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No Youtube 8: O alongamento e o uso na Fisioterapia

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Alongamento é uma das "ferramentas" mais importantes que o Fisioterapeuta tem. Além de poder usá-lo com pacientes de todas as idades, tem a possibilidades de ser utilizado em várias fases de um tratamento, em todas as partes do corpo.

Olha aí como se pode ser usado de forma ativa. Esses alongamento também podem ser usados de forma passiva, dependendo da condição do paciente.



O momento de se usar o alongamento vem trazendo muita discussão entre profissionais da área (principalmente fisioterapeuta e educadores físicos). O vídeo abaixo traz a opinião de um profissional que acompanha o que acho do alongamento na atividade física. Na musculação, acho legal ser feito depois da atividade, assim como a caminhada. Eu prefiro o aquecimento (que muitas vezes se usa o alongamento) feito de forma ativa, porém com intensidade mais leve do que o exercício principal. Por exemplo, se o exercício for uma caminhada, o aquecimento poderia ser feito com um caminhada mais devagar.



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O tabagismo e o desenvolvimento do enfisema pulmonar e bronquite crônica

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http://www.fisioterapia.com/public/files/fckeditor/image/enfisema.jpg

O enfisema pulmonar é uma doença crônica que destrói, pouco a pouco, as células do pulmão. No enfisema, os alvéolos transformam-se em grandes sacos cheios de ar que dificultam o contato do ar com o sangue, uma vez que foi destruído o tecido por onde passavam os vasos. No fim, o órgão já não consegue fazer as trocas gasosas da maneira correta, o que gera falta de ar.

Os brônquios (que levam e trazem o ar a cada respiração) e os alvéolos (onde o oxigênio chega antes de ir para o sangue), submetidos a substâncias agressivas, como o fumo, passam por um processo de inflamação crônica no decorrer dos anos. Quando os brônquios ficam mais estreitados e produzem muito catarro, está caracterizada a bronquite crônica. Se os alvéolos começam a se romper e formam bolhas, trata-se do enfisema.

Sabendo como o enfisema se desenvolve, fica fácil entender porque o tabagismo é um dos maiores causadores dessa doença. Segundo o Ministério da Saúde, o tabagismo – inclusive o passivo – é responsável por 85% das mortes causadas por DPOC.

A queima de biomassa – que libera substâncias tóxicas (lenha, queimadas, queima da cana-de-açúcar, por exemplo) – e fatores ocupacionais (exposição a substâncias nocivas) também podem ocasionar bronquite e enfisema. Outros casos têm origem em alterações genéticas, como a deficiência de uma enzima que atrapalha o funcionamento adequado de mecanismos de defesa do pulmão.

Muitas vezes os sintomas são negligenciados pelo próprio paciente, que considera a tosse apenas um pigarro e a falta de ar apenas uma indisposição para realizar atividades habituais.

As consequências dessas doenças podem ser altamente impactantes. Muitas pessoas se tornam incapazes de fazer algum esforço físico e podem ter uma perda respiratória que provoque a morte. À medida que a doença progride, mesmo atividades banais, como vestir-se, caminhar ou comer, causam extrema falta de ar.

Por essa razão, o tratamento deve ser seguido durante toda a vida. A base da medicação é por via inalada. Exercícios também são recomendados para reabilitar o pulmão. A lesão pulmonar causada pela DPOC é parcialmente irreversível, mas os sintomas podem ser tratados. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais eficaz é o tratamento.

Para prevenir o aparecimento do enfisema pulmonar e da bronquite crônica é recomendado não fumar, ter hábitos saudáveis, evitar sedentarismo e evitar exposição a substâncias tóxicas.

Veja as áreas de trabalho que mais tem acidentes e doenças

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As novas doenças no mundo do trabalho nas áreas de comércio e serviços são as que estão em primeiro lugar do total dos acidentes registrados com CAT (Comunicação de Acidentes de Trabalho), nas estatísticas do Instituto Nacional de Seguro Social. Em 2012, o INSS registrou 705.239 acidentes e doenças do trabalho, destes 48% foram no setor de serviços e comércio, seguidos pela indústria com 47%, e agropecuária com 4,0%. Do total de acidentes registrados em CAT, 2.731 resultaram em mortes, e 14.755 trabalhadores ficaram permanentemente incapacitados.

Os dados são alarmantes. As estatísticas do INSS são de uma morte a cada 4 horas, motivada pelo risco decorrente dos fatores ambientais do trabalho. 80 acidentes e doenças do trabalho a cada 1 hora na jornada diária. Isso significa uma média de 40 trabalhadores/dia que não mais retornaram ao trabalho devido a invalidez ou morte.

Dentre os 50 códigos de CID (Classificação Internacional de Doenças), em 2012 os com maior incidência foram: ferimento do punho e da mão com 10%, fratura ao nível do punho ou da mão com 7%, e dorsalgia (dor nas costas) 5%. Os CIDs mais incidentes nas Doenças do Trabalho foram: lesões no ombro 20,2%, sinovite e tenossinovite 14,2%, e dorsalgia 7,7%.

