero. Esses efeitos, combinados com o efeito da gravidade, levam a abdução do braço. A interrupção ou má coordenação de qualquer um desses músculos pode levar a mircrotraumas e eventual disfunção na região do ombro.

Rigidez articular do cotovelo

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Rigidez do cotovelo é uma afecção comum, após traumatismo articular podendo causar comprometimento substancial da função do membro superior

As principais razões que expõe a articulação do cotovelo a esta complicação são: o alto grau de congruência, a complexidade de suas superfícies articulares e a grande sensibilidade tecidual ao trauma, especialmente da cápsula articular. Além da relação direta da rigidez articular do cotovelo com o trauma, má reabilitação e imobilização prolongada desnecessária, também, são fatores relacionados à perda de amplitude de movimento.

A perda de amplitude de movimentos depende da natureza da lesão e seu tratamento. A perda da extensão é mais comum, porém, perda de flexão não é incomum, assim como, da rotação do antebraço.

O cotovelo normal tem uma amplitude de 150°, sendo a extensão (esticar) normal de 0° e a flexão (dobrar) de 150°, com variações entre os indivíduos. Além do movimento de extensão/flexão, o cotovelo também pode perder os movimentos de rotação do antebraço (pronação/supinação), sendo o normal de 80º.

A limitação dos movimentos é variável e não são todos os casos que necessitam de tratamento. Na literatura médica, é descrito que movimentos de 30° a 130° de extensão e flexão e de 50° de pronação e supinação podem ser considerados como funcionais para as atividades diárias. Mas, na prática, a definição do que é funcional e a escolha de tratar a rigidez depende muito mais da atividade e da expectativa de cada paciente.

A limitação mais comum é a perda da extensão, gerando dificuldade para esticar o cotovelo, sendo causada por contratura da cápsula articular anterior (na frente do cotovelo). Os movimentos de rotação do antebraço são limitados principalmente por alterações na cabeça do rádio ou por sequela de fraturas do antebraço.

A combinação da perda da extensão associada à perda da supinação do antebraço, representa limitação grave para determinadas atividades da vida diária.

Em pacientes que apresentam luxações simples do cotovelo, a perda de movimento é puramente intrínseca, relacionada à contratura capsuloligamentar e ao dano muscular. Pacientes com fratura-luxação apresentam limitação dos movimentos do cotovelo, seja pela natureza da lesão ou pela reabilitação pós-operatória. Em alguns casos, a instabilidade articular, incongruência articular ou subluxação, principalmente úmero-ulnar, pode estar associada à limitação do arco de movimento.

Pacientes com rigidez articular do cotovelo, independente da etiologia, que apresentam sinais clínicos de neuropatia do nervo ulnar, devem ser tratados cirurgicamente com neurólise e transposição do nervo, associada à liberação articular do cotovelo. O comprometimento motor exige indicação cirúrgica absoluta

A Terapia Sacro Craniana e os Bebés

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A Terapia Sacro Craniana e os Bebés

Como pais, desejamos tudo de bom para os nossos filhos.

Quando eles não estão bem, também nós já não estamos bem.

Os problemas deles acabam por serem os nossos problemas.

Isto cria-nos problemas de vária ordem, desde "dores de cabeça", despesas, faltas ao trabalho e muitos transtornos.

Muitas das vezes a resposta do médico é sempre a mesma, "não tem nada", "isso vai passar" e outras do género.

De facto assim é. No entanto muitas das vezes pode-se fazer algo para que isso aconteça menos vezes ou para que a recuperação seja mais rápida.

Se pensarmos um pouco, vemos que o nascimento é quase sempre um acontecimento traumático na vida do novo ser.

Ele sai de um local onde já não tinha mais espaço para um espaço livre. A mudança é grande e tal como nós, também ele precisa de tempo para se ambientar ao novo mundo.

