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Ficha de avaliação de Fisioterápia na Ortopedia

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Ai um exemplo de Ficha de Avaliação em Fisioterapia na Ortopedia.

1) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Nome:
Sexo:
Endereço:
Idade:
IMC (Peso/Altura2):
Profissão
Fone:
Data da Avaliação:
Encaminhamento:
Diagnóstico Médico:
Diagnóstico Cinético-Funcional:

2) AVALIAÇÃO


Queixa Principal:

História da Doença Atual (HDA):

História da Doença Pregressa:

Outras Patologias:

História de Doenças Familiares:

3) AVALIAÇÃO OBJETIVA

Qualidade da Marcha:

Inspeção Geral:

Palpação Superficial e Profunda:

PERIMETRIA:

GONIOMETRIA ATIVA:

GONIOMETRIA PASSIVA:

TESTES ESPECIAIS:

4) EXAMES COMPLEMENTARES


5) OBSERVAÇÕES


6) OBJETIVOS E PROPOSTA DE TRATAMENTO FISIOTERÁPICO


NOME DO AVALIADOR:

Como tratar na fisioterapia a Artrite Reumatóide Juvenil

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Escrever sobre temas que são tão 'batidos' é um grande desafio. Não dinata tentar falar de coisas que não se falou por ai porque um assunto como Artrite Reumatóide Juvenil é dificil não ter sido explanada. Todo site/blog de saúde/fisioterapia já abordou esse tema pelo menos uma vez. Esse blog mesmo já abordou.

Porém, achei bacana fazer um post falando como procuro me comportar quando atendo uma criança com essa patologia. É importante lembrar que  causa exata da Artrite Reumatoide Juvenil não é conhecida. Uma hipótese é que a artrite possa ser desencadeada em crianças geneticamente predispostas após estresse psicológico, alteração hormonal, trauma articular, infecção viral ou bacteriana. Sabe-se que as células de defesa, que normalmente são formadas para defender o organismo das infecções ou das agressões externas, passam a agredi-la. Histologicamente falando, ocorre inflamação da fina membrana que reveste internamente as articulações (sinóvia), que se espessa e secreta líquido dentro da cavidade articular. Como resultado, ocorrerá inchaço, dor e limitação da movimentação articular.

Passando essa fase de teoria do post, o que procuro quando tenho uma criança com artrite juvenil é que ela tenha a maior qualidade de vida possível. Assim, o estímulo a atividades inerentes a idade que ela tem são sempre vem-vindas. Procuro focar em articulaçoes que não deixem sequelas para a vid, fazeno da prevenção pra a vida adulta um dos objetivos principais do trabalho. Quando a dor está muito intensa, eu não 'forço' a fisioterapia. Simplesmente recomendo o repouso. Se der para trabalhar outras partes do corpo, eu trabalho.

Se necessário, faço o uso de talas. Elas sao importantes para corrigir e evitar aumento das deformidades. Acredito que todo o esforço para colocar as articulações no seu 'local de função' é importante para não termos sequelas para a vida adulta.  Tomo muito cuidado com o uso de termoteraia (quente e frio). É preciso cautela para não fazer a inflamação aumentar.

Escuto muito o paciente que tem artrite reumatoide juvenil. Eles são o maior feedbac se o tratamento está indo para o caminho correto, se há uma melhora na sua funçao fora do consultório.

Por fim, acredito que não deixar que as sequelas que a artrite juvenil possa causar no paciente é o ponto principal do tratamento. Afinal de contas, a artrite pode desaparecer de acordo com a idade. As sequelas não!

Fisioterapia e a atuação no inchaço de joelhos

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O inchaço do joelho é uma queixa importante em consultórios e clinicas especializadas de Fisioterapia. Seja por trauma depois da prática de uma modalidade esportiva ou problemas reumatológicos, é um sintoma que incomoda (e muito) as pessoas que procuram a Fisioterapia para melhora do quadro.

Se você sofreu uma torção no joelho po algum trauma esportivo ou simplesmente andando na rua, você pode ter um pouco de dor, inchaço, hematomas e eventualmente cursar com instabilidade, a falta de firmeza. Para se recuperar mais rápido de uma entorse do joelho, você precisa seguir um plano de cinco etapas do tratamento, clinicamente conhecido como PRICE (proteção, repouso, gelo, compressão, elevação).

O inchaço nos joelhos causada por doenças reumatológicas (reumatismo) está presente em mais pessoas que a gente possa imaginar. Existem cerca de 150 tipos diferentes de reumatismos como a artrose, gota, artrite reumatoide, espondiloartrites, lúpus eritematoso, artrite reumatoide juvenil, febre reumática, osteonecrose, que são outras possíveis causas para o problema do joelho.

Geralmente, o inchaço se deve ao acúmulo de líquido na cavidade da articulação, devido a um processo inflamatório ou traumático. O inchaço pode também ser decorrente do aumento ósseo na região da articulação do fêmur com a tíbia, causado por condições mais crônicas como a artrose.

Habitualmente, o inchaço dos joelhos é sempre acompanhado por dor. A dor pode ocorrer tanto aos movimentos, como ao andar, praticar atividade física, como em repouso.

A fisioterapia deverá atuar para desinchar o joelho e dar mobilidade as articulações não só do joelho mas do tornozelo e do quadril. Alongamentos, manipulações articulares, fortalecimento muscular dos membros inferiores se fazem necessárias assim como todas as medidas para diminuir a dor do paciente.

Não preciso nem dizer que quanto mais cedo o paciente nos procur, mais abreviado será o tratamento de fisioterapia porque o tipo de lesão não estará tão avançado (teoricamente!).

Faça Fisioterapia!

Mobilização Neural usada para ganhar Arco de Movimento

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O sistema nervoso se adapta aos movimentos corporais através dos movimentos relacionados a estruturas que são envolvidas. A função e a mecânica o sistema nervoso estão interligadas. A principal função do Sistema Nervoso é a condução de impulsos. A interligação da função mecânica e fisiológica do sistema mervoso foi reunida no termo neurodinâmica. Se esse sistema está apresentando normalidade neurodinâmica, significa que suas propriedades mecânicas e fisiológicas estão normais.

