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No Youtube 11: Marchas patológicas

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A análise da marcha humana normal ou patológica tem sido aplicada no diagnóstico de alterações neuromusculares e musculoesqueléticas e como forma de avaliação pré e pós-tratamento cirúrgico, medicamentoso e fisioterapêutico. Com o trabalho apresentaremos as anormalidades das marchas e como são caracterizadas de acordo com os sinais que cada uma apresenta.

Veja o video e entenda melhor cada tipo de marcha!




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Dica: 10 livros de Fisioterapia Desportiva

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O Natal está chegando e muitas vezes quem lida com fisioterapeuta - paciente, amigo(a), namorado(a), família - não sabe o que dar de presente nessa época.

Portanto, separamos 10 livros para Fisioterapeutas que trabalham com a Fisioterapia Desportiva. Quem sabe um deles não é o presente que você dará neste Natal?

Segue a relação:

1) Fisioterapia Na Prática Esportiva - Uma Abordagem Baseada Em Competências



Este livro amplamente ilustrado e atualizado oferece ao leitor os fundamentos clínicos e científicos da fisioterapia e da medicina esportiva, apresentando desde fundamentos gerais até conceitos específicos relativos a prevenção, avaliação, controle e reabilitação de lesões.

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2) Guia do Exercício - Série Pocket de Fisioterapia



Este é um manual de consulta ideal para os clínicos na sua prática diária e para os estudantes em estágios clínicos e em sala de aulas. Oferece conhecimento e aconselhamento experiente, em acesso rápido e fácil, para avaliar e prescrever exercício com segurança e eficácia nas condições comumente vistas pelos fisioterapeutas. O formato de bolso da Série...

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3) Kinesio Taping - Introdução ao Método e Aplicações Musculares.



Esse livro foi escrito na língua portuguesa por dois brasileiros instrutores credenciados internacionalmente pelo método Kinesio Taping, sendo lançado em um momento muito apropriado, pois após muitos anos da sua chegada ao Brasil, apenas agora, recentemente se conseguiu instituir oficialmente e de forma representativa o método nesse país...

4) Fundamentos da Fisiologia do Exercício

FUNDAMENTOS DE FISIOLOGIA DO EXERCICIO

Este livro fornece um alicerce sólido quanto aos aspectos fundamentais da fisiologia do exercício. Inclui capítulos sobre fisiologia do exercício tradicional básica e aplicada (incluindo o metabolismo energético e a nutrição para o exercício) e outros capítulos que abordam assuntos de importância para os profissionais da área de saúde. Acompanha guia de estudo para o aluno que visa ajudar os estudantes a compreender melhor o conteúdo do texto, focalizando termos-chave e conceitos; e organizar o material de tal forma, que os estudantes possam melhorar sua capacidade de responder às questões de cada seção dentro de um capítulo.

5) Fisioterapia nas lesões do Esporte

FISIOTERAPIA NAS LESOES DO ESPORTE

Com o crescente grau de desempenho dos atletas, decorrente de uma competitividade exacerbada e, por vezes, fruto de pressões de marketing e patrocinadores, esses atletas tentam ir além de seus próprios limites biológicos, o que fatalmente os leva a desgastes dos sistemas osteoarticulares e musculares, por exemplo, os quais, com a insistência do exercício no limite fisiológico, sofrem as lesões. O livro apresenta didática especial, com seu texto dividido em capítulos que tratam especificamente às modalidades - futebol, triathlon, tênis, natação, voleibol, atletismo, basquetebol etc.

Saiba mais clicando aqui

6) Reabilitação Acelerada - Mitos e Verdades



Desde a prevenção até a reabilitação completa, o fisioterapeuta pode se inserir no mercado com a mesma importância dos demais profissionais que atuam na comissão técnica de uma equipe desportiva. Ele pode modificar os resultados de uma competição, desde que ...


7) Fisioterapia no Esporte e no Exercício

FISIOTERAPIA NO ESPORTE E NO EXERCICIO

Este livro resume a ciência disponível e apresenta conceitos do tratamento das lesões. 'Fisioterapia no esporte e no exercício' pretende ser um adendo à literatura existente para fisioterapeutas ativos no esporte e no exercício físico.

Saiba mais clicando aqui


8) Treinamento Respiratório Para Um Desempenho Superior



Neste abrangente guia, a dra. Alison McConnell, referência mundial em treinamento dos músculos respiratórios, demonstrará como aplicar as últimas descobertas da ciência a fim de obter melhores resultados no treinamento, desempenho e condicionamento físico...

9) Musculação - Estética, preventiva e corretiva

MUSCULAÇAO - ESTETICA, PREVENTIVA, CORRETIVA E

Saiba mais sobre esse Livro


10) Medicina do Esporte - Princípios e Prática



Em "Medicina do Esporte: Princípios e Prática", o autor divide com o leitor seu amplo conhecimento na área de medicina esportiva, adquirido em mais de 20 anos de prática junto a instituições nacionais e internacionais. Este livro atual, abrangente e direto é uma obra fundamental tanto para estudantes como para profissionais das diversas áreas da saúde que se interessam pela medicina esportiva. O autor, Dr. Armando E. Pancorbo Sandoval, é ativo participante do movimento olímpico intern...

UFA! Espero que agrade. Até a próxima!

Exercícios contribuem para prevenção da tendinite

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Exercícios contribuem para prevenção da tendinite  Stock Photos/Divulgação


Uma vez instalada, a tendinite se torna difícil de tratar e pode ser, muitas vezes, reincidente. Quando o braço, punho ou o ombro começam a doer, é importante não ignorar o sinal para que ele não se transforme em um diagnóstico da doença. E apesar de exigir disciplina para lidar com o problema, a tendinite não é imbatível. Exercícios de alongamento e fortalecimento dos tendões podem ajudar na prevenção da doença.

No entanto, cada pessoa possui uma necessidade diferente no que diz respeito à prevenção e tratamento da doença e fatores como a profissão e o biotipo influenciam nesta matemática. É necessário adaptar o tendão para suportar o ritmo de trabalho de cada um. Alguém que digita 500 palavras por minuto precisa fazer uma musculação, alongar para deixar o tendão mais forte e assim suportar esse ritmo.

A tendinite nada mais é que uma sobrecarga dos tendões, estrutura que une o músculo ao osso. Uma inflamação que está muito relacionada ao trabalho e que pode acometer qualquer parte do corpo, mas que é mais recorrente nos ombros, punhos, cotovelo, joelho e tornozelo. Pessoas que trabalham com computador devem ficar atentas, pois os movimentos relacionados à digitação podem propiciar o aparecimento de uma tendinite em longo prazo, mas toda atividade que envolve movimento pode provocar uma sobrecarga no tendão.