O apressar o parto pode não ser a melhor solução pois o bebé precisa de tempo para se adaptar ao novo mundo ao qual está a chegar. Mais, ele precisa de vencer essa etapa por ele pois só assim ele aprende a lutar pela sua vida. O parto é um desafio que só ele pode vencer. Se lhe pouparmos esse trabalho ele nunca se vai sentir realizado.

Para além disto, temos que a passagem pelo canal uterino não é muito agradável uma vez que o bebé é bastante comprimido para poder passar por uma abertura tão pequena o que lhe poderá criar vários problemas.

Muitas das vezes o uso dos fórceps, das ventosas ou o uso da "força" para ajudar ao nascimento acabam por agravar a situação ao invés de ajudarem. A intenção é boa mas....

Desta forma, o nascimento muitas das vezes pode acabar por ser um traumatismo muito marcante para o novo ser e muitas das vezes acaba por o acompanhar para o resto da vida.

Muitos dos problemas dos bebés, das crianças e do adulto vêm de problemas do nascimento.

Assim torna-se importante libertar o traumatismo do nascimento e todas as tensões criadas nessa altura se queremos que o bebé cresça saudável. A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) ajuda a libertar quer o traumatismo quer muitas das tensões surgidas durante e após o nascimento. Ela em conjunto com a Libertação Somato Emocional têm dado muito bons resultados onde outras técnicas não o conseguiram.

é importante que todos os pais e em particular as mães estejam conscientes do facto de que trazer um ser ao mundo não é apenas um acto de amor mas também é uma responsabilidade que passam a ter de assumir.

Como só nos sentimos bem quando eles estão bem, a solução só pode ser uma: ajudá-los a sentirem-se bem.

A Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) pode e deve ser usada pela grávida para permitir que os seus tecidos se possam expandir mais facilmente e para assim proporcionar mais espaço e melhor ambiente para o seu bebé.

De salientar que todo o trabalho de parto será muito mais rápido e facilitado se tiver feito Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) durante a gravidez.

O recomendável é que a mãe antes de engravidar faça a sua preparação quer com a Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral) quer com a Manipulação Visceral para que assim o seu corpo possa estar muito mais receptivo às grandes mudanças que irão ocorrer ao longo de toda a gravidez.

Da mesma forma ela pode usar esta terapia ao longo da sua gravidez para que esta seja mais suave e benéfica para si e para o seu bebé.


Leia mais em: http://sacrocraniana.no.sapo.pt/tscbebes.html#ixzz3yvNBD07M

Fraqueza x Fadiga: saiba as diferenças

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Fraqueza
e fadiga são termos que são usados frequentemente mas não querem dizer a mesma coisa pois descrevem duas sensações diferentes. É importante saber exatamente o que está acontecendo quando você diz: "eu me sinto fraco" ou "estou cansado". Isso pode ajudar você e seu médico a restringir as possíveis causas de seus sintomas. Provavelmente, isso pode acontecer durante os dias de folia neste carnaval. Saiba identificar as diferenças:

- A fraqueza é a falta de força física ou muscular e a sensação de que o esforço extra é necessário para mover seus braços, pernas ou outros músculos nos dias de festa. Se a fraqueza muscular resultar em dor, a pessoa pode ser capaz de fazer os músculos trabalhar, mas vai doer.

- A fadiga é uma sensação de cansaço ou exaustão ou a necessidade de descansar. Por causa da falta de energia ou força. Fadiga pode ser resultado de excesso de trabalho, falta de sono, preocupação, tédio ou falta de exercício. É um sintoma que pode ser causado por doença, ou quem está em tratamento médico, tais como quimioterapia. Ansiedade ou depressão também pode causar fadiga.

A fraqueza e fadiga são sintomas, não as doenças. Uma vez que estes sintomas podem ser causados por vários outros problemas de saúde, a importância de fraqueza e fadiga podem ser determinadas apenas quando outros sintomas são associados.