O sistema nervoso não somente conduz impulsos por meio de grandes amplitudes e complexidades de movimento, mas também adapta-se mecanicamente a esses movimentos, retraindo-se e alongando-se, podendo até mesmo limitar essas amplitudes em certas combinações de movimentos.

O conceito básico estipula que, em condições mecânicas e fisiológicas normais, o sistema nervoso possibilitará posturas e movimentos indolores. Em uma condição patológica, as alterações patomecânicas e fisiopatológicas induzirão o sistema nervoso a um estado patodinâmico

Quando a neurodinâmica está alterada, ocorre o que se denomina de Tensão Neural Adversa (TNA), que consiste numa resposta mecânica e fisiológica anormal quando a amplitude normal do sistema nervoso e sua capacidade de alongamento são testadas.

A atividade adequada do sistema nervoso depende de sua integridade. O comprometimento da mecânica e da fisiologia do sistema nervoso pode resultar em outras disfunções próprias do mesmo, bem como das estruturas musculoesqueléticas que recebem sua inervação .

Os nervos periféricos são frequentemente traumatizados, resultando em lesões que trazem como consequência perda ou redução da sensibilidade e da motricidade no território inervado pelos mesmos. Entre os diversos nervos periféricos do corpo, o nervo mediano apresenta traumatismos frequentes, resultando em lesões que trazem como consequência a redução da capacidade funcional do indivíduo.

Os exames que avaliam o envolvimento do tecido neural e a presença de tensão neural vêm sendo alvo de pesquisas. Os testes de restrição de mobilidade do sistema nervoso são considerados importantes há muitos anos, incluindo-se nos procedimentos que são empregados em geral para avaliação de distúrbios musculoesqueléticos. Os testes neurodinâmicos envolvem aplicação de um conjunto de movimentos passivos destinados a testar a capacidade de adaptação do tecido neural a diferentes posições funcionais.

A Mobilização Neural é uma técnica que tem como objetivo restaurar o movimento e a elasticidade do sistema nervoso, o que promove o retorno às suas funções normais e a redução do quadro sintomático. Embora a mobilização neural não seja amplamente conhecida, essa ideia de aplicar um tratamento mecânico para o tecido neural não é nova. Princípios e métodos do alongamento neural já existiam desde o ano 1800 e progressivamente foram se aperfeiçoando tanto na teoria quanto na aplicação clínica.

Considerando que atesnão neural adversa é um dos fatores que limita o movimento, presume-se que sua resolução ou diminuição por meio da mobilização neural resultaria numa melhor dinâmica neural e, consequentemente, permitiria uma maior arco de movimento..

Coluna e o esporte

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http://www.taopilates.com.br/fotosnoticias/09175421012014noticiastaopilates.jpg 

Ginástica, body jump, halterofilismo, musculação, corrida e uma série de esportes, inclusive os radicais, são o que a maioria das pessoas está praticando, seja por vício ou pelo próprio benefício que a prática esportiva pode trazer para a sua saúde. E a sua coluna, como vai? Na maioria das vezes, muito mal. O culto ao corpo ou o aperfeiçoamento de um determinado tipo de esporte pode causar danos a sua coluna.

A coluna se divide didaticamente em três regiões, cervical com sete vértebras, torácica com doze vértebras e lombar com cinco vértebras, sendo que a coluna cervical e a lombar são as que mais são lesadas em atividades esportivas. Cada região tem características anatômicas completamente diferentes das outras, assim como os sinais e sintomas das lesões nessas regiões. Outro aspecto importante é que cada vez mais pessoas com idade superior aos quarenta anos de idade praticam mais esporte do que há vinte anos atrás, e que os problemas degenerativos (desgastes) e osteoporose na coluna também contribuem em alguns tipos de lesões.

Distensão Cervical

Ela consiste por um estiramento simples ou ruptura completa que ocorre em tecidos moles de sustentação da coluna cervical como os tendões, ligamentos e músculos. A distensão pode ainda envolver discos intervertebrais, os chamados amortecedores, a cartilagem e até mesmo fratura de vértebra. Basicamente o mecanismo pode ser de hiperflexão ou hiperextensão da coluna cervical, explica o médico.

Esportes como o automobilismo, kart, body jump, rapel, raffting, hipismo e ginástica olímpica, nos quais, os atletas sofrem constantemente aceleração e desaceleração em alta velocidade e esportes mais radicais como esqui, skate, motocross e ciclismo, provocando o impacto direto da cabeça pode levar além das lesões, a fratura na coluna cervical.

O nível da ruptura ou lesão ocorre frequentemente em regiões mais móveis da coluna que são a quinta e sexta cervicais, sexta e sétima cervicais e a sétima vértebra cérvica e primeira torácica. Dependendo da gravidade da lesão, os sintomas podem variar de um leve torcicolo à paralisia de membros superiores, devido ao déficit neurológico por comprometimento da raiz nervosa cervical.

Um exemplo para entender o mecanismo da distensão cervical é o “chicote” que a pessoa recebe quando está sentada dentro do automóvel e recebe uma batida por trás e o tronco é subitamente jogado para frente e a inércia da cabeça hiperestende agudamente o pescoço que então recua para frente provocando as lesões. “Se o atleta em questão for mais velho, com doenças degenerativas na coluna, isto pode agravar as lesões.

Quando a direção da força é lateral ou ao mesmo tempo frontal e traseira com a cabeça rodada, a coluna fica menos flexível e a força é transmitida nas articulações podendo provocar fratura”.

O quadro clínico varia com a gravidade da lesão. Pode ser um leve torcicolo provocado pelo espasmo muscular ou até uma instabilidade grave por ruptura completa dos ligamentos e comprometimento da raiz nervosa levando a dormência, formigamento e até perda de força em membro superiores. Nestes casos, a dor pode ser irradiada na base da nuca, na área torácica confundindo com problemas cardio-pulmonares. O tratamento varia da simples imobilização e uso de analgésicos até o repouso em tração com medicação venosa para dor e relaxamento muscular.

Outros sintomas como embasamento da visão, diplopia (visão dupla), vertigem, náuseas, cefaléias podem estar presentes. Nestas situações, normalmente são feitos alguns exames como raios X, tomografia computadorizada e a ressonância magnética também ajudam no diagnóstico, informa.