 LER/DORT são as principais doenças dos trabalhadores no comércio e serviços

A parte do corpo mais atingida é o dedo, contabilizando 132.735 acidentes, depois o pé com 41.437 casos, seguido pela mão (exceto punho e dedo) com 40.445, seguidos por partes múltiplas, antebraço (entre punho e cotovelo), pernas, articulações do tornozelo, braço, ombro, olhos, dorso (músculos dorsais, coluna e medula espinhal), entre outros.

Esclerose múltipla é importante causa de afastamento do trabalho

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A esclerose múltipla é uma doença autoimune que acomete o sistema nervoso central, causando inflamação. O problema afeta, principalmente, adultos na faixa etária de 18 a 55 anos, mas também crianças e idosos. Conforme dados do IBGE, a doença atinge 15 brasileiros a cada 100 mil habitantes. A estimativa é de que no Brasil existam atualmente 29 mil pessoas convivendo com esclerose múltipla, sendo que 85% delas apresentam esclerose múltipla recorrente remitente.

Trata-se de uma doença degenerativa de forte impacto socioeconômico, afetando a vida de quem tem a doença e, também, a de seus familiares. Isto porque a Esclerose interfere em suas relações sociais, inclusive na capacidade laborativa, pois, quando a doença não tem diagnóstico precoce e tratamento correto, causa impacto ainda maior.

Por isso, a necessidade de tratamento da esclerose múltipla vai além dos medicamentos, sendo importante uma ampla assistência multidisciplinar, com foco na reabilitação social e profissional. A questão laborativa também é impactante, muitas pessoas perdem as condições para o trabalho e enfrentam avaliações periciais nas agências do INSS, realizadas por peritos médicos que desconhecem a complexidade da doença, prejudicando o paciente na concessão do auxílio doença.

A fadiga é um dos principais sintomas a serem tratados, em virtude do impacto sobre a realização das atividades diárias. Em qualquer distúrbio do sistema nervoso a pessoa afetada nota que se cansa mais rapidamente. Por isso, a fadiga, que é o sintoma mais comum da esclerose múltipla, é descrita como um cansaço intenso, que não tem relação com o nível de atividade nem com o grau de incapacidade física. Pode ocorrer diariamente e mesmo após uma noite de descanso. Tende a piorar com a progressão do dia e a se agravar com o calor e a umidade. Aparece facilmente e de repente. É geralmente mais severa que a fadiga normal e mais provável que interfira nas responsabilidades diárias.

Nos casos de esclerose múltipla, a fadiga afeta de 70% a 90% dos portadores e é descrita como o pior sintoma da doença. É um dos sintomas mais difíceis de tratar e compreender, porque é invisível. Sua ocorrência pode causar equívocos, especialmente entre família, amigos e empregadores. Os membros da família podem pensar que uma pessoa com esclerose múltipla não está fazendo o que pode; problemas sexuais podem surgir entre os parceiros; os empregadores podem rotular a pessoa de preguiçosa. A fadiga pode ter um impacto devastador sobre as atividades diárias, o bem-estar geral e a situação no emprego.

Importância da atenção ao tipo de pisada em crianças

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pé areia euatleta (Foto: Getty Images)

As pessoas portadoras de pés planos, conhecidos como pés chatos, têm a tendência de pisar para dentro, com a borda interna dos pés, ou seja, são chamados de pronados. O que causa desequilíbrio na pisada e na marcha provocando várias lesões como entorses de tornozelo que ocorrem com mais freqüência.

Acesse o Faça Fisioterapia

Ao detectar-se pés planos no bebê, os pais devem ficar alertas, conversar com o médico para trabalhar os pés da criança desde cedo, para prepará-las para a marcha. O caminhar em diferentes solos com diferentes texturas, solos irregularidades, bolas, apanhar objeto com os pés.

Na natação, a criança trabalha nas atividades de psicomotricidade os pés e o equilíbrio de todo o corpo. O uso de botas ortopédicas e palmilhas é muito discutido, cada caso é um caso, mas os exercícios citados são imprescindíveis.

O caminhar e o brincar, correr na areia fofa, são um dos melhores exercícios. O andar descalço em diferentes tapetes, subir e descer obstáculos, o trabalho psicomotor é muito indicado para fortalecer e dar mobilidade dos pés.

A criança var crescendo com trabalho direcionado visando aumentar o arco plantar, ou seja, a curvatura da sola dos pés. Quando recebemos o paciente adulto, orientamos exercícios que de vem ser feitos para o resto da vida para fortalecimento e alongamento muscular e flexibilidade articular, mas não é possível ganho de arco plantar.

É necessário um trabalho de fortalecimento dos músculos envolvidos na articulação do tornozelo e de toda a perna. É fundamental trabalho de equilíbrio e propriocepção para ativar as reações de equilíbrio para diminuir ou zerar os entorses.

Fisioterapia no Handebol

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 O handebol é um esporte de alta intensidade de pura explosão muscular em um curto intervalo de tempo exigindo dos atletas um ótimo condicionamento físico. O índice de lesões no handebol está ligado a exigência que o esporte faz do atleta, com qualidades físicas vigorosas, sendo requisitado ao mesmo tempo força, habilidade, coordenação e velocidade.