Algumas empresas já fazem um trabalho de ergonomia a fim de evitar lesões como a tendinite, no entanto, o especialista alerta que tais medidas não são suficientes.

O ideal é fazer o exercício de alongamento e fortalecimento do tendão por quarenta, cinquenta minutos, três vezes por semana. No caso de pessoas que sofrem com tendinites reincidentes, uma mudança de hábitos na rotina, principalmente no ambiente de trabalho. Caso contrário, o tendão vai sofrer outro estresse, o que vai acarretar um novo processo inflamatório, uma volta ao médico, ao tratamento com anti-inflamatórios e fisioterapia.

Matricular-se em uma academia pode ser um bom começo para quem já enfrentou ou quer evitar a tendinite. A prevenção continua sendo melhor do que qualquer medicamento ou receita e alerta para a importância de ouvir os sinais que o corpo dá.

Ninguém que está dormindo e toca o alarme na casa dele, desliga o alarme apenas por causa do barulho porque deseja dormir. Com a dor, a primeira coisa que a gente faz é desligar o alarme do corpo.

Atividade física é essencial para a saúde pulmonar

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A famosa frase de origem latina "Mens sana in corpore sano" (uma mente sã em um corpo são), difundida pelo antigo filósofo Juvenal, demonstra que a humanidade já está ciente dos benefícios da atividade física desde os primórdios dos tempos. Motivos para abandonar o sedentarismo não faltam e aqui está mais um incentivo: se exercitar contribui também para a saúde do pulmão. Até pessoas que possuam doenças pulmonares crônicas, como a asma, podem investir na prática esportiva, desde que sob a orientação de um pneumologista.

Começar ou manter uma rotina de exercícios traz uma série de vantagens para o organismo. No caso do pulmão, estudos apontam uma diminuição da resposta inflamatória, fortalecimento da musculatura torácica, melhora progressiva do desempenho e redução da dispneia (falta de ar).

Os exercícios físicos submetem todo o nosso organismo a um trabalho intenso. O pulmão tem como principal função levar o oxigênio para os músculos que estão sendo recrutados na atividade e retirar o excesso de gás carbônico produzido.  Durante o esforço, o pulmão é obrigado a ter uma maior ventilação porque produzimos mais gás carbônico. Para suprir essa necessidade, aumentamos o volume e a frequência da respiração.

Na grande maioria dos casos, o pulmão de pessoas saudáveis executa esse trabalho sem apresentar dificuldades, inclusive em atividades de grande impacto. Quando o indivíduo encontra alguma limitação, como chiado no peito ou excessiva falta de fôlego, é imprescindível que ele consulte um médico especialista para descartar a possibilidade de doença respiratória. 

Pacientes com asma podem praticar exercícios desde que tomem alguns cuidados. Pacientes asmáticos não diagnosticados ou que não estão sendo tratados adequadamente, podem encontrar na atividade física um fator desencadeador de crise".

Provas de que a asma, desde que bem controlada, não impõe limites à atividade física são os atletas de elite que não só conviveram bem com a doença no decorrer de suas trajetórias no esporte, como ganharam diversos títulos e prêmios. Entre eles, estão as maratonistas Jackie Joyner-Kersee e Paula Radcliffe, o judoca Aurélio Miguel, o jogador de futebol Paul Scholes e os nadadores Fernando Scherer e Amy Van Dyken.

Embora as orientações possam variar de acordo com o quadro clínico do paciente asmático, de um modo geral, esses indivíduos devem beber muita água, evitar praticar exercícios em locais muito poluídos ou sob temperaturas baixas, além de fazer sempre um aquecimento. Mas vale ressaltar que somente o médico pneumologista pode receitar o melhor tratamento medicamentoso e indicar os cuidados adequados.

Curso Online de Quiropraxia Aplicada aos Membros Superiores e Inferiores

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Curso Quiropraxia Aplicada aos Membros Superiores e Inferiores

Conheça mais sobre essa técnica com o nosso curso. Aqui o profissional ampliará seu conhecimento sobre conceitos e princípios da Quiropraxia, com destaque no complexo articular dos membros superiores e inferiores, teste e outros conceitos.

Objetivos específicos

  • Revisar os conceitos e princípios da quiropraxia aplicada aos membros superiores e inferiores;
  • Estudar a aplicabilidade da quiropraxia aplicada aos membros superiores e inferiores.

Saiba mais informações clicando aqui!

Curso Online de Mobilização Neural

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Curso Mobilização Neural

O curso Mobilização Neural, por meio da Educação a Distância, oferece ao participante conhecimentos sobre os conceitos, testes e tratamentos, à atuação fisioterapêutica e muito mais.

Conteúdo:

Neuroanatomia e Neurobiomecânica Geral;
Tecido Nervoso;
Tipos Celulares;
Neurônios;
Células da Glia;
Fibras Nervosas;
Nervos;
Terminações Nervosas;
Classificação das Terminações Nervosas;
Sistema Nervoso;
Sistema Nervoso Central (SNC);
Encéfalo;
Medula Espinhal;
Sistema Nervoso Periférico (SNP);
Nervos Cranianos;
Nervos Espinhais;
Dermátomos;
Plexos Nervosos;
Outras Classificações do Sistema Nervoso;
Impulso Nervoso;
Neurobiomecânica;
Conceitos Fundamentais;
Continuidade do Sistema Nervoso;
Mobilidade do Sistema Nervoso;
Adaptação do Sistema Nervoso;
Origem da Sintomatologia;
Suprimento Sanguíneo;
Transporte Axonal;
Inervação dos Tecidos Conjuntivos do Sistema Nervoso;
Interface Mecânica;
Adaptações do Sistema Nervoso ao Movimento;
Relações entre Movimento e Tensão;
Mecanismos de Lesão;
Tipos de Lesões;
Dor Neurogênica;
Mobilização Neural;
Terapia Manual;
Mobilização Neural;
Histórico;
Conceitos e Princípios Terapêuticos;
Indicações e Contraindicações;
Metas para Aplicação da Mobilização Neural;
Diagnóstico com Testes Neurais;
Técnicas de Mobilização Neural;
Desordem Não Irritável;
Avaliação Física para Realização de Mobilização Neural;
Identificação do Paciente;
Anamnese;
Inspeção Estática e Inspeção Dinâmica;
Palpação;
Avaliação da Amplitude de Movimento Ativa;
Aplicação de Testes Neurológicos;
Exames de Reflexos;
Exame de Sensibilidade;
Testes para Troncos Nervosos Individuais;
Testes Especiais;
Teste de Phalen;
Teste de Filkenstein;
Teste do Cotovelo de Tenista;
Aplicação de Testes de Tensão Neural;
Protocolo de Avaliação em Mobilização Neural;
Avaliação e Tratamento do Quadrante Superior;
Testes para os Membros Superiores e Região Dorsal;
Teste das Raízes Cervicais;
Avaliação do Nervo Mediano;
Indicações;
Precauções;
Procedimentos;
Respostas Normais;
Avaliação do Nervo Mediano ou Radial;
Indicações;
Procedimentos;
Respostas Normais;
Avaliação do Nervo Ulnar;
Indicações;
Procedimentos;
Respostas Normais;
Teste de Flexão Cervical Passiva (PNF);
Indicações;
Procedimentos;
Respostas Normais;
Tratamento com Mobilização Neural;
Pontos Gerais para o Tratamento;
Manobras para o Quadrante Superior;
Mobilização de Raízes com Desvio Lateral;
Tração Cervical Oscilatória;
Tração Sustentada;
Testes Neurais;
Avaliação e Tratamento do Quadrante Inferior;
Testes Neurais para os Membros Inferiores;
Teste de Elevação da Perna Estendida;
Indicações;
Respostas Normais;
Teste da Flexão do Joelho na Posição Pronada;
Indicações;
Procedimentos;
Respostas Normais;
Teste da Inclinação Anterior (Slump Test);
Indicações;
Procedimentos;
Manobras para o Quadrante Inferior;
Mobilização de Raízes em Decúbito Lateral;
Testes Neurais;
Autotratamento;
Exemplos de Aplicações de Automobilização.

Fisioterapia domiciliar amplia possibilidades de recuperação de pacientes

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fisioterapia domiciliar

Imagem: divulgação

A SP Home Care promove o bem-estar de pacientes que precisam de fisioterapia e tem dificuldades de locomoção ou prefiram a fisioterapia domiciliar por diversos outros motivos. Após traumas é comum a necessidade da fisioterapia, assim como antes de cirurgias ou como forma de prevenção em algumas situações.

A fisioterapia home care possui inúmeros benefícios e traz maior conforto ao paciente, que não precisa se deslocar até uma clínica. Isso evita esforço desnecessário por parte do paciente e também o contato com outros enfermos. Diversos pacientes podem se beneficiar do tratamento home care, especialmente gestantes e idosos.

Fisioterapia para gestantes

Durante a gestação o corpo da mulher passa por intensas transformações visando acomodar o bebê e proporcionar um bom desenvolvimento para o feto. As gestantes possuem inúmeros motivos para fazer fisioterapia, desde melhorar a retenção de líquidos e inchaço decorrente do aumento de peso até ter melhor circulação e calma no momento do parto.

A fisioterapia para gestantes também ajuda a aliviar outros desconfortos durante a gestação como cãibras e falta de ar. O tratamento analisa cada gestante e o trimestre de gravidez em que se encontra, focando em exercícios específicos para cada momento. Os principais benefícios da home care fisioterapia durante a gravidez são:

  • Melhor conscientização corporal e respiratória;
  • Aprimorar o condicionamento físico;
  • Orientação postural;
  • Exercícios aeróbicos;
  • Exercícios de relaxamento.

A fisioterapia pode ser feita durante e após a gravidez, trazendo equilíbrio físico e emocional para a mulher.

Porque fazer a fisioterapia domiciliar

A gestante pode se beneficiar do tratamento home care, uma vez que assim ela pode realizar o tratamento em casa, com conforto e praticidade. As empresas de home care trazem equipamentos e exercícios que podem ser feitos fora da clínica, diminuindo a necessidade de locomoção da gestante e apresentando horários flexíveis para a prática.

Com o home care fisioterapia fica mais fácil de ser realizada, além de evitar que a gestante tenha contato direto com outros pacientes e com o ambiente hospitalar. Além de tudo, a mulher se sente mais confortável em casa, especialmente nesse período delicado em que as alterações de humor e hormonais são frequentes.

Fisioterapia neurofuncional é fundamental na reabilitação de pacientes

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CEREBRO

Os distúrbios neurológicos, geralmente, causam problemas temporários ou permanentes, que podem prejudicar o indivíduo em suas funções diárias e profissionais tornando-os, muitas vezes, dependentes de outras pessoas, de forma parcial ou total. A reversão deste quadro, entretanto, é possível, e a assistência fisioterapêutica a pacientes neurológicos exerce um papel fundamental na reabilitação, adaptação e interação dos mesmos à sua condição de saúde. Dentre as doenças mais conhecidas e que necessitam da intervenção da fisioterapia estão a paralisia cerebral, a esclerose múltipla, o acidente vascular encefálico (ou acidente vascular cerebral ou AVC), paralisia facial, a Doença de Parkinson, o Mal de Alzheimer, o traumatismo crânio encefálico decorrente de acidentes e traumas em geral.

O tratamento tem como objetivo a diminuição dos sintomas em pacientes que apresentam alterações nos seus movimentos ou até mesmo paralisia de um ou mais membros do corpo. Trabalhamos na restauração de funções como a coordenação motora, o equilíbrio, a força e os movimentos. Os tratamentos mais usuais dentro da fisioterapia neurológica consistem na utilização de recursos como o fortalecimento muscular, eletroestimulação, treinamento cardiorrespiratório e os simuladores de movimento, tanto em consultório quanto em home care (domicílio).

A  especialidade é procurada principalmente por adultos e idosos, mas também atende a crianças. O tempo de resposta ao tratamento depende de inúmeros fatores, como disciplina, grau de lesão neurológica, frequência dos atendimentos, idade do paciente, entre outros.

Costumamos ter uma boa resposta nos pacientes mais jovens, especialmente em crianças. O tratamento é muito recompensador também para pacientes idosos, com alterações originadas do Parkinson e do Mal de Alzheimer.


Fisiolinks 112

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A importância da fisioterapia

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http://doutissima.com.br/content/uploads/2014/04/tratamento-para-diabetes.jpg

A fisioterapia é a ciência que trata e previne distúrbios na funcionalidade do organismo humano por meio de agentes naturais e terapêuticos. Surge como uma grande aliada, atuando na prevenção e reabilitação de lesões e patologias que acometem o sistema músculo-esquelético. A fisioterapia atua no pré-cirúrgico, pós-cirúrgico, em casos terminais, ortopédicos, pediátricos, geriátricos, neurológicos, clínicas estéticas, entre outras. A fisioterapia é indispensável, pois irá promover a melhora no quadro clínico do paciente, aumentando a qualidade de vida.