Fraqueza geral, muitas vezes ocorre depois de ter feito muita atividade ao mesmo tempo, como uma longa caminhada atrás do trio, que acontece nesses dias de festa. Você pode se sentir fraco e cansado, ou seus músculos podem ficar doloridos. Essas sensações geralmente desaparecem dentro de alguns dias com repouso.

A fadiga é uma sensação de cansaço, exaustão, ou falta de energia. Você pode se sentir levemente cansado por causa do excesso de trabalho, falta de sono, preocupação, tédio ou falta de exercício. Qualquer doença, como um resfriado ou uma gripe, pode causar fadiga, que geralmente desaparece como a doença desaparece. Na maioria das vezes, a fadiga ocorre de forma leve com um problema de saúde associado que vai melhorar com o tratamento médico.

Fique atento (a) aos sintomas para não haver confusão de

Terapias para cuidar de Músculos Espásticos

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A espasticidade pode ser definida como o aumento, velocidade dependente, do tônus muscular, com exacerbação dos reflexos profundos, decorrente de hiperexcitabilidade do reflexo do estiramento. A espasticidade associa-se, dentro da síndrome do neurônio motor superior, com a presença de fraqueza muscular, hiperreflexia profunda e presença de reflexos cutâneo-musculares patológicos, como o sinal de Babinsk.  

O trabalho a ser feito nos músculos espásticos são longos, em virtude das aderências e fibroses que se criaram e formaram ao longo do tempo. A fáscia está alterada e para lhe devolver a funcionalidade, sua flexibilidade e elasticidade é preciso trabalho e conhecer as melhores técnicas para o conseguir.

A espasticidade dos músculos pode ter várias causas como traumatismos, tromboses, paralisias, etc. e uma vez que não é possível reverter as causas, só resta manejar os músculos e a sua espasticidade.

Para se conseguirem bons resultados, há que compreender o corpo e o seu funcionamento bem como a relação entre os músculos e o sistema nervoso e como não podia deixar de ser; conhecer as melhores técnicas e terapias para os conseguir.

No fundo para se conseguir libertar a espasticidade muscular, o trabalho deve ser feito na  fáscia, que interliga todo o sistema.

As terapias que melhor funcionam são:

  • Libertação Mio Fascial (ou Miofascial)

  • Libertação Fascial (todas as que trabalham a fáscia)

  • Desbloqueio da Energia Nervosa.

  • Terapia Sacro Craniana (ou Crânio Sacral)

O tratamento fisioterápico tem como metas, em resumo, preparar para uma função, manter as já existentes ou aprimorar sua qualidade, através da adequação da espasticidade.


Considerações para tratamento de Hidroterapia em piscinas

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No tratamento dentro da piscina, teremos vários benefícios já na imersão quando os princípios físicos da água começarem a agir sobre todo o corpo, como por exemplo: A força Peso é importante, quando pensamos nos efeitos dentro da água, e quando pensamos nestes efeitos chegamos a seguinte conclusão: A força peso atua nas partes de nosso corpo que estão acima da folha (superfície) da água, ela é anulada nesta folha de água pois ela se eqüivale com a força de empuxo e fica diminuída na parte imersa do corpo.

A flutuação é a força, experimentada como empuxo para cima, que atua em sentido oposto à força da gravidade. Existem certos fatores que podem e irão influenciar a flutuação de um paciente, como por exemplo:

- a posição da cabeça, ou seja, quando colocamos a cabeça (coluna cervical) em posição de flexão, nós limitamos a entrada de oxigênio para os pulmões, e ainda colocamos o pulmão de uma forma, onde não o auxiliamos na flutuação, pois todos o gás dos pulmões desloca-se para os ápices pulmonares, diminuindo com isso a área de flutuação pulmonar. Já quando colocamos a coluna cervical em extensão, aumentamos o fluxo de ar para os pulmões e mecanicamente a caixa torácica é deslocada anteriormente, aumentando a área de flutuação corporal. E como esta patologia é caracterizada por um problema postural da Coluna cervical este tem um fator importante, pois quando colocado em extensão e em posição relaxada ocorre uma descompressão dos nódulos citados acima, evitando a parestesia e melhorando os sintomas.