Os atletas/praticantes não se preparam de forma adequada tendo queda de rendimento nos treinos e em jogo. O handebol tem um alto índice de lesões, por exemplo, as ocasionadas pelo overtraining, somados a falta de estrutura das equipes e a locais inapropriados para o treinamento, visto que, a maioria das lesões ocorre durante o treinamento e não no jogo propriamente dito.

O handebol diferentemente de outros esportes tem como característica o arremesso e o seu bloqueio "travamento", o que leva a lesões nos membros superiores e sobrecarga das articulações. O aumento da prática esportiva aumenta consideravelmente o numero de lesões devido falta de preparo físico e de orientações quanto ao esporte, levando em consideração também que esporte não é sinônimo de saúde. A ocorrência de uma lesão esportiva é decorrente da inter-relação entre atleta e o esporte praticado levando a uma sobrecarga do aparelho locomotor isso sendo variável de cada organismo fisiológico em recuperar o estresse físico imposto não instalando um processo patológico

A fisioterapia desportiva não somente se dedica a ao tratamento de atleta lesados mas também a adoção de medidas preventivas visando minimizar o índice de lesões, sendo realizado de maneira eficaz levando em consideração estatisticamente os fatores de risco baseado na característica de cada lesão. Identificando e descrevendo o problema, como ocorreu as lesões e colocando em pratica o estratégicas preventiva.

A fisioterapia desportiva se diferencia das outras áreas onde o tratamento tem que ser muito rápido e efetivo, pois o atleta mais do que ninguém tem voltar a executar todas as atividades do seu corpo de alta intensidade com alta performance onde é normalmente posto em alto estresse músculos, tendões, articulações e ossos em suas atividades esportiva diária, no máximo de potência e amplitude para execução perfeita de todos os movimentos.

Além disso, os fisioterapeutas dessa área se depara com uma grande pressão imposta diariamente quando se tem atletas no departamento médico, que são os incentivos dos patrocinadores para o retorno do atleta pois aquele atleta vale muito dinheiro em quadra e lesionado não tem valor algum, o técnico pois um atleta de alto rendimento é uma peça muito importante para o time e sem ele o mesmo começa a perder colocando em risco o seu cargo, a diretoria querendo que seu time continue a vencer e a conquistar títulos e o atleta lesionado faz falta a sua equipe bem como para sua torcida e o próprio atleta vendo que com seu estado está perdendo sua posição na equipe e tudo aquilo que conquistou,sem falar da dor e de suas limitações.

Um bom tratamento fisioterapêutico começa com uma boa avaliação começando desde anamenese, para mais fácil e confiável diagnostico da patologia e melhor tratamento com enfoque direto e uma busca de recursos e de referencias sobre a patologia, com isso a avaliação musculoesquelética aborda desde a ciência básica, á pratica clínica até testes especiais.

 Os fisioterapeutas da reabilitação musculoesquelética que atuam na área desportiva vêm consolidando a fisioterapia como uma ciência baseada em evidências e respaldada fortemente com referência cientifica validada, visto que hoje na área da ciência do esporte (em destaque na fisioterapia), foi teve uma intensa produção de pesquisas sendo que uma das mais importantes e bastante esmiuçada foi o treinamento e a reabilitação excêntrica, sendo utilizado como peça fundamental a qualquer programa otimizando de reabilitação e recondicionamento muscular cientificamente embasado, sendo que uma das funções extremamente relevante para a Fisioterapia acerca do condicionamento muscular excêntrico reside no fato deste poder atuar de forma preventiva em relação às lesões musculares induzidas pelo "over-training" ou síndrome do super treinamento em atletas de alto nível.

 A fisioterapia desportiva vem crescendo muito junto com as pesquisas no tratamento do esporte, levando em conta todos os altos investimentos na área, sendo a que mais inova em e se atualiza em recursos, cursos de capacitação e atualização na forma de tratamento dos vários tipos de lesões sabendo que cada uma tem suas particularidades nos recurso e técnicas que se adapta bem ao seu tratamento. Mas no esporte a prevenção vem se tornando cada vez mais comum, na analise estatística dos fatores predisponentes das lesões mais comuns em cada modalidade em que se chegou a conclusão que tem menor custo e evita os efeitos das lesões nos atletas.

A Fisioterapia tem um papel importante no tratamento de atletas/praticantes lesionados. Porém, quando o profissional age de forma preventiva, consegue evitar lesões que dão uma "durabilidade" maior ao praticante.

Com ajuda aqui

Método Kabat na Fisioterapia Hospitalar

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O método Kabat se fundamenta em regras, chamadas de princípios básicos; e compõe-se de diversas técnicas proprioceptivas específicas, facilitadoras da função motora voluntária.  Faz uso de padrões de movimentos em diagonais e espirais para engobar as funções. Faz uso de alongamento máximo e biomecânico potencializando as fibras musculares e movimentos funcionais, ocorrendo irradiação de força distal para proximal.

Na realização do alongamento máximo, ocorre o estiramento do fuso muscular facilitando uma contração mais eficaz, ativando mecanismo de arco reflexo. É uma técnica ritmada para que se obtenha uma melhor resposta do paciente.