A fisioterapia de reabilitação consiste em restaurar os movimentos e funções comprometidas por uma doença ou acidente, diminuir processos inflamatórios, evitar dores, bem como realizar recuperação em fase pós-operatória. Porém, a falta de recursos para contratações de profissionais e aquisição de materiais é uma grande dificuldade para a realização desse atendimento à comunidade, mas nossa cidade disponibilizou uma sala para esse tipo de atendimento.

A fisioterapia é uma área da saúde que experimentou grande evolução nos últimos anos. É uma profissão relativamente nova, seu acesso ainda é limitado a uma pequena parte da população e o conhecimento do que é sua atuação é restrito às pessoas que já necessitaram alguma vez do tratamento. O papel do fisioterapeuta é fundamental, com uma abordagem integral, passando a ter uma atuação na promoção da saúde, prevenção de doenças, trabalhando a qualidade de vida, além da reabilitação.

Esse profissional pode contribuir de diversas maneiras para o atendimento da comunidade, integrando a equipe em todos os programas sugeridos pelo Ministério da Saúde na atenção à criança, ao adolescente, à mulher, ao adulto e ao idoso, e, ainda, criando outras estratégias de atendimento em diferentes patologias. É de extrema importância tornar a fisioterapia acessível a toda população, pois é crescente a quantidade de pessoas na nossa comunidade, que necessitam deste serviço.

Vida de Fisio: a lição que a fisioterapia me ensina

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As minhas cachorrinhas estão doentes. Elas pegaram, bebês que são, uma doença chamada Cinomose. Estão debilitadas, a prognóstico é o pior possível e, ainda assim, desde que levei a pretinha, que foi a primeira a ficar doentinha no veterinário, mantenho uma fé inabalável que elas ficarão boas. No meu lugar, sei que muitos teriam desistido. De uma amiga escutei: que sorte elas tem de ter vocês (eu e minha família)  nas vidas delas. Estão sendo tratadas e cuidadas com todo o amor que sempre dei a elas. 

Mas o que tem isso a ver com a Fisioterapia? Percebi que esse sentimento, o de não desistir nunca e acreditar num tratamento proposto, veio da fisioterapia. Quando a levei ao veterinário, senti confiança que ele saberia o que é melhor para as bichinhas, assim como meus pacientes tem a confiança no que vou fazer vai dar certo!

A Fisioterapia me ensinou uma das lições mais lindas da vida: a acreditar o caminho trilhado. O caminho trilhado levará a gente a algum lugar.  E procurando palavras para descrever esse meu pensamento, achei um texto tão lindo que compartilho com vocês:

A entender que depois da queda......sempre nos ajudam a levantar...
A redescobrir os valores da vida.......quando tudo parece estar perdido...
A ter paciência diante dos obstáculos,
A resgatar o amor próprio e a força de vontade...
A reconhecer que o corpo humano é algo espetacular...
A perceber que a dor se torna frágil diante de suas mãos...
A acreditar que as cicatrizes são marcas de grandes vitórias...
A fortalecer, repotencializar e reeducar não só o corpo, mas também a Alma...
A resolver deficiência, a acreditar que Deus existe...
A relaxar depois de um dia muito difícil...
A encher os pulmões de esperança...
A drenar e aspirar o sofrimento...
A viver o presente sem temer o futuro...
A alcançar a independência...
A prevenir doenças, tratar o corpo e melhorar a auto-estima...
A utilizar os elementos da natureza a nosso favor...
A acreditar que o simples toque de suas mãos faz a diferença...
Não há limites pra vida.....Há Fisioterapia!!!

 Acreditando sempre no tratamento proposto e com carinho, pretendo levar a Vida de Fisio!

Estágios da Lesão por Esforço Repetitivo (LER)

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LER (Lesões por Esforços Repetitivos), DORT (Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) são consideradas síndromes de dimensões sociais e econômicas que refletem diretamente na capacidade funcional do trabalhador dificultando a forma de exercer suas atividades e funções causando um grande sofrimento decorrente desse mal, gerando custos significativos para as organizações e o Estado. Nos últimos 20 anos têm aumentado progressivamente o número de pessoas afetadas pelas LER/DORT .

Estágios evolutivos da LER/DORT

    Para Oliveira (2002) a LER/DORT pode ser classificada em quatro graus:

GRAU I: Sensação de peso e desconforto no membro afetado. Dor espontânea no local, às vezes com pontadas ocasionais durante a jornada de trabalho, que não interferem na produtividade. Essa dor é leve e melhora com o repouso. Não há sinais clínicos.

GRAU II: Dor mais persistente e mais intensa. Aparece durante a jornada de trabalho de forma contínua. É tolerável e permite o desempenho de atividade, mas afeta o rendimento nos períodos de maior esforço.

GRAU III: A dor torna-se mais persistente, mais forte e tem irradiação mais definida. Aparecem mais vezes fora da jornada, especialmente à noite. Perde-se um pouco a força muscular.

GRAU IV: Dor forte, contínua, por vezes insuportável, levando ao intenso sofrimento. A dor se acentua com os movimentos, estendendo-se a todo o membro afetado.

10 dicas de relacionamento com pacientes/clientes

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Com a evolução do mercado de trabalho, cada profissional passou a ser uma 'empresa', mesmo que não estabeleça uma legalmente. A concorrência entre empresas não está somente no produto, mas sim na qualidade do atendimento que elas dão aos seus pacinetes/clientes. É preciso gerar valor, mostrar que a sua empresa está preocupada em sanar os problemas dos seus clientes com soluções, não com mercadorias.

Diante disso, focar na profissionalização e na competência da sua equipe em relacionar-se é a melhor maneira de trazer resultados mais efetivos para o seu negócio.

Vamos as dicas:

1 - Construa a identidade de uma empresa de verdade

A postura de não tratar o cliente como parte da empresa já está ultrapassada e quem ainda não percebeu que é preciso mostrar que a sua empresa é feita por pessoas e para pessoas, está fadado ao fracasso.

Portanto, mostre-se, diga quem a sua empresa é, quais pessoas trabalham nela, porquê ela existe e quais seus objetivos a longo prazo. Uma ótima maneira de mostrar a identidade do negócio é através do site corporativo, dos vídeos e das redes sociais.