Discos Cervicais

Outra consequência comum de agressão à coluna é a lesão dos discos cervicais. Eles são os chamados amortecedores situados entre as vértebras e próximos as raízes nervosas que na coluna cervical são relativamente mais fixas, do que no restante da coluna.

Quando estes mecanismos promovem a lesão do disco cervical, a hérnia (abaulamento) provocada é do tamanho de uma ervilha, porém suficiente para provocar compressão nervosa. 95% delas ocorre no intervalo da quarta até a sétima vértebra cervical e o mecanismo mais freqüente é uma compressão da cabeça para baixo, com uma hiperflexão, que por exemplo, ocorre quando se bate com a cabeça no teto do automóvel ou no fundo em mergulhos.

O tratamento também é conservador e é feito através do uso de colar cervical para imobilização, uso de analgésicos, antiinflamatórios não hormonais, relaxantes musculares, calor local e fisioterapia. O tratamento cirúrgico já é reservado quando persistem os sintomas de compressão de raiz, como dormência, formigamento, perda de força. Nestes casos, acontece a retirada do fragmento de disco que está mecanicamente comprimindo e concomitante fusão das vértebras no local da retirada do disco.

Fraturas

As fraturas cervicais são os casos onde as lesões são provocadas por alta velocidade e energia cinética. São considerados os mais graves, podendo levar a tetraplegia - imobilização definitiva de braços e pernas. O tratamento é a redução da fratura e descompressão do nervo, que pode ser feito com método de halo-colete ou até mesmo cirúrgico.

Coluna Lombar

É o outro segmento também bastante lesado na prática de vários esportes e, em especial, aqueles ligados ao peso, como halterofilismo, fisiculturismo e os com impacto axial repetitivo, como o vôlei, basquete e pára-quedismo que podem levar a fraturas por fadiga.

Eles ocorrem principalmente entre quarta e quinta vértebras lombares e a quinta lombar e a primeira vértebra sacral, levando as chamadas espondilolises e espondilolisteses (escorregamento vagaroso de uma vértebra sobre a outra). As lombalgias mais simples são provocadas por distensão na musculatura e ligamentos lombares, principalmente se o esforço é muito grande, e se o atleta não estiver devidamente condicionado e alongado. As hérnias de disco são mais comuns entre a quarta e quinta vértebra lombar e a quinta lombar e primeira sacral que podem ser agudas ou crônicas.

Elas acontecem como conseqüência de um esforço excessivo em flexão, rotação e carga, comuns em halterofilistas, arremessadores de disco e de martelo, boliche e handball.

Cada disco vertebral fica interposto entre duas vértebras, ele tem uma parte central semilíquida (núcleo pulposo) e duas placas cartilaginosas que separam os núcleos dos corpos vertebrais. Ele serve como uma articulação que fornece mobilidade à coluna e age como colchão ou absorvedor de choques.

Com a sobrecarga o núcleo pulposo é forçado posteriormente para o canal medular, em direção a raiz nervosa comprimindo-a, levando a sinais neurológicos em um ou os dois membros inferiores, como a dor, dormência, formigamento e perda de força, com sensação de “choque” no membro afetado. O diagnóstico é feito através do exame clínico, raios X simples, tomografia computadorizada e ressonância magnética.

As fraturas que ocorrem na coluna lombar são associadas à alta energia cinética, como a queda de altura, quedas assentadas, principalmente no atleta mais velho com o comprometimento degenerativo e de osteoporose da coluna.

O tratamento das espondilolise e espondilolistese pode ser conservador ou cirúrgico, mas a interrupção temporária do esporte é necessária. As lombalgias simples respondem ao tratamento com analgésico, antiinflamatório, relaxante muscular, fisioterapia e em alguns casos cinta abdominal. As hérnias de disco respondem na grande maioria com tratamento conservador que seria um repouso maior, as medicações acima descritas e fisioterapia.

A manipulação da coluna deve ser indicada com critério, e executada por profissional habilitado. Nestas situações, normalmente podem ser usadas injeções de substâncias como a papaína (quimio-nucleólise) que “dissolve” a hérnia (ainda em fase de estudos).

A cirurgia é reservada para os casos em que os tratamentos não obtiveram sucesso e o retorno ao esporte, principalmente se profissional, deve ser questionado, mudando-se às vezes o tipo do esporte. O tratamento das fraturas quando não acomete nervos pode ser conservador se não levou a uma instabilidade da coluna, se esta ocorreu, faz-se osteosíntese entre os corpos vertebrais através da colocação de placas e parafusos.

Fisiolinks 110

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Saiba mais sobre bronquiolite em crianças e bebês

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A bronquiolite infantil é uma doença respiratória aguda frequente nos primeiros anos de vida, e durante o inverno e princípio da primavera, em que se afetam os bronquíolos, parte terminal dos brônquios.

´#E importante deixar um coisa bem clara: adultos e crianças maiores contraem bronquite; os bebês, bronquiolite.

Pelo fato de seu aparelho respiratório não estar totalmente desenvolvido, bebês prematuros e menores de um ano correm risco maior de contrair a doença. Cerca de metade dos bebês que contraem bronquiolite desenvolvem asma na infância.

Os sintomas da broquiolite em crianças e bebês Inicialmente acontece um quadro catarral com tosse e mucosidade; posteriormente afeta os bronquíolos manifestando-se clinicamente em forma de dificuldade respiratória. A criança provavelmente terá o nariz com muita mucosidade e febre baixa durante dois ou três dias. Logo, é provável que comece a tossir, a respirar rápido e com dificuldade, e a apresentar som de chiado no peito durante outros dois ou três dias.

Causas da bronquiolite nas crianças e bebês

É uma infecção do pulmão causada por várias classes de vírus. Portanto é contagiosa. O vírus sincicial respiratório (VSR) é o principal agente causador de bronquiolite. Como já dissemos, produz-se um quadro catarral inicial e em pouco tempo depois, descem até ao pulmões, prejudicando os brônquios. Diz-se que somente afeta a crianças com menos de 1 ou 2 anos, porque neles, a parte terminal dos brônquios é muito pequena, facilitando a obstrução na presença de inflamação, impedindo a passagem do ar.