Ela eealiza dois tipos de trabalho:

trabalho estático:  que é usado principalmente como estabilizador, a fim de treinar os músculos do tronco, cintura escapular e cintura pélvica.

trabalho dinâmico: 
visa a mobilização . Este trabalho será realizado concêntrica e extremidades, superior e inferior.  Se nos concentrarmos no último, as dinâmicas envolvidas e estabelecer metas, tais como fortalecimento muscular, melhorando a coordenação, estabelecer a estabilização das articulações além de ganhar a sua amplitude.

O doente que está numa UTI,  num hospital ou em situação crítica, pode ser bastante beneficiado com a fisioterapia motora, sobretudo, quando esta é incrementada com técnicas de cinesioterapia neurofuncional, como é o exemplo da FNP, mesmo que sua doença de base não seja neurológica. Estes pacientes, por permanecerem restritos ao leito, muitas vezes por períodos prolongados, começam a apresentar disfunções neuromusculares, pela falta de estímulos sensoriais e motores; prejuízos na absorção de nutrientes de sua dieta, pela redução do trânsito intenstinal; aumento das citocinas inflamatórias, pela inatividade; dentre outros óbices. Estes fatores contribuirão para o enfraquecimento muscular generalizado, o conseqüente aumento no tempo de ventilação mecânica e, finalmente, de permanência na UTI ou melhora do quadra na condição hospitalar.

O objetivo da técnica é favorecer contração voluntária, controle de tônus muscular, promover alongamento e fortalecimento muscular, melhorar a resistência do paciente, promover equilíbrio entre os músculos antagonistas, agonista e sinergista, melhorar coordenação motora, aprendizado de padrões funcionais de movimento.


A fisioterapia motora, sobretudo a neurofuncional, vem ganhando espaço nas unidades de terapia intensiva e o Kabat é um recurso a ser utilizado.

Cifose de Scheuermann: conceito, evolução e complicações

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A doença de Scheuermann representa uma das causa mais comuns de cifose estrutural, mais frequentemente diagnosticada durante a puberdade. A etiologia e a patogênese dessa condição estão provavelmente relacionadas a fatores biomecânicos, mas sua causa permanece desconhecida. Aumento nos níveis de hormônio do crescimento tem sido documentado, de modo que os pacientes portadores dessa deformidade são mais altos do que a média para sua idade. Fatores genéticos ou ainda necrose avascular do anel apofisário vertebral são condições definidas por outros pesquisadores, mas também sem unanimidade.

CIFOSE ESTRUTURAL X CIFOSE POSTURAL

Uma possível classificação para cifoses leva em consideração sua rigidez. Uma cifose dita estrutural (p.ex., cifose de Scheuermann) apresenta alterações morfológicas no segmento vertebral acometido, o qual é rígido. Já a cifose postural é flexível, ativamente corrigível e sem comprometimento da morfologia das vértebras, discos ou outros componentes.

 
EVOLUÇÃO NATURAL

A evolução natural da doença de Scheuermann não é bem documentada na literatura. Em sua série, Murray et al. reportaram que pacientes com doença de Scheuermann tinham maior frequência de dorsalgia e menor amplitude e força de extensão de tronco quando comparados com uma população normal para mesma idade e sexo. Entretanto, não encontraram diferença significativa referente a nível educacional, número de dias perdidos de trabalho em decorrência da dorsalgia, dor nos membros inferiores, interferência da dor nas atividades diárias, autoestima ou limitação social. Em relação à evolução da deformidade em si, Travaglini encontrou progressão da cifose em 80% dos pacientes, mas o grau de progressão foi pequeno.

O padrão torácico da doença de Scheuermann, mais comum, apresenta menor tendência à progressão e a causar dorsalgia num indivíduo adulto do que o padrão toracolombar, quando sua amplitude é menor que 75°. Em curvas maiores que 80°, o risco de progressão é elevado.

Dentre as principais complicações do tratamento cirúrgico da doença de Scheuermann estão:

      infecção;

      lesão vascular;

      lesão neurológica;

      falha e/ou soltura de implantes;

      cifose juncional.

 

Tenho LER. E agora?

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Aquela dorzinha desagradável ao movimento urgiu e você não sabe o que é? Observe se você não está usando a região dolorida demais. Se estiver, provavelmente você foi acometido com a LER, a lesão por esforços repetitivos.
Se você vem notando que há perda das suas funções e desempenho na região, procure um tratamento!

Uma rotina diária e intensa que utiliza muito membro superiores, por exemplo,  favorece facilmente o desenvolvimento dos sintomas de LER ou DORT (Doenças Relacionadas ao Trabalho). Os problemas mais comuns são dor e edema (inchaço) na região acometida. Muitas vezes pode apresentar vermelhidão e aumento de temperatura no local da dor, ou seja, todos os sinais inflamatórios na região submetida ao esforço.

As lesões incluídas na LER ão todas aquelas que provocam dor ao paciente como tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, cervicalgia, dorsalgia, lombalgia, artrite, sinovite, contraturas musculares (síndrome dolorosa miofascial), até as mais sérias como distensões musculares e lesões tendíneas. Para tratamento ser eficiente, o ortopedista observa que cada caso deve ser avaliado individualmente, observando o tipo de atividade e o quadro clínico do paciente.

No tratamento usa-se métodos analgésicos com medicamentos para dor, anti-inflamatórios, relaxantes musculares, fisioterapia, acupuntura. Muitas vezes é necessário repouso com afastamento temporário do trabalho e pode haver até a necessidade de imobilização do segmento acometido. Uma boa forma de prevenção é seguir orientações quanto a ergonomia no trabalho e nos afazeres do dia a dia", observa.