É muito importante ter bem definido sua missão, valores e visão, pois é quem norteia e dá direção a todos seus clientes, atraindo também aqueles que não conhecem a marca.

2 - Tenha uma equipe sempre disponível

Uma equipe de uma empresa que não está disponível para atender ao cliente na hora que ele precisa corre sérios riscos, afinal a concorrência está lá.

Deixe os contatos no seu site, blog, redes sociais, vídeos, enfim, alardeie para o mundo como as pessoas podem entrar em contato com você.  Disponibilize vários canais de comunicação e treine sua equipe para o atendimento em cada um deles.  Ter sua equipe sempre disponível é compreender que o diálogo entre sua empresa e o cliente é a melhor forma de se investir em credibilidade.

3 - Mostre os diferenciais

Ofertar aquilo que o seu concorrente não tem ou não pode ofertar é o segredo para obter uma maior fatia de mercado e permanecer por lá por muito tempo. Não esqueça de comunicar esses diferenciais, mas sem comprometer a sua ética falando da concorrência, combinado?

4 - Compartilhe conhecimento

Quanto mais valor você gerar para o seu cliente, mais sólido se tornará o relacionamento entre vocês. Compartilhe o que você sabe sobre cada tratamento ou serviço.

Uma ótima forma de gerar valor para o seu cliente é possuir um blog, pois ele é um meio de comunicação direto com seu cliente, além de proporcionar um feedback muito rápido e fácil, através dos comentários e compartilhamento de conteúdo.

5 - Crie comunidades

Grandes empresas já compreenderam a importância de criar comunidades de clientes. Um auxilia o outro tirando dúvidas, ensinando e compartilhando experiências, tudo mediado pela marca.  Além de trazer benefícios para a comunidade, como rapidez no atendimento, a empresa monitora o que está sendo falado a respeito da sua marca e seus produtos em sua própria plataforma.

6 - Agregue valor

Clientes especiais esperam ser recompensados pela fidelidade a uma marca. Agregue valor para essas pessoas com presentes exclusivos, como um bônus, um serviço gratuito.

7 - Não se comunique como um robô

Lembra que falamos no início sobre a distância entre as marcas e seus clientes? Pois bem, quebre barreiras de relacionamento comunicando-se como um ser humano.

É o que as pessoas esperam. Dê vida ao seu atendimento, chame seu cliente pelo nome, diga-lhe como ele é importante para o seu negócio.  Sua empresa precisa se comprometer em ajudar o seus clientes, conhecer seus hábitos e, assim, iniciar uma conversa.

8 - Interaja!

Ter uma página estática na internet não serve de nada para manter o relacionamento com seus clientes.  Crie interações, chats, fóruns, deixe espaço para comentários, esteja sempre disponível para tirar dúvidas, receber críticas e conversar com as pessoas que fazem do seu negócio o que ele é.

É fundamental planejar e gerenciar as interações com o cliente, mas muitas empresas ainda deixam que elas ocorram espontaneamente.

9 - Conheça seu paciente/cliente

Você só conseguirá consolidar um relacionamento com o seu cliente se de fato conhecê-lo, portanto, invista em pesquisas de mercado, pergunte diretamente ao cliente, lance enquetes e realize eventos para conhecer a fundo quem é o público da sua empresa.

10 - Ouça (fundamental para o seu negócio!)

Mais do que falar, é preciso ouvir. Empresas que ouvem seus clientes conseguem desenvolver soluções mais eficazes e satisfatórias, pois sabem qual a real necessidade do consumidor.

O melhor caminho para o sucesso no relacionamento entre empresa e cliente está ligado, em grande parte, a esta relação: escutar seu cliente.

E então, pronto para melhorar o relacionamento com os seus clientes?

Fisioterapia na escoliose congênita

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https://crescersemviver.files.wordpress.com/2012/06/foto_boccia4.jpg

A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada "giba".

A maioria das curvaturas congênitas aparece e é visível ao nascimento. Entretanto, algumas anormalidades congênitas leves podem não aparecer durante o crescimento. Em geral, o uso de colete nestas curvaturas é ineficiente e, se houver progresso da curva, será necessária à cirurgia.

Se a curva for leve (menor que 20 graus), será adequada uma consulta clínica anual para radiografia e fotografias clínicas.

Quando a curva for de etiologia apropriada e não grave o suficiente para a cirurgia, o tratamento com colete será o de escolha. O uso do colete também pode ser indicado para segurar a coluna de uma criança até que esta atinja a idade adequada para cirurgia. O tratamento é feito com colete de Milwaukee, combinado com exercícios específicos. Em muitos casos, o colete deve ser usado por um período de 23 horas por dia, sendo retirado apenas para o banho.

As principais indicações para a cirurgia são as seguintes: compressão medular, progressão da curva, dor intensa, dificuldade respiratória e estética.

O principal procedimento cirúrgico é a fusão espinhal com ou sem instrumentação com haste de Harrington.

Primeiramente devemos retirar a dor do paciente com recursos antálgicos como: crioterapia, criomassagem, tens, calor superficial (infravermelho) ultra-som etc.

Após a retirada da dor do paciente, poderemos começar com os exercícios. Se houver rigidez articular devemos realizar exercícios ativos assistidos ou ativos livres da coluna e dos membros superiores e inferiores. Os exercícios devem ser direcionados para o sentido contrário ao da curvatura. É muito importante realizar fortalecimento muscular do tronco e dos membros. Todos os exercícios podem ser realizados com ou sem o colete. Sem esquecer devemos também reeducar a postura e a marcha.

Neuroma de Morton: conceito, quadro clínico e tratamento

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http://b.vimeocdn.com/ts/278/556/278556057_640.jpg

Neuroma de Morton é uma massa de tecido fibroso que se forma ao redor do nervo plantar comum (ramo interdigital). Mais comum na altura da cabeça dos metatarsos III e IV.

Assim como qualquer tumor possui causa desconhecida, no entanto pode ser desencadeado por fatores externos, como: uso de sapatos apertados e traumas repetitivos.

É mais comum em mulheres de meia idade

QUADRO CLÍNICO
• Dor ao apoiar o pé no solo (sensação de queimação);
• Freqüentemente irradia para os dedos;
• Parestesia e hipoestesia normalmente no III e IV dedo.


TRATAMENTO CONSERVADOR (paliativo)
• Deve-se tratar os sintomas.
• Recomenda-se o uso de palmilha de antepé.


TRATAMENTO CIRÚRGICO (recomendado)
• Retirada do neuroma.