Tratamento da bronquiolite em crianças e bebês

O diagnóstico é feito pelo médico mediante auscultação dos pulmões. Boa parte dos casos se resolve em casa. Em geral, inalações com soro fisiológico ajudam a desprender o muco e liberam o fluxo de ar. Além disso, água e leite materno afastam a desidratação. Nos episódios graves, doses de oxigênio (internação hospitalar) podem trazer alívio e rápida recuperação.

A fisioterapia, para mover as secreções de muco nos brônquios, também ajuda. A maioria da crianças adoecem mais ou menos durante uma semana e depois se recuperam.

A fumaça do cigarro é muito prejudicial para essas crianças, por isso, se os pais são fumantes, devem abster-se de fumar perto delas.

Medicação com broncodilatadores em aerosol nem sempre são eficazes. O melhor é consultar ao médico.

O que podem fazer os pais em casa contra a bronquiolite em crianças e bebês

Faça com que a criança tome líquidos.

Não se preocupe se ela não tem vontade de comer alimentos sólidos.

Use um vaporizador com água fresca (não muito fria) no quarto enquanto a criança estiver dormindo.

Deixe que a água quente corra na ducha ou na banheira para fazer que o banheiro se encha de vapor e fique ali com sua criança em caso que esteja tossindo com força e tendo dificuldade de respirar.

Não dê aspirina ao seu filho. A aspirina está associada à síndrome de Reye, uma doença pouco frequente do cérebro e do fígado.

E no caso de que o quadro não mude, não duvide em levá-lo logo ao médico.

O contágio da bronquiolite infantil

O contágio dá-se como num resfriado: através do contato com a saliva e o muco, e as crianças maiores geralmente não adoecem tanto como as pequenas.

Pode-se prevenir o contágio mantendo a criança doente em casa até que a tosse tenha passado por completo.

Procure lavar as mãos depois do seu contato com a criança doente para evitar que o vírus se estenda a outras pessoas.

Texto original

10 dicas para investir o 13º salário

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http://1.bp.blogspot.com/-1epZHs_fHH0/UpNXqVx-TdI/AAAAAAAADPI/KkUFYeny_CA/s1600/decimo-terceiro-salario-2013.jpg

O 13º salário deve injetar R$ 158 bilhões na economia brasileira até final de dezembro de 2014, segundo previsões do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Com a liberação da 1ª parcela do 13º salário, algumas pessoas começam a ter dúvidas com relação ao valor que se receberá e o que é melhor fazer com esse montante. Sendo assim, Wagner Pagliato, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), colabora com 10 orientações de como funciona o recebimento e as opções de investimento:

1 - As pessoas que entraram na empresa após o dia 15/01/2014 receberão o 13º proporcional aos meses trabalhados, ou seja, o salário dividido por 12, multiplicado pela quantidade de meses trabalhados.

2 - O valor recebido até 30/11, ou outro dia do mês de novembro, é conhecido como adiantamento do 13º salário, que é igual à metade do salário recebido no mês anterior ou, quando admitido após 15/01, do salário proporcional,  sem desconto do Imposto de Renda e do INSS.

3 - A segunda parcela, paga geralmente até o dia 20 de dezembro, toma como base o salário do próprio mês de dezembro. Nesse caso, é preciso descontar do salário bruto o INSS e o Imposto de Renda incidentes sobre o salário bruto total, descontando-se, em seguida, o valor do adiantamento do 13º já pago.

4 - Quem recebe comissões e horas extras deverá incluir uma média dessas remunerações ao cálculo do 13º salário. Em janeiro, essas pessoas devem receber a parcela do 13º correspondente às comissões e horas extras de dezembro.

5 - Devemos em primeiro lugar liquidar dívidas, pois, o maior ganho está sempre em negociar e liquidá-las, porque não existe investimento que supere juros, principalmente de cartão de crédito e cheque especial.

6 - Após liquidar as dívidas, temos que pensar no Imposto de Renda, pois quem tem imposto retido durante o ano poderá no próximo ano restituir ou pagar valor adicional. Desta forma, uma parte do 13º pode ser aplicada em um plano de previdência privada PGBL e a dedução somente poderá ser feita no modelo completo de declaração. O próprio programa da Receita calcula o limite de 12% sobre a renda tributável. Desta forma, aumenta o valor da restituição ou reduz o imposto a pagar.

7 - O valor pode ser utilizado também para aplicação em outros investimentos, dependendo do prazo de necessidade do dinheiro, como caderneta de poupança, fundos de renda fixa ou até mesmo renda variável.

8 - Parte do 13º salário também pode ser utilizada na compra dos presentes de final de ano, pois, com dinheiro na mão, é sempre mais fácil negociar descontos nos preços dos produtos.

9 - O tema "investimento" deve estar sempre presente no seu dia a dia, e não somente quando se fala em 13º. Hoje em dia existe fácil acesso a muitas fontes de informação sobre os melhores investimentos disponíveis no mercado.

10 - Tenha sempre uma reserva de emergência, para ser utilizada em caso de desemprego ou problemas de saúde. Emergências acontecem e nossa tendência é pensar nelas apenas quando elas passam a fazer parte de nossa realidade.


10 dicas para garantir a sua estabilidade e sucesso financeiro

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moedas de euro

Como com qualquer objectivo, conseguir estabilizar as suas finanças e, porque não, aumentá-las, requer a aquisição e o desenvolvimento de bons hábitos financeiros. Seja liquidar dívidas, aumentar os rendimentos ou criar um fundo de emergência, a meta a atingir é igual para todos nós: estabilizar ou até aumentar a segurança financeira da nossa família. Estas 10 dicas vão ajudá-lo a conquistar esse passo importante da sua vida.