Em caso de suspeita da LER, precisa procurar ajuda progfissional. A realização de exercícios na fase aguda da doença (na vigência de dor e processo inflamatórios) não é recomendada.

Após este período e com o desaparecimento dos sintomas, é recomendada a realização de fisioterapia e/ou atividade física, imprescindível para a prevenção de processos inflamatórios localizados, visando alongamento e recondicionamento muscular, deixando o sistema músculo esquelético melhor preparado para as atividades diárias. Portanto, os exercícios são a melhor recomendação para qualquer paciente e tipo de queixa.

FisioImagens 49

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O tema do FisioImagens da semana é treinamento funcional. Importante ferramenta para ajudar na reabilitação funcional de membros, o treinamento funcional deve respeitar e ser prescrito, levando em consideração os movimentos naturais que o corpo foi projetado, como: agachar, empurrar, girar, pular e correr. Se utilizar esses exercícios em seus treinamentos e combinar com suas variações, estará em um treinamento funcional.

Veja algumas imagens de estúdios, circuitos e pessoas realizando a atividade:

http://institutodoatleta.com.br/website/images/stories/o2%20treinamento%20funcional1.jpg

http://1.bp.blogspot.com/-fThLltvLuXs/Tlzs7qnIJbI/AAAAAAAAADQ/MHtosed7d4w/s1600/bola5.jpg

http://www.fisioterapiadeborahdotto.com.br/img/servicos/treinamentofuncional2.jpg

http://src.odiario.com/Imagem/2011/07/15/m_163903862.jpg

http://static.wixstatic.com/media/c38b67_aad1c622a17948c1b13f4c34aac392e0.jpg_srz_764_430_85_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz


http://2.bp.blogspot.com/-lHzuisTrGtM/TjbQIUnSc0I/AAAAAAAAAA8/RU1Ro-6StEI/s1600/TF2.png

http://media2.saopaulofc.net/media/83633/DSC_0708_crop_galeria.jpg

http://www.studiowave.com.br/images/lightbox/treinamento/treinamento18.jpg

https://www.lojistaonline.com.br/lojas/1591/treinamento_funcional_2.jpg


Fisioterapia na Tendinite Patelar

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É difícil encontrar um fisioterapeuta que não tenha tratado uma  tendinite patelar em consultório. Conhecida também como Jumpers Knee (joelho do saltador) é uma condição que, apesar de aparentemente inofensiva, pode levar à grande incapacitação à prática diária e/ou esportiva.

É a ruptura ou inflamação dolorosa do tendão patelar (tendinite) e afetam, principalmente, pessoas que praticam esportes em geral que saltam muito: saltadores (distância, altura, triplo), jogadores de basquetebol e voleibol, praticantes de aeróbica de alto impacto. É bastante comum também nos períodos de crescimento (puberdade e pós-puberdade).

O joelho do saltador normalmente afeta a fixação do tendão patelar do polo inferior da patela devido ao mecanismo que ocorre durante a desaceleração no esporte. é uma condição de esforço repetitivo. A incidência é maior nos homens. É uma das doenças do joelho mais comuns em atletas, ocorrendo em até 20% dos que praticam salto. Apresenta como sintomas:

1. Dores nos exercícios, pouco abaixo da patela;
2. Dor e rigidez na região patelas após de práticas esportivas;
3. Sensibilidade a toque e edema pouco abaixo da patela;
4. Postura antálgica para se locomover.


E como a fisioterapia atua nessa condição? O principal objetivo é acabar com a dor que, geralmente, é incapacitante. Junto com o tratamento da dor, investigar se há alguma posição óssea ou gesto motor que o paciente esteja fazendo errado para que a tendinite não volte. E por último, fortalecer a região para evitar a volta da Tendinite.

Para isso, pode-se dividir o tratamento por objetivo e a forma como se trabalha. A fase antes da movimentação, que ajuda na analgesia, pode-se utilizar: crioterapia,  calor úmido superficial, laser, ultrassom, iontoforese, contraste (calor e frio).

Já a fase de movimentos, pode-se utilizar: a mobilização passiva, alongamentos (respeitando sempre a condição que o paciente se apresenta), movimentos passivos da região e evoluir para os movimentos ativos, fazendo exercícios concêntricos e excêntricos.

Essa condição, embora comum, não é de difícil tratamento, quando o paciente entende que, em certas fases, o repouso é fundamental. Além disso, ele ter a consciência corporal para conseguir identificar o que pode estar fazendo de errado ajuda o fisioterapeuta a agi​r de forma preventiva.

Para Fisioterapeutas!

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Durante o curso de Fisioterapia,  o aluno entra em contato com diversas áreas médicas a fim de associar as patologias com o tratamento fisioterapêutico ideal. Para isso, faz-se necessário o conhecimento e estudo das áreas de: cardiologia, pneumologia, pediatria, urologia, ginecologia, neurologia, geriatria, ortopedia e traumatologia,reumatologia, dermatologia, oncologia entre outras áreas.