Causas da dor no pescoço

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http://s.glbimg.com/po/tt/f/original/2011/08/11/dores_no_pescoco.jpg

A coluna cervical (ossos do pescoço) é composta por uma série de vértebras que começam no tronco superior e terminam na base do crânio. Seus ossos, juntamente com os ligamentos (parecidos com elásticos grossos) conferem estabilidade à espinha. Os músculos permitem apoio e movimento e ajudam a suportar o peso da cabeça.

Uma dor no pescoço pode ser resultado de anormalidades em tecidos moles – músculos, ligamentos e nervos – ou em ossos e articulações da coluna. As causas mais comuns se devem a ferimentos ou ao desgaste prolongado, até danificar o tecido. Em casos raros, infecções ou tumores podem causar essas dores. Já em algumas pessoas, problemas no pescoço podem ser os causadores de dores na parte superior das costas, nos ombros ou nos braços.

Doenças degenerativas e inflamatórias – Doenças degenerativas, como a osteoartrite (ou osteoartrose) e artrite reumatóide podem causar dores no pescoço. A osteoartrose quase sempre ocorre em pessoas idosas, como resultado do desgaste das articulações entre os ossos da coluna. A artrite reumatóide pode causar a destruição das articulações. As duas doenças podem causar rigidez e dor.

A degeneração do disco cervical também pode causar dores. O disco absorve o impacto entre os ossos do pescoço. Com esta doença degenerativa (que ataca geralmente pessoas com mais de 40 anos), o centro do disco (normalmente gelatinoso) perde o conteúdo aquoso e degenera, fazendo o espaço entre as vértebras diminuir. Com isso, cada vez mais aumentam as tensões nas articulações da espinha, causando gradativo desgaste e doença degenerativa. O conteúdo do disco cervical pode escapar entre as vértebras, quando a periferia do disco enfraquece e causar pressão na medula espinhal ou em raízes de nervos. Isto é conhecido como hérnia de disco cervical.

Ferimentos – Devido ao fato da coluna cervical ser tão flexível e por também ser o suporte da cabeça, ela é extremamente vulnerável a ferimentos. Acidentes de veículos motorizados ou em mergulhos, esportes de contato e quedas podem acarretar danos no local. O uso regular do cinto de segurança pode ajudar a prevenir ou minimizar um traumatismo. Uma colisão na parte traseira de um veículo pode resultar em extensão forçada – quando ocorre o movimento do pescoço para trás além dos limites normais ou flexão forçada (chamado de "chicotada") quando há movimento para frente, além dos limites. Danos graves com fraturas e luxações podem danificar a medula espinhal e causar paralisia.

Fonte

Artigo: Efeitos da hidrocinesioterapia como recurso terapêutico na fibromialgia

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    A Síndrome da Fibromialgia (SFM) é uma doença crônica e sistêmica, caracterizada por dores musculares generalizadas, distúrbios do sono, rigidez articular, fadiga muscular, alterações psicológicas e baixa tolerância ao esforço físico. Sem origem inflamatória, a dor não causa degeneração e nem é progressiva. Pode ocorrer de forma isolada ou associada a outras doenças reumáticas, como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatóide. (1,2)

    Manifestam-se mais em mulheres, em uma faixa etária profissional produtiva, no entanto, pode acometer crianças, adolescentes e idosos(3). Apesar de acometer muitas pessoas em todo o mundo (prevalência de 2%), sua fisiopatologia ainda é tão incerta e multicausal quanto a sua etiologia. Fatores sociais, emocionais, familiares, aliados a uma característica de maior resposta aos estímulos dolorosos, o baixo nível de condicionamento cardiovascular e performance muscular são as hipóteses mais plausíveis. (4,1)

    O diagnóstico é puramente clínico, uma vez que não há alterações laboratoriais nem achados radiológicos determinantes. Desde 1990, o Colégio Americano de Reumatologia estabeleceu critérios para o diagnóstico. São eles: dor difusa, por mais de 3 meses no lado esquerdo e direito do corpo e dor em 11 dos 18 tender points específicos no corpo(5). Esses tender points são bilaterais e em número de 18 e não exibem textura nodular que faça distinção entre eles e os tecidos adjacentes. A palpação resulta em irradiação dolorosa no trajeto do músculo acometido no sentido ponto-periferia(6).

    A fisioterapia atua no sentido de diminuir os sintomas, melhorando o controle da dor e manutenção ou melhora das habilidades funcionais dos pacientes. Ao abordar a questão das limitações funcionais decorrentes da fibromialgia e seus impactos na qualidade de vida, torna-se necessário ampliar a perspectiva do impacto dos sintomas, pois as áreas afetadas tornam-se tão importantes quanto à doença(7).

    Um recurso fisioterapêutico, que vem sendo usado em pacientes portadores de fibromialgia é a hidroterapia, uma abordagem terapêutica que utiliza exercícios aquáticos para favorecer a reabilitação, visto que as propriedades da água são essenciais para alcançar os objetivos fisioterapêuticos em um ambiente efetivo e seguro(8). Os efeitos fisiológicos dos exercícios, combinados com aqueles que são possibilitados pelo calor da água são uma das vantagens da atividade nesse meio, pois o relaxamento obtido a partir do exercício fornece um importante alívio no relato subjetivo da dor destes pacientes(9).

    Neste sentido, o objetivo deste estudo foi revisar os estudos da literatura, a fim de identificar e agrupar informações sobre o papel desempenhado pela hidrocinesioterapia no tratamento de indivíduos fibromiálgicos.

Metodologia

    Através da busca realizada nas bases de dados para esta revisão, foram selecionados 11 artigos entre estudos de caso e ensaios clínicos randomizados que utilizaram a fisioterapia aquática como forma tratamento para pacientes com fibromialgia. Os artigos utilizados nesta revisão foram obtidos no período de 2001 a 2011 a partir das bases de dados eletrônicas Scielo, Lilacs, Pubmed, MedLine, além de materiais complementares. Foram selecionados para esta pesquisa artigos no idioma inglês ou português utilizando as seguintes palavras chaves: síndrome da fibromialgia, hidrocinesioterapia, hidroterapia e exercícios aquáticos.

Resultados e discussão

    Na busca realizada nas bases de dados foram selecionados 11 estudos que utilizaram a fisioterapia aquática como forma tratamento para pacientes com fibromialgia.