  1. Poupança automática. Esta deve ser a sua grande prioridade, principalmente se ainda não tem um fundo de emergência sólido e consolidado. E, enquanto prioridade, deve ser a primeira "conta" que paga todos os meses, ou seja, programe uma transferência automática entre a conta à ordem e a conta poupança no dia em que recebe o vencimento. Uma vez accionada, não tem de voltar a pensar no assunto, acontece todos os meses, quase por magia!
  2. Controle os seus gastos impulsivos. É um dos nossos maiores problemas e manifesta-se das mais variadas formas: jantar fora, vestuário, compras online… e pode ser uma enorme fonte de desequilíbrio no nosso orçamento mensal. Em excesso, pode mesmo arruinar a nossa vida financeira. Faça um balanço das suas compras mensais, analisando bem quais são os seus grandes excessos e como pode limitá-los.
  3. Avalie as suas despesas e saiba poupar. Se nunca registou as suas despesas, o mais certo é chegar ao fim do mês sem saber aonde e em que gastou tanto dinheiro! Acontece a todos nós! Para poder analisar melhor a forma como gasta o orçamento mensal, guarde os recibos e/ou registe todas as compras que efectuar durante o mês. No final, vai perceber depressa em que áreas está a gastar demais e, depois, é apenas uma questão de começar a eliminar o desnecessário.
  4. Invista no seu futuro. Se é jovem, provavelmente não pensa muito na reforma, mas é importante! Embora pense que esse é um assunto em que apenas tem de começar a pensar daqui a alguns anos, a verdade é que deve começar já! Imagine o volume dos seus investimentos se iniciar a poupança reforma quando estiver na casa dos 20-30, em vez de esperar até aos 40 anos de idade, por exemplo. Existem muitos serviços de poupança reforma no mercado, por isso, faça alguma pesquisa, mas o essencial é começar já!
  5. Segure a sua família. Neste campo, o mais importante é ter um fundo de emergência – no caso de acontecer algum imprevisto, terá sempre dinheiro guardado. Para além disso, e principalmente se for casado e se tiver filhos, é fundamental ter um seguro de vida e logo que possível, elaborar o seu testamento. Se quiser, pode ainda ir mais longe – existem mil e um seguros para o proteger: para o recheio da casa, para o seu computador pessoal, para quem aluga a sua habitação… procure o mais adequado para si e mantenha a sua família segura.
  6. Elimine e evite as dívidas. Se tiver empréstimos, cartões de crédito ou outras dívidas, é necessário elaborar um plano para eliminá-las! Faça uma lista de todas as suas dívidas, colocando as mais baixas no topo da lista e as mais avultadas no final. A partir daqui, concentre-se na liquidação da primeira dívida, nem que seja pôr de lado mais €30 | R$72 (claro que se puder ser mais, tanto melhor!) do que aquele que habitualmente gasta todos os meses para cobrir essa dívida. Quando conseguir eliminar essa primeira dívida, festeje! Depois, passe para a próxima e continue a colocar de parte o extra da dívida anterior, aumentando-o se possível. E, claro, assim sucessivamente até chegar ao final da lista. Este processo é bastante moroso, mas necessário e, claro, extremamente gratificante!
  7. Utilize o "sistema do envelope". Este é um sistema simples, que lhe permite controlar o dinheiro que tem, efectivamente, para gastar. Imaginemos que, todos os meses quando recebe o ordenado, o seu orçamento está dividido em três "fatias": uma para as compras de supermercado, uma para o gás e outra para comer fora. Levante o dinheiro correspondente a cada fatia, guardando-o em três envelopes distintos – será muito mais fácil controlar o que gasta, saber quanto resta e quando gastar tudo, saberá imediatamente! O ideal é não deixar esvaziar os envelopes mas, se isso acontecer com frequência, talvez esteja na altura de rever o seu orçamento.
  8. Pague as suas contas na hora. Mal receba as contas da água, da luz ou do telefone pague-as… não espere pela data limite, pode já não ter dinheiro nessa altura e é assim que se começa a acumular dívidas! Em alternativa, autorize o débito directo para estas contas, sendo o banco a tratar de tudo automaticamente e sempre nas datas exigidas. Aqui já não haverá esquecimentos!
  9. Informe-se. Pesquise e leia tudo o que puder sobre finanças pessoais e como melhorá-las! Não precisa de ser um especialista de Wall Street, mas só tem a ganhar com a aquisição deste género de informação, ou seja, quanto mais educado estiver sobre o assunto, melhor estarão as suas finanças!  
  10. Aumente o seu rendimento. Isto pode ser feito de várias formas: aumente o seu vencimento, reduza as suas dívidas, aumente as suas poupanças ou tudo isto em conjunto! Procure novas formas de ganhar dinheiro – faça trabalho de freelancer ou dedique-se a uma promoção no emprego. A palavra-chave aqui é "dedicação", depois é ver as suas contas bancárias a crescer e isso é maravilhoso!

10 doenças mais comuns no mundo corporativo

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A operadora de saúde Omint realizou uma pesquisa para avaliar as condições de saúde dos executivos brasileiros. Para isso, 15 mil profissionais entre média gerência e alto escalão foram avaliados. Além das doenças mais comuns, o estudo ainda avaliou os hábitos que levam ao aumento do risco de problemas cardíacos e outras enfermidades graves. A poluição e a manutenção inadequada do ar condicionado no ambiente corporativo colocou a rinite alérgica no topo do ranking. A doença atinge quase 29% dos executivos analisados. O segundo lugar é ocupado pela alergia de pele, atingindo cerca de 22% do total, seguido de dor no pescoço e/ou ombros, com mais de 19%.

Porém, problemas de ansiedade e excesso de peso também causam preocupação. Os números da pesquisa mostram que 95,5% dos executivos brasileiros não mantém uma alimentação equilibrada no dia a dia, 44% são sedentários e 31,7% têm índice elevado de estresse.

Entre as patologias mapeadas pelo estudo, a ansiedade é a que apresentou maior crescimento entre os executivos avaliados pela operadora nos últimos três anos, com um crescimento de 24%.  A ansiedade está associada ao estresse, que é um dos grandes vilões da saúde. Além de, por si só, agravar ou acelerar o desenvolvimento de doenças, também afasta da serenidade necessária para iniciar o processo de mudanças de hábitos. Não é fácil.

Já o excesso de peso se manteve estável. De acordo com a pesquisa, 38,6% dos executivos estão com Índice de Massa Corpórea (IMC) acima de 25. Dentro desse universo, 18,99% são homens e 11,53% mulheres. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) pode ser considerada obesa uma pessoa que tem IMC acima de 30.