Veja CDS de CONTEUDO de FISIOTERAPIA:


Avaliação e diagnóstico da Coluna Vertebral

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http://www.equilibriofitefisio.com.br/wp-content/uploads/2013/12/cotovelo112.jpg

   O desvio da curvatura e dos acidentes anatômicos em relação à linha espondilea provocam o que chamamos de desvios posturais. Esses desvios podem ser avaliados tanto pelo fisioterapeuta (objetivos) como pelos professores de educação física em academias (subjetivos).

    O exame subjetivo é realizado da seguinte forma:

deve ser realizado em local que possua fundo liso e branco;

o testador deve se colocar a distância de 3 – 5 metros do testado, para que se tenha uma visão global do aluno;

o testado deve se posicionar afastado da parede na sua posição natural de repouso;

o testado deve estar próximo da nudez;

verifica-se partindo da parte inferior para a superior (pés, joelhos, pelve, coluna, ombros e cabeça);

utilização do fio de prumo e lápis demográfico, tornam a análise mais eficiente.

    A avaliação dos desvios posturais deve ser feita da seguinte forma:

    Visão anterior: de frente para o avaliador, observamos se as duas linhas dos ombros estão paralelas entre si e o solo.

    Se não ocorrer, indica uma possível escoliose no testado. Em caso de desvio de quadril o testado deve ser encaminhado a um ortopedista para exames.

    Visão anterior com flexão de tronco: (teste ADAMS): observamos se o testado tem escoliose, se as vértebras já fizeram rotação, que se caracteriza por uma gibosidade no local da curvatura escoliótica.

    Verificamos se o testado tem o pé abduto ou aduto, se os joelhos estão varo ou valgo, a linha do quadril, a linha dos ombros, se tem Hipercifose Torácica ou Cervical.

    Visão Lateral: de perfil para o avaliador, lado direito e esquerdo, verificamos se o testado possui: Geno Rcuryato. Geno Flexo, Hiperlordose Lombar, Costa Plana.

    Visão Posterior: de costas para o avaliador, observamos as linhas dos ombros e do quadril para confirmar as observações feitas na visão anterior. Marcaremos todos os processos espinhosos, para verificar possível desvio de linha espodílea ou escoliose. Confirmaremos também os joelhos, tendões de Aquiles (pé valgo ou varo). No pé varo, o tendão de Aquiles projeta-se para a parte externa do corpo, fazendo com que o calcâneo se projete para a parte interna do corpo.

    As informações acima fornecem ao professor de Educação Física instrumentos de suma importância para a detecção precoce de problemas posturais, permitindo a intervenção com exercícios e orientações necessárias para uma postura adequada, evitando assim hábitos errôneos que são freqüentes em crianças e adolescentes na fase escolar.

O Pilates na melhora da tensão em pescoço

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Não são poucas as pessoas que sentem tensão no pescoço. Seja por causa da posição no trabalho, muitas horas no trânsito, estresse cotidiano, essa região é bem acometida por dores e incomoda bastante quem sofre desse mal.

Tentar reequilibrar a musculatura dessa região é um dos pontos chaves para que haja uma melhora do quadro de dor.   As pessoas tendem a se sentar em um computador por horas a fio e mesmo nos locais de trabalho mais ergonômicos é quase impossível evitar a sobrecarga dos músculos do pescoço e dos ombros. A própria posição de trabalho em frente ao computador faz com que forcemos mais a musculatura dos ombros para segurar os braços no momento de digitar. As pessoas também tendem a manter a tensão emocional e o estresse em seus pescoços e os exercícios de Pilates ajudam a relaxar.

A maioria dos exercícios de Pilates fortalecem os músculos necessários para dar suporte adequado à coluna e facilitam a conscientização sobre o que realmente é a postura correta. Mas fazer apenas os exercícios de Pilates não é o suficiente. Se a pessoa quer melhorar sua postura e curar as dores nas costas, deve incorporar o exercício na sua rotina diária. É necessário manter a coluna com as curvaturas normais e a contração abdominal nas atividades diárias. Dessa forma perceberá mudanças nas costas, na postura e no bem-estar, trazendo uma melhor qualidade de vida.

O Pilates é uma ótima opção para entrar em forma e combater essa tensão que se acumula na região do pescoço.

Texto enviado pelo Aprendendo Pilates


No Youtube 9: Alivie a região lombar no trabalho

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Sentir dor na lombar é mais comum do que você imagina, principalmente se você trabalha durante muito tempo sentado(a). Você costuma sentir dores nas costas após um longo e exaustivo dia de trabalho?

O Vi no Youtube tem uma dica bacana para tentar aliviar a região lombar. Pode ser feita na sua própria mesa.



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A fadiga, a fisioterapia e a esclerose múltipla

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O indivíduo com Esclerose Múltipla pode apresentar qualquer sinal ou sintoma neurológico, incluindo:

- alterações sensoriais como a perda de sensibilidade táctil ou formigueiro
- parestesia
- fadiga muscular
- clónus
- espasmos musculares
- dificuldades locomotoras
- dificuldades na coordenação e de equilíbrio (ataxia)
- dificuldades na fala (disartria) ou na deglutição (disfagia)
- problemas visuais tais como fosfeno, diplopia, nistagmo, na sequência de uma neurite óptica
-  Fadiga,
- dor aguda ou crónica
- dificuldades miccionais e do peristaltismo intestinal com obstipação secundária

São também comuns vários graus de degradação da capacidade cognitiva, bem como sintomas de depressão nervosa e humor instável, alternando entre episódios de choro e de alegria eufórica

Sabendo de todos esses sintomas fica facil como a fisioterapia pode ajudar esse tipo de paciente a ter uma melhor qualidade de vida. E uma das coias que mais incomodam o portador da Esclerose é o cansaço causado pela fadiga muscular. Como é incapacitante, acaba atrapalhando as relações sociais, inclusive as laborais.