    Jacintho et al(10), avaliaram a qualidade de vida de 10 pacientes do sexo feminino, submetidas a 16 semanas de tratamento, três vezes por semana, durante 60 minutos, em água aquecida de 28º-31º As pacientes foram avaliadas antes e após o tratamento pelo questionário de qualidade de vida Short Form 36 Health Survey (SF-36). Após a intervenção foi observado melhora na média geral do SF-36 e na média de todos os domínios dos componentes físico e mental.

    Hecker et al(11), realizaram um ensaio clínico randomizado com 24 pacientes do sexo feminino, alocadas aleatoriamente em dois grupos: hidrocinesioterapia e cinesioterapia , por um período de 23 semanas de tratamento, uma vez por semana, durando 60 minutos cada sessão com a temperatura da água variando de 32º a 34º. Foi utilizado o questionário genérico SF-36 para analisar os aspectos físicos e psicológicos de cada indivíduo. Observou-se melhora estatisticamente significativa na maior parte dos aspectos abordados pelo questionário em ambos os grupos, porém sem diferença estatisticamente significativa entre os grupos.

    Um estudo de caso com duas pacientes foi realizado durante um período de quatro semanas de tratamento, três vezes por semana, durante 60 minutos. A temperatura da água variou entre 34º e 35º. A aplicação do Questionário de Qualidade de Vida Whoquol-bref foi realizada durante a avaliação inicial e ao final do tratamento. As duas pacientes do estudo obtiveram uma melhora acentuada do seu estado geral, que refletiu positivamente na qualidade de vida das mesmas (Navarro et al)(12).

    Provavelmente a melhora da qualidade de vida ocorreu devido ao fato de a hidrocinesioterapia trabalhar o condicionamento físico, interferindo positivamente no estado mental, melhorando a autoestima e a depressão (3). Os efeitos fisiológicos dos exercícios, combinados com aqueles que são causados pelo calor da água, são uma das vantagens da atividade nesse meio(13).

    Um estudo randomizado comparou os efeitos dos exercícios aquáticos e da terapia tradicional em solo no programa de tratamento de 34 pacientes fibromiálgicas, divididas em dois grupos. O tratamento durou 20 semanas, com sessões realizadas duas vezes por semana, em água aquecida a 34º. As pacientes foram avaliadas pelo Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) no início do tratamento, no final e após seis meses. Os resultados indicaram que houve maior incremento da capacidade física e maior redução da sintomatologia dolorosa no grupo de pacientes que participaram dos exercícios aquáticos (Jentoft et al)(14).

    Tomas-Carus et al, dividiram 34 mulheres em dois grupos: um realizava atividades aquáticas 3x semana, durante 60 minutos, por um período de 12 semanas e o outro grupo controle. Os questionários utilizados para avaliação foram SF-36 e Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ). Após 12 semanas de exercícios aquáticos, observaram efeitos positivos em relação a função física, dor corporal, percepção de saúde geral, vitalidade, função social, problemas de papel emocional e saúde mental, equilíbrio e subir escadas(15).

    Um dos principais objetivos da hidrocinesioterapia no tratamento da fibromialgia é aumentar a tolerância do indivíduo ao exercício e o nível de resistência física, melhorando o condicionamento geral(1). Como consequência proporciona-se alívio da dor, melhora nos padrões de sono, relaxamento e reeducação da postura(16).

    Vitorino et al(17), realizaram um ensaio clínico randomizado com cinquenta mulheres, divididas em dois grupos para tratamento com hidroterapia e fisioterapia convencional durante 7 semanas. Foi utilizado o questionário SF-36 para avaliar qualidade de vida, e diário de sono para avaliar o tempo total de sono e o tempo total de cochilo. Quanto à qualidade de vida houve melhora, porém sem diferença significativa entre os grupos. Já o TTS aumentou e o TTC diminuiu no grupo da hidroterapia.

    Sabe-se que o sono é muito afetado em fibromiálgicos. Ocorrem alterações de qualidade, sendo difícil a obtenção de um descanso restaurador, pela falta do último estágio do sono. Esta predispõe à fadiga, o que diminui a vontade do paciente em se exercitar(1).

    Barros et al(18), utilizaram o Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ) como principal instrumento para avaliar os resultados da hidroterapia em pacientes com diagnóstico de fibromialgia. Quatro mulheres participaram do tratamento durante em média cinco meses, duas vezes por semana, durante 50 minutos, em água aquecida a 32º. Todas foram avaliadas no início e no final do tratamento pelo FIC. Observou-se após o período de tratamento melhora significativa na qualidade de vida e diminuição da dor.

    Busch(19) randomizou 35 mulheres com fibromialgia em dois grupos: um controle e um grupo de intervenção em hidroterapia. O objetivo foi avaliar a qualidade de vida, através do questionário EuroQol-5D, a dor, através da escala visual analógica e a força muscular de joelho, através do dinamômetro isocinético. O tratamento durou 12 semanas, com frequência de três vezes por semana durante 60 minutos. Todos
os resultados foram avaliados no início, imediatamente após 12 semanas de treinamento e 12 semanas após o término do tratamento O autor concluiu que 12 semanas de um programa de exercícios de hidroterapia melhora a força do joelho, qualidade de vida e dor de pacientes com fibromialgia com algumas mudanças mantidas 12 semanas mais tarde.

    Participaram do estudo de Silva et al(6), 15 pacientes mulheres com fibromialgia. As pacientes foram avaliadas antes e após o tratamento quanto à dor, medida pela escala visual analógica (EVA), número de tender points com o mapa e os critérios de Wolfe e a qualidade de vida, medida pelo questionário do impacto da fibromialgia (FIQ). O tratamento constou de 12 sessões, com frequência de uma vez por semana, com duração de 50 minutos cada sessão, em água aquecida a 35º. Concluiu-se neste estudo que a hidrocinesioterapia foi eficaz na redução da dor, do número de tender points e na melhora da qualidade de vida das pacientes com fibromialgia.

    Salvador et al(1), realizaram um estudo de caso com 4 mulheres. Os instrumentos utilizados para avaliação foram o Fibromyalgia Impact Questionnaire (FIQ), o questionário de qualidade de vida WHOQOL-bref segundo os critérios da OMS, e a escala visual analógica de dor (EVA) antes e após cada sessão. Foi avaliado também, o número de tender points. O tratamento constou de 11 sessões de hidrocinesioterapia, 3x semana, durante cerca de um mês, com água aquecida entre 32º e 34º. Os resultados mostram que a técnica foi efetiva para redução da sensibilidade dolorosa nos tender points e diminuição da dor referida pela EVA, além de ter melhorado a visão subjetiva das pacientes acerca de sua qualidade de vida, sugerindo que a hidrocinesioterapia pode ser utilizada com sucesso para mitigar a sintomatologia de mulheres fibromiálgicas.