Entre os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares a pesquisa avaliou uma queda de 8,15%. Já os indicadores de diabetes e colesterol alto seguem estáveis. Atingem 2,3% e 2,04% da população avaliada, respectivamente.

Confira o ranking completo:

1. Rinite – 28,97%
2. Alergia de pelo – 22,41%
3. Dor no pescoço e/ou ombros – 19,36%
4. Excesso de peso – 18,42%
5. Ansiedade – 18,19%
6. Dor de cabeça frequente – 16,50%
7. Asma ou bronquite – 13,47%
8. Colesterol alto – 11,53%
9. Insônia – 10,83%
10. Dor crônica nas costas – 8,52%

Indicações da crochetagem na Fisioterapia Desportiva

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A Crochetagem é uma técnica inovadora de terapia manual, utilizada na fisioterapia. O diferencial dela em relação a outras mais convencionais é que possibilita manipular regiões mais intrínsecas, inclusive as articulares, como cápsulas, ligamentos e até mesmo músculos.

Indicada em qualquer afecção osteomioarticular que apresente fibroses ou aderências, a Crochetagem tem como objetivo produzir hiperemia profunda, facilitar o retorno venoso e recuperar a elasticidade e a plasticidade dos tecidos moles (músculos e fáscias).

A técnica de crochetagem trabalha a quebra de aderências entre diferentes estruturas e profundidades dos tecidos envolvidos no movimento, direta ou indiretamente.

Veja mais indicações da Crochetagem:

• Aderência de cicatriz, seja por cirurgia de artroscopia ou cirurgia aberta;
• Pós imobilização, na maioria das vezes de longa data, onde se perde a amplitude de movimento;
• Pós-trauma, onde lesões com edema (inchaço) possam causar dor;
• Lesões inflamatórias ou não inflamatórias, como por exemplo: lesão por esforço repetitivo, lombalgias, ciatalgia, fascite plantar, tendinites, torcicolo, cefaléia entre outras...
• Pessoas que utilizam muito a musculatura, o que pode gerar lesões em articulações, como: contraturas de panturilha, canelite em maratonistas, pubalgia em jogadores de futebol.

A técnica é muito eficiente para tratar lesões por esforço repetitivo e, principalmente, para atletas, pelo "over uso" da musculatura.

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Fratura no fêmur: o principal é a prevenção

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O fêmur é o osso da coxa, o maior do nosso corpo. Sua extremidade superior é o local onde o membro inferior se articula com a bacia, possibilitando a movimentação do quadril. Esta região, conhecida como fêmur proximal, é sede frequente de fraturas.

O fêmur proximal pode quebrar em pacientes jovens envolvidos em acidentes com grande impacto, como quedas de altura significativas e acidentes automobilísticos. Entretanto, fraturas do fêmur proximal são mais frequentes em pacientes idosos, com ossos fracos e osteoporóticos. Nestes pacientes, o osso pode quebrar após uma simples queda da própria altura.

O sintoma mais comum da fratura do fêmur proximal é dor na virilha e coxa, que pode estar associada ao encurtamento da perna. No hospital, o médico fará radiografias e possivelmente, tomografia computadorizada. Em casos de dúvida, até mesmo uma ressonância magnética pode ser necessária. O tratamento é quase sempre cirúrgico e, dependendo da fratura, pode ser utilizada uma haste de metal para fixar a fratura ou até mesmo substituir a articulação por uma prótese interna.

O mais importante para se evitar a fratura do fêmur em idosos é a prevenção. Estes pacientes necessitam de precauções constantes para evitar quedas. Devem sempre utilizar calçados adequados, colocar tapetes anti-derrapantes em suas casas - principalmente no banheiro - e corrimãos nos corredores e escadas. Além disso, é essencial o controle da osteoporose através de consultas médicas regulares, e, em muitos casos, reposição de cálcio e vitamina D.

Autor: Leandro Ejnisman, ortopedista do Einstein

Lipoaspiração não é suficiente para acabar com a gordura

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Como fisioterapeuta que tratou de dezenas de pacientes depois de se submeterem a  lipoaspiração, sei que nao há como fugir da dobradinha exercicios x alimentação saudável para manter o resultado da cirurgia. A lipoaspiração não será suficinete para acabar com a gordura que tanto lhe incomoda. Mas vou explicar o porque da lipoaspiração, por si só, não mantem o corpo 'enxuto' por toda a vida.

Ao contrário do que parece, a gordura corporal é essencial para todo ser humano, pois protege o corpo das oscilações de temperatura e estoca energia para situações de doença, escassez e fome. O que causa o problema é o excesso de tecido gorduroso, a obesidade.

Algumas pessoas têm mais facilidade de unir as moléculas de ácidos graxos livres com o glicerol e produzem mais gordura. Em muitos obesos, há também a dificuldade de separar essas moléculas, o que complica a retirada de gordura do organismo, contribuindo para o aumento de peso e para a dificuldade de eliminá-lo.

A alternativa para retirar esse excesso de células de gordura é a lipoaspiração ou a abdominoplastia. Ao diminuir essas células, fica mais difícil de ganhar peso, mas não impossível. Se a pessoa fizer a cirurgia, mas não se alimentar corretamente e praticar exercícios físicos, voltará a engordar.

Pessoas com células multiplicadas que emagrecem têm mais facilidade para engordar novamente porque as células têm memória: elas continuam 'murchas' no corpo, mas enviam estímulos ao cérebro que alertam para a fome. Por isso é importante a alimentação saudável desde a infância e a adolescência para evitar a formação dessa gordura corporal, o que pode dificultar o emagrecimento na fase adulta.

E não são só os alimentos gordurosos que fazem a célula inchar. Qualquer alimento consumido em excesso pode ser transformado em gordura por causa das reações químicas, até mesmo um brócolis. Para manter o peso, a pessoa deve consumir a quantidade de calorias igual à queima calórica. Comer menos do que gasta faz emagrecer e consumir mais calorias, provoca o aumento de peso. Porém, esse desempenho não é regra e muda de pessoa para pessoa, já que existem os mais "gastadores" e os mais "econômicos".