O cansaço pode se manifestar de várias formas. A forma aguda aparece durante os esforços e desaparece com o repouso. A crônica persiste mesmo após o repouso. A forma localizada aparece pelo excesso do uso de determinado grupo muscular, mas desaparece com o repouso. E a última é a sistêmica, a forma mais frequente na esclerose múltipla, em que a pessoa apresenta cansaço geral, perda de força e de resistência física e, também, desânimo. Porém, não é só esse tipo de fadiga que afeta o portador da doença.

A fadiga muscular em braços ou pernas após exercícios repetitivos, como andar longas distâncias, fazendo com que a perna falhe e haja sensação de fraqueza. Isso é causado por um bloqueio do impulso nervoso, por isso o ideal é parar de andar ou realizar o ato repetitivo para que a condução nervosa reinicie. Há ainda a fadiga por falta de condicionamento físico, que ocorre quando os músculos são pouco utilizados. É um ciclo vicioso, pois quem experimenta uma fadiga intensa acaba evitando atividades físicas e cai no sedentarismo.

Ainda há o impacto da esclerose múltipla no controle muscular, na coordenação e na força leva a um aumento nos esforços e no gasto de energia para realizar tarefas rotineiras.Há também a fadiga relacionada à depressão, a induzida por medicação e a causada por distúrbios do sono. Assim como provoca a ruptura da vida diária, a fadiga causa ansiedade quando os sintomas da doença reaparecem. Isso ocorre particularmente após um esforço e especialmente quando a atividade ou o ambiente provocam um aumento da temperatura corpórea.

A fisioterapia regular pode ajudar o portador a encontrar seus próprios limites, evitando que se entregue ao sedentarismo e à depressão. Além disso, há dicas práticas para melhorar o processo:

- Evite banhos quentes e temperaturas muito quentes
- Exercícios excessivos
- Refeições pesadas
- Tabagismo.

O portador deve planejar a vida de modo a estabelecer uma escala das necessidades no trabalho, noitadas e ocasiões sociais sejam repartidas. Siga uma dieta sensata e reduza o peso, se for o caso, com a ajuda de um especialista. Fracione as atividades de vida diária e respeite o período de repouso entre as atividades. Faça atividades leves, conscientes e orientadas por um profissional, e procure se manter sereno, controlando a depressão e o estresse.

Sabendo mais sobre a discectomia endoscópica

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Discectomia endoscópica é a ressecção do disco intervertebral ou parte dele (por exemplo, em hérnia de disco sintomática) com auxílio de um endoscópio, em geral, realizado sob anestesia local. A ressecção do disco é indicada quando há pressão sobre um nervo e provoca dor. Este tipo de cirurgia entra como principal procedimento minimamente invasivo no tratamento das hérnias discais tanto cervicais como lombares.

O disco intervertebral é uma estrutura de fibrocartilagem que funciona como um amortecedor entre as vértebras que formam a coluna vertebral. O disco amortece o peso do corpo e contribui para a flexibilidade da coluna vertebral.

O endoscópio é um instrumento adaptado com uma câmera (ou fibra ótica) que posicionado no interior da coluna vertebral permite a visualização da hérnia discal e suas relações anatômicas através de um mini-acesso na pele. Através desse mini-acesso é possível remover o fragmento de hérnia sem a necessidade do corte convencional da cirurgia aberta.

As vantagens da discectomia endoscópica sobre a cirurgia convencional:

·        Menor incisão cirúrgica
·        Anestesia local
·        Menor duração
·        Alta no mesmo dia
·        Menor lesão tecidual

As desvantagens da discectomia endoscópica sobre a cirurgia convencional:

·        Nova tecnologia
·        Alto custo

Dica: 6 livros para fisioterapeutas que trabalham com neurologia

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E aí, tudo bem?  Nesta semana separamos uma relação que pode te ajudar muito na sua vida profissional, trabalhando com neurologia dentro da fisioterapia.

Vamos a relação?

Livro - Neurociência: Fundamentos Para a Reabilitação

Neurociência: Fundamentos Para a Reabilitação

A singularidade deste texto traduz-se na sua abordagem específica às questões da neurociência mais importantes para a prática da reabilitação física.Assim, as questões clínicas, incluindo o tônus muscular anormal, a dor crônica e a função vestibular, são aqui enfatizadas, enquanto os tópicos discutidos, com freqüência, em grande extensão, nos textos de neurociência, como o funcionamento dos neurônios retinianos, são intencionalmente omitidos.O objetivo deste texto é prover a profundidade da informação apropriada aos clínicos iniciantes, evitando o detalhamento excessivo e enfatizando a neurociência clinicamente relevante. Breves introduções às técnicas de avaliação servem de guia para a prática dos exames clínicos.As Referências e Leituras Sugeridas são muito seletivas, refletindo apenas o material que, com maior probabilidade, será mais útil.