- A quantidade de ar nos pulmões, porque nós sabemos que nossos pulmões funcionam como boias quando imersas em um meio líquido, e a nossa flutuação irá depender da quantidade de gás nos mesmos, ou seja, quanto mais oxigênio, maior a flutuação. Outro fator importante pois a inspiração diafragmática combinada com um bom processo expiratório leva a um relaxamento do músculo trapézio, que é acometido e essencial ser bem trabalhado, pois por excesso de tensão esta síndrome pode irradiar e comprometer também os membros superiores.

- Tensão muscular, pois como vimos o que nos garante uma boa flutuação é a quantidade de gás (oxigênio) que temos em nosso corpo, e quando apresentamos um "corpo com tônus elevado (tenso)" as fibras musculares ficam encurtadas dificultando a passagem deste oxigênio pelas mesmas, diminuindo a capacidade de flutuação do corpo quando este está contraído e quando conseguimos um relaxamento muscular adequado, a flutuação irá aumentar, e um dos sintomas é o aumento de tônus muscular, limitando os movimentos e com este relaxamento poderemos aumentar a amplitude de movimentos ocasionando um relaxamento da musculatura cervical e de todo o membro superior.

A pressão hidrostática é a mais importante das forças atuantes sobre corpo imerso em água, pois esta força realiza uma pressão sobre todas as partes imersas dando estímulos proprioceptivos aos barorreceptores corporais, durante todo o tempo de imersão provocando inúmeros benefícios proprioceptivos. Quando estes barorreceptores são estimulados eles aumentam o limiar deste, diminuindo o processo álgico, e levando as melhoria do quadro geral do paciente.

A turbulência é um movimento irregular do líquido, o movimento variando em qualquer ponto fixo. Este tipo de fluxo cria ocasionais movimentos rotatórios denominados redemoinhos. Este movimento da água produz um efeito massageador sobre o corpo imerso na água, aumentando ainda mais o estímulo aos barorreceptores citados anteriormente.

O calor é importante como forma de temperatura, pois é através dele que iremos decidir a temperatura ideal para realizarmos nossa terapia.

Nós iremos definir os termos água quente e água fria, e para isso iremos usar um princípio da calorimetria, onde vamos considerar o corpo humano como um bom condutor de calor, e a partir deste critério, definiremos água quente, que será qualquer temperatura acima da temperatura corporal, ou seja, quando o nosso corpo estiver recebendo calor da água, diremos que estamos realizando uma terapia em água quente e quando estivermos perdendo calor para a água diremos que estamos trabalhando com água fria.

Dentro deste critério, poderemos definir a temperatura da água como ideal, para este tipo de paciente quando ela se encontra em uma temperatura de 34º a 37º C. Para as patologias reumatológicas, temos resultados muito bons com temperaturas acima de 35º C, como 37ºC a 39ºC, e este fator irá produzir:

- Elevação da Temperatura Corporal
- Vaso - Dilatação periférica
- Aumento da Frequência Cardíaca
- Pequeno Aumento da Pressão Arterial
- Posterior queda da Pressão Arterial
- Aumento da Frequência Respiratória
- Diminuição do Tônus

Estes dados são importantes para termos como base, porque no momento em que nosso paciente entra no meio aquático estas alterações ocorrem rapidamente e as mesmas podem complicar a situação do mesmo se não levarmos em conta o poder de auto regulação do nosso organismo que leva cerca de 3 a 6 minutos para se adaptar a estas novas situações provocadas pela imersão.

- Elevação da Temperatura Corporal  porque nosso corpo sendo um bom condutor de calor irá receber este do meio aquático, até que a temperatura destes se equiparem.