Mais comum nos homens, a gordura intra-abdominal é perigosa porque pode provocar doenças cardíacas, já que cresce entre as vísceras e é mais difícil de ser eliminada. A gordura extra-abdominal ajuda a desenvolver a diabete. Para queimar essa gordura corporal, abuse dos exercícios físicos, principalmente os aeróbicos.

Quem não gosta de se exercitar, recorre às cirurgias. Mas tem que entender que o efeito é temporário.

Entendeu porque a lipoaspiração não é suficiente para acabar com a gordura?

A estenose cervical e o prejuizo de movimentos

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A medula espinhal é uma das estruturas nobres do corpo humano. Ela conecta o cérebro às estruturas periféricas, incluindo braços e pernas. A medula espinhal

A medula está localizada dentro da coluna vertebral, ocupando o chamado canal medular ou canal vertebral. É um caminho de duas vias - traz informações relevantes ao cérebro, entre elas sensações de dor, temperatura e posição do corpo no espaço (propriocepção), bem como leva estímulos para gerar movimento aos grupos musculares dos quatro membros. Esta região é bastante protegida por estruturas ósseas, ligamentos e músculos, pois é de vital importância manter os neurônios que compõem a medula íntegros durante toda a vida. Mas essa não é uma tarefa fácil e muitas vezes algumas destas estruturas protetoras se tornam vilões. Isso pode causar uma compressão da medula e criar um quadro conhecido como estenose do canal medular.

A  estenose cervical é a região de compressão da medula que apresenta os sintomas mais graves e com maior potencial de sequelas irreversíveis.

A estenose cervical traz em sua face mais severa a mielopatia cervical, que nada mais é que o nome científico para doença da medula cervical e que, segundo a literatura médica, é a causa mais comum de doença da coluna cervical em pacientes acima de 55 anos. Os sintomas geralmente têm início traiçoeiro e podem abrir o quadro com diminuição da destreza das mãos, traduzindo-se em mudança da letra cursiva, perda de firmeza das mãos, dificuldade de abotoar camisas e usar talheres ou copos.

A partir da instalação destes sintomas, a doença é considerada de caráter progressivo, com tendência à piora da função dos membros superiores e podendo também acometer os membros inferiores. Ela compromete a propriocepção, que inclui a capacidade de localizar as partes do corpo no espaço, e então o cérebro não recebe as informações necessárias para funções como sentir as sinuosidades do solo e promover todo equilíbrio muscular necessário para que a marcha ocorra normalmente. Há também, em casos mais graves, aumento descontrolado do tônus muscular, espasticidade e aumento patológico dos reflexos - o mais conhecido é o reflexo patelar de extensão do joelho, que somados ao restante do quadro podem limitar muito as atividades diárias destes pacientes.

O tratamento depende da sintomatologia. Em casos no qual o diagnóstico é um achado de exame, ou seja, o paciente não apresenta nenhum dos sintomas descritos acima, o médico está autorizado a observar este paciente, porém observar de perto, com consultas periódicas sem grande intervalo entre elas. No entanto, devido ao caráter progressivo e degradação do status funcional a tendência entre os cirurgiões da coluna vertebral é optar pelo tratamento cirúrgico o mais cedo possível após a abertura sintomática do quadro. As sequelas permanentes são diretamente proporcionais ao tempo de evolução e gravidade dos sintomas. No entanto, é muito importante diferenciar outras doenças que podem apresentar sintomas semelhantes ao da estenose cervical, como síndrome do túnel do carpo, neuropatia diabética e esclerose múltipla.

O tratamento é multidisciplinar. Além da descompressão cirúrgica da coluna cervical quando necessário, a cirurgia deverá ser associada ao tratamento com profissionais de áreas como  neurologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Portanto, em caso de qualquer sintoma de alarme não hesite e procure seu médico o mais breve possível.


O reconhecimento da terapia manual na eliminação de dores na coluna

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Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que 80% da população mundial terá, pelo menos, duas crises de dor na coluna durante a vida. Nestes casos, tanto para a coluna cervical quanto para a coluna lombar, os efeitos analgésicos cumulativos da terapia manual foram estudados e comprovados, reduzindo a dor e os espasmos pós-lesão, acelerando a recuperação.

"A terapia manual inclui um impulso manipulativo de alta-velocidade e baixa amplitude e mobilizações oscilatóri​as, se mostrado capaz de diminuir a dor e melhorar a função do paciente.

A terapia foi e é extensivamente pesquisada e pode agir diretamente em problemas comuns da população brasileira, como dores na coluna cervical e coluna lombar.

É a partir desta premissa que a terapia manual vem recebendo atenção cada vez maior de pesquisadores e profissionais de saúde e sendo aplicada com sucesso em tratamentos dedicados ao sistema músculo-esquelético (sistemas muscular, articular e neural).

A incidência deste tipo de dor é tanta que em 1994, a Agência em Política e Pesquisa em Saúde nos USA desenvolveu o Guia para Dor Lombar Aguda. Em 1997, a Nova Zelândia também criou um guia oficial que recomenda a terapia manual nas primeiras quatro a seis semanas de dor lombar. O Royal College of General Practitioners, do mesmo país, afirmou que existem fortes evidências para apoiar o uso da manipulação na dor lombar, provendo maior rapidez na melhora da dor e no nível de atividade do paciente.

A fisioterapia manual consiste em utilizar as mãos para recompor a capacidade de reparo do organismo. Assim, a manipulação afeta propriedades mecânicas dos tecidos como elasticidade, força e alongamento. Ela trata as deficiências neuromusculares decorrentes de doenças e lesões musculoesqueléticas como perda de equilíbrio e movimento, permite a correção postural, além de causar reações psicológicas que apresentam uma resposta somática traduzida pelo relaxamento e sensação de bem estar.

O reconhecimento desses orgãos é muito importante para embasar a terapia manual cientificamente e não só na prática clínica.

Saiba mais sobre as doenças neurodegenerativas

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As doenças neurodegenerativas ocorrem devido à destruição progressiva e, muitas vezes, irreversível de neurônios, responsáveis por algumas funções do sistema nervoso central. Em casos graves, dependendo da doença o paciente perde suas funções motoras, fisiológicas e a capacidade cognitiva. Para reverter ou controlar os sintomas dessas patologias o tratamento é realizado com medicamentos que inibem a destruição dos neurônios afetados.