    Santos et al(20), realizaram uma série de casos. Dezenove pacientes foram incluídos, sendo 18 mulheres e um homem. Os instrumentos utilizados para avaliação foram o Questionário sobre o Impacto da Fibromialgia, a Escala Visual Analógica da dor, além de investigações sobre queixas associadas. O tratamento constou de 20 sessões de fisioterapia aquática, três vezes por semana, formando grupos de, no máximo, cinco pessoas, com duração de 45 minutos cada sessão. Por meio da reavaliação, foi possível verificar melhora estatisticamente significante em relação ao número de pontos dolorosos, na intensidade da dor e em alguns itens do Questionário sobre o Impacto da Fibromialgia. Em curto prazo, todos os pacientes submetidos à terapia aquática obtiveram melhora em seu estado clínico.

    Foi possível observar uma discrepância em relação ao tempo total de tratamento nos estudos selecionados, assim como na frequência semanal. A literatura mostra que os programas de exercícios físicos promovem os maiores ganhos na diminuição do impacto dos sintomas da fibromialgia na vida dos pacientes Porém, o tipo, a intensidade e a duração desses programas são variados, dificultando a sua comparação(7).

    Em relação à temperatura da também houve variação, de 28º a 36º. A hidroterapia é vantajosa em pacientes fibromiálgicos, pois movimentos são lentos devido a algumas propriedades físicas, permitindo assim maior mobilidade o que faz dos alongamentos serem mais eficientes. A água aquecida em temperatura de 33º – 36º favorece o relaxamento muscular global, proporcionando assim grande alívio dos sintomas para o paciente(21).

    O mecanismo responsável pelos efeitos analgésicos ainda não está claro, mas estudos mostram que atividade física aeróbica acarreta consistente ativação do sistema opioide endógeno que, por sua vez, ocasiona um aumento no limiar de dor e sua tolerância, resultando numa resposta analgésica. Outra contribuição da atividade física na diminuição da dor está relacionada com a quebra do ciclo vicioso dor – imobilidade – dor, que proporciona ao paciente encorajamento para retornar as atividades diárias(22). Ainda, o relaxamento, a diminuição da compressão articular, atividade muscular e o aumento de estímulos sensitivos, desencadeado pelos princípios físicos da água e os efeitos fisiológicos, em associação aos exercícios realizados propiciam um alívio significativo na dor desses pacientes(6) .

    Melhora do sono, redução do nível de dor pala EVA, redução na intensidade de dor em pontos dolorosos, melhora da capacidade para o trabalho, melhora da qualidade de vida e melhor percepção da saúde geral, foram os principais benefícios citados pelos participantes dos estudos selecionados.

    A fibromialgia é uma enfermidade recente, com elevado grau de morbidade e de incapacidade física e emocional. A fisioterapia aquática é utilizada como opção de tratamento na SFM, pois os efeitos da água (mecânica dos fluidos, efeitos fisiológicos da imersão e da temperatura) e dos exercícios são benéficos para esses pacientes(23).

    No sentido de fornecer um entendimento mais amplo sobre o impacto que a SFM causa na vida dos indivíduos por ela acometidos, é necessário que as abordagens terapêuticas ocorram de forma mais específica, o que possibilitará melhor atuação terapêutica dos diversos profissionais de saúde, bem como orientações ao paciente e aos familiares que convivem diariamente com as suas limitações(24).

    Por vezes, o desconhecimento da patologia por profissionais de saúde e a falta de estudos para o estabelecimento de terapias físicas específicas para o tratamento, determina que a sintomatologia perdure por muito tempo até que a patologia seja tratada(1).

    Uma das metas da fisioterapia deve ser o papel educativo, para que os ganhos da intervenção possam permanecer a longo prazo e os pacientes consigam se tornar menos dependentes dos cuidados de saúde. Incentivam-se estilos de vida mais participativos e funcionais que contribuam no restabelecimento físico e emocional do paciente(7). Um dos principais objetivo da fisioterapia é melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Se forem tratados hoje, serão ajudados hoje, porém se forem ensinados hoje, serão ajudados para o resto de suas vidas.

Conclusão

    Os tratamentos realizados em meio aquático trouxeram benefícios para os pacientes portadores da SFM, os quais vão desde a redução da intensidade da dor, ganhos de flexibilidade muscular, até uma melhora na qualidade de vida. Tais ganhos são justificados pelo uso da piscina aquecida em conjunto com as propriedades físicas da água.

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Lia Mara Wibelinger* liafisio@yahoo.com.br

 Aline Morás Borges** aline.moras@hotmail.com

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Quando a fisioterapia respiratória infantil é necessária

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bebê; respiração; nariz (Foto: Thinkstock)

É normal que os pais fiquem em dúvida se a secreção que aparece no nariz dos filhos é apenas reflexo de um resfriado ou se pode evoluir para algo mais sério. Por isso, é importante observar alguns sinais que indicam a necessidade da fisioterapia respiratória. Os pais devem ficar atentos se perceberem que a criança está com dificuldade para respirar, muitas vezes ficando ofegante e com desconforto geral. Além disso, o acúmulo de secreção pode levar a quadros bacterianos secundários (otites, sinusite, pneumonia) e até engasgos com vômitos. A secreção acumulada leva a uma respiração ruidosa, dificultando a oxigenação. Tudo isso faz com que a criança respire mais rápido e fique mais cansada , como os pais costumam relatar. Nessa hora, a realização da fisioterapia respiratória ajuda muito, evitando piora do quadro respiratório e possíveis internações.

As manobras só podem ser feitas por fisioterapeutas especializados em pediatria. Em casa, a principal orientação que deixamos com os pais é a lavagem das vias aéreas com soro fisiológico, inalação e a continuidade do tratamento indicado pelo pediatra responsável pela criança. Esses cuidados são responsáveis pelo sucesso e pela melhora do quadro clínico da criança.

Na hora de escolher o profissional que irá cuidar do seu filho, peça indicação ao seu pediatra ou a alguém de confiança, cujo filho já tenha sido tratado anteriormente com sucesso. E preste atenção nos detalhes. O fisioterapeuta deverá ter seu próprio material de trabalho e tudo precisa ser descartável. Higiene nos aparelhos de uso comum e a utilização de equipamentos de proteção individual – como máscaras, avental e luvas – garantem a segurança do paciente e do próprio fisioterapeuta, além de evitar contaminações.

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