Fisioterapia em Neurologia: Série Manuais de Especialização do Einstein III

Fisioterapia em Neurologia: Série Manuais de Especialização do Einstein III

Este terceiro manual da série "Manuais de Especialização do Einstein" proporciona ao fisioterapeuta e demais profissionais da área da saúde uma leitura que engloba e conecta as diversas interfaces do tratamento fisioterapêutico em neurologia, visando a desenvolver o raciocínio clínico desse profissional.
O livro inicia o estudo pela neurofisiologia, desfazendo o mito de que a teoria neurológica não tem utilidade na prática da fisioterapia. Em seguida, é explicitada a importância da interdisciplinaridade e a intersecção entre as condutas para a efetividade do tratamento.

Livro - Neurologia para o Fisioterapouta

Neurologia para o Fisioterapeuta

Este livro de Fisioterapia foi concebido para a especialidade da Neurologia. Apresenta todo o material de ensino em textos de agradável leitura e fácil compreensão e com excelentes ilustrações, tornando mais fácil o aprendizado para o leitor. As várias figuras coloridas ilustram as patologias e os métodos diagnósticos mais utilizados pelo médico. Dessa forma auxiliam o leitor a assimilar melhor os sintomas e quadros clínicos.

Doenças Neuromusculares: Atuação da Fisioterapia - Guia Teórico e Prático

Doenças Neuromusculares: Atuação da Fisioterapia - Guia Teórico e Prático

Este livro valoriza os principais aspectos do diagnóstico e tratamento de doenças neuromusculares, tendo como principal objetivo apresentar, sob forma especial, o paciente, respeitando a sua individualidade e complexidade.

Livro - Provas de Função Muscular

Provas de Função Muscular

O melhor e mais didático, abrangente, preciso e clinicamente orientado livro sobre o assunto. Permitirá aos alunos entenderem a arte e a ciência dos testes musculares. Possui dicas e comentários que tornam este livro um aliado do aluno. Prático, de abordagem consistente, referências atualizadas e leituras concisas fazem-no fácil para implementar hoje as técnicas de teste mais efetivas na sua prática. Extensivamente revisado por muitos dos fisioterapeutas, anatomistas, cinesiologistas e médicos líderes no país, essa edição é uma referência clínica incalculável que oferece o conhecimento mais atualizado e aplicações das técnicas de teste muscular para a sua prática.

Lesões Nervosas Periféricas

Lesões Nervosas Periféricas

O livro possui capítulos escritos por autores do mais alto renome nacional, que escrevem sobre tratamento das lesões periféricas e tratamento microcirúrgico das lesões nervosas periféricas.
Cabe ressaltar a completa gama de profissionais da saúde que se beneficiarão da leitura deste livro, como médicos especialistas em fisiatria, ortopedia-traumatologia, neurologia, neurocirurgia, reumatologia, clínica médica, cirurgia plástica e pediatria, além de acadêmicos de medicina, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e professores de educação física.

6 cursos online para Fisioterapia na Traumato-Ortopedia

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Ola, tudo bem?

Nesta semana separei 5 cursos online com conteúdos que podem te ajudar no atendimento dos seus pacientes no cotidiano. 

São cursos que tem um bom conteúdo, preço legal e o melhor de tudo: horário flexível.  Vou separar por tema e, caso você tenha algum interesse, é só clicar no link correspondente que você vai ter mais informações. 

Curso RPG - Reeducação Postural Global

CURSO ONLINE DE RPG - REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL

O curso aborda as alterações anatômicas e fisiológicas posturais, fornecendo aos alunos os conceitos para o conhecimento das principais patologias posturais, e o tratamento com a reeducação postural global.

Curso Fisioterapia em Cervicalgias


No curso Fisioterapia em Cervicalgias do Portal Educação, por meio da Educação a Distância, o participante estudará aspectos relacionados com a anatomia, biomecânica e tratamento das cervicalgias.

Curso Alongamento Terapêutico


Os profissionais em fisioterapia poderão atualizar o conhecimento, a respeito dos princípios gerais que envolvem os conhecimentos teóricos dessa técnica, procurando trabalhar melhor com o ser humano de uma forma integral, aprimorando os conceitos do alongamento, visando à melhoria da saúde e qualidade de vida.

Curso Técnicas Posturais


O curso Técnicas Posturais, por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de fisioterapia conhecimentos sobre cadeias musculares, posturas, R.P.G, Isostretching, Pilates e muito mais.

Curso Biomecânica


O curso Biomecânica oferece ao profissional de Educação Física e Fisioterapia conhecimentos sobre como analisar o movimento humano com base nos princípios biomecânicos e anatômicos do corpo humano e muito mais.


Curso Tratamento Miofascial


O curso Tratamento Miofascial, por meio da Educação a Distância, oferece ao profissional de Fisioterapia conhecimentos sobre sistema fascial, princípios da osteopatia, fisiologia neuromuscular, filosofia osteopática e muito mais.

É isso! Espero que você goste e aproveite para fazer alguns! 

Até a próxima!
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