Além disso, terapias ocupacionais são associadas para ajudar na qualidade de vida dos pacientes. As doenças neurodegenerativas mais comuns são a esclerose múltipla, a doença de Parkinson (DP), o mal de Alzheimer e a doença de Huntington.

A doença de Parkinson (DP), ou mal de Parkinson se caracteriza pela destruição dos neurônios dopaminérgicos, responsáveis pela produção de dopamina, no sistema nervoso, o que causa o famoso distúrbio dos movimentos. Os sintomas mais conhecidos associados à DP são rigidez muscular, tremor, bradicinesia – lentidão dos movimentos, distúrbios de sono e dificuldades na comunicação verbal.

Os pacientes com a doença de Alzheimer, ou mal de Alzheimer, sofrem comprometimentos na memória, falta de compreensão para desempenhar atividades rotineiras e também para se comunicar. É uma doença degenerativa do cérebro e progressiva, seus principais sintomas são confusão mental, mudanças de humor e desorientação no tempo e espaço.

A única que é classificada unicamente como hereditária, causada por uma mutação genética é a doença de Huntington, mal de Huntington ou coreia de Huntington. A patologia afeta o sistema nervoso central provocando movimentos involuntários dos braços, pernas e do rosto. Além disso, afeta as habilidades cerebrais e alguns traços da personalidade do paciente. Como o mal de Alzheimer, esclerose múltipla e a DP, a doença não tem cura e seus sintomas também podem ser minimizados por medicamentos.

Com causa desconhecida como as demais, os pacientes da esclerose múltipla ou esclerose disseminada, apresentam fraqueza e rigidez muscular, dores articulares e descoordenação motora. Classificada como crônica, a doença neurológica também desencadeia dificuldades de movimentos dos braços e pernas. Em alguns casos, causa tremores e formigamentos em partes do corpo.

Beneficios do Pilates na prevenção da Osteoporose

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A osteoporose é uma doença na qual existe perda de massa óssea. Geralmente, é uma patologia silenciosa e assintomática, até que ocorra a primeira fratura. Ela atinge mais as mulheres do que os homens e também indivíduos idosos e sedentários.

A osteoporose ocorre quando há uma falha no processo neoformação e reabsorção da massa óssea. Ela pode ser classificada em dois tipos:

Tipo 1: pós-menopausa, pois com a diminuição dos hormônios sexuais que ocorre durante ela acarreta uma maior reabsorção da massa óssea em contraste com a produção normal ou reduzida.

Tipo 2: senil, na qual há uma queda na produção óssea. Seu tratamento consiste em cultivar uma dieta balanceada e praticar exercícios físicos.
aula de pilates no chão

Pensando nessas alteraçoões, o Pilatespode judar quem tem osteoporose  melhorando o alongamento, aumentando a força muscular, estimulando a coordenação muscular e controlando  a respiração. Vamos abordar cada item separadamente:

Força muscular: o aumento da força muscular auxilia na remodelação óssea por meio do estímulo mecânico que a contração muscular imprime aos ossos.

Alongamento: o alongamento auxilia na adequação de uma postura correta, na flexibilidade e na agilidade dos movimentos. Por isso, ele é fundamental para se evitar quedas. O alongamento axial das vértebras, por sua vez, reduz a compreensão exercida entre uma vértebra e a sua adjacente, prevenindo microtraumas vertebrais.

Coordenação motora: importante para se ter um bom equilíbrio, evitando as quedas indesejadas.

Respiração: o pilates promove a reeducação da respiração, diminuindo, assim, o gasto energético.

Os benefícios no dia a dia são excelentes para que a osteoporose não apareça na vida da mulher (ou homem). Pratique Pilate e coloque a osteoporose longe da sua vida! 

Enviado por Quero Conteúdo

FisioImagens 51

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Hoje o nosso FisioImagens será apenas sobre recepções de clínicas de fisioterapia ou que oferecem, também, o serviço de fisioterapia.

Olhem aí que coisas mais lindas:

http://euamoarquitetura.com/wp-content/uploads/2014/03/consultorios-4.jpg

http://www.danielakappes.com.br/site/wp-content/uploads/2010/05/recepcao.png

http://www.unifeg.edu.br/imagens/img-conteudo/clinicafisioterapia01.jpg

http://www.vitapraxis.com.br/site2011/uploads/galeria3.jpg

http://angelicahoffmann.com.br/site/wp-content/uploads/2013/03/1.jpg

http://www.centrodecoluna.com.br/site/fotos/unidades/122.jpg

http://www.cuiket.com/imagenes/company_photo/34271_big.jpg

http://www.clinicadelourdes.com.br/images/galerias/7_1.jpg

https://clinicabiophysis.files.wordpress.com/2013/01/img_03801.jpg

http://www.vitalitesalvador.com.br/wp-content/uploads/2012/06/DSC_0457-e1346505350774.jpg



http://www.upf.br/fisioterapia/images/stories/recepcao1.JPG


Má postura pode causar lesão no quadril

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Aas lesões no quadril podem se desenvolver em qualquer pessoa. O que contribui para a incidência é o nível de uso do quadril.  Geralmente, alguns esportes, como a corrida, o futebol e o tênis, por exemplo, exigem mais intensidade de movimento. E quanto mais, maior o risco de lesão. Diferentes tipos de lesões podem acometer o quadril, devido a sobrecargas ou impactos.

A má postura é uma das principais causas de lesões no quadril, ocasionando desequilíbrios musculares, o que sobrecarrega a lombar. A dor pode irradiar para a coxa, joelho ou virilha. As mais comuns são bursite, tendinite, artrite, estiramentos musculares e contusões.

A estabilidade e a força muscular são importantes para prevenir as lesões. Para amenizar os impactos e melhorar a postura, o ideal é manter a flexibilidade, a força na lombar e no quadril.

O tratamento para esses problemas depende de cada caso, mas normalmente é indicado o uso de medicações, fisioterapia, reeducação postural e manipulações. A avaliação do fisioterapeuta vai ser fundamental para determinar o porque da lesão para tratar o problema e não só o os sintomas.


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