- Vaso - Dilatação periférica  em virtude deste recebimento de calor da água, isto irá estimular os termoreceptores das células, provocando um efeito de vaso dilatação periférica, aumentando com isso o metabolismo local, melhorando a drenagem linfática, diminuindo por exemplo um processo inflamatório.

- Aumento da Freqüência Cardíaca  em virtude desta vaso dilatação periférica, e para suprir este aumento do metabolismo, o nosso coração deve aumentar a sua freqüência de contração para suprir esta demanda extra de sangue a que nosso organismo irá necessitar.

- Pequeno Aumento da Pressão Arterial  com este aumento da freqüência e do metabolismo celular causado pela água quente, também irá causar um pequeno aumento da Pressão Arterial, pois se nossos vasos periféricos estão com seu calibre aumentados, precisaremos que o sangue ejetado por nosso coração saia com força (pressão) suficiente para permitir que este chegue em todos os locais necessários.

- Posterior queda da Pressão Arterial após este pequeno aumento de pressão, como está ocorrendo uma vasodilatação periférica, nossos vasos estão em sua elasticidade máxima, devendo voltar ao normal, e para isso nossos mecanismos de auto regulação, no caso, os termo e os baroreguladores (receptores) enviam mensagens para o Sistema Nervoso Central, para que este metabolismo seja diminuído, e com isso é provocada uma diminuição da pressão arterial.

- Aumento da Frequência Respiratória   em virtude do efeito da pressão da água (hidrostática) de compressão da caixa torácica, esta para se expandir normalmente terá de aumentar a sua freqüência respiratória.

- Diminuição do Tônus  em virtude do aumento do metabolismo celular, este irá aumentar a absorção de Cálcio, facilitando a repolarização das células do fuso muscular, fazendo com que o tônus fisiológico seja diminuído, e ainda teremos o efeito da pressão da água sobre o labirinto, diminuindo que ira diminuir globalmente o tônus.

Ginástica laboral traz benefícios à saúde do trabalhador

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O trabalho contínuo em uma mesma atividade pode causar alguns problemas à saúde do trabalhador. Todas as atividades têm as suas particularidades e merecem determinados cuidados. Muitas vezes os trabalhadores dedicam-se exclusivamente às funções que desempenham, e esquecem de cuidar da saúde física e mental. Nos últimos anos a ginástica laboral tem ganhado espaço no ambiente coorporativo. As empresas passaram a investir mais na qualidade de vida dos seus colaboradores.

A ginástica laboral é também conhecida como fisioterapia do trabalho e desenvolve ações voltadas para a promoção, prevenção e manutenção da saúde do trabalhador. A implementação desta prática propicia a integração harmônica entre as condições físicas e emocionais das pessoas. O programa de ginástica laboral pode ser realizado no próprio local de trabalho, sem com que haja o deslocamento dos colaboradores para outro espaço físico, evitando interferências na produção.

As sessões compreendem exercícios físicos educativos de alongamento, respiração, reeducação postural, controle corporal, percepção corporal, fortalecimento das estruturas não trabalhadas e compensação dos grupos musculares envolvidos nas tarefas operacionais. Tudo isso respeitando o limite fisiológico e vestimenta de cada colaborador. A orientação é que de que a atividade seja supervisionada por um profissional da fisioterapia e educação física. A duração das sessões pode variar entre 10 a 15 minutos diários.

Benefícios da Ginástica Laboral para os colaboradores:

• Aumento do ânimo, disposição e concentração para executar suas atividades diárias;
• Correção de vícios posturais;
• Estimulo a boas práticas de saúde e a uma vida mais ativa;
• Maior integração no ambiente de trabalho;
• Melhora a flexibilidade e mobilidade articular.

Benefícios para a empresa:
• Diminui os índices de acidentes de trabalho;
• Estimula o trabalho em equipe;
• Melhora na produtividade;
• Preveni a fadiga muscular e lesões ocupacionais